Teixeira dos Santos não confirma o encerramento de 121 repartições de Finanças, referindo que esta medida consta de um relatório de trabalho, cujas sugestões serão “ponderadas a seu tempo”.
O "Jornal de Negócios" e o "Diário de Notícias" noticiam hoje que os actuais 361 serviços locais de Finanças, espalhados pelo País, deverão passar para 240. Uma redução de 121 repartições, que implicará extinções e fusões planeadas com base no volume de serviço anual.
Confrontado com esta notícia, o ministro das Finanças Teixeira dos Santos não confirma o encerramento das repartições.
Lembra que estas medidas resultam de um relatório de trabalho preparatório, no âmbito da reforma da Administração Pública (PRACE), mas que nenhuma decisão foi tomada.
O relatório "não ficará na gaveta, mas não constitui um plano de acção", disse o ministro, acrescentando que "as sugestões serão ponderadas a seu tempo".
Quanto às notícias que dão conta da privatização da ADSE, o ministro deu conta que tal medida não está em questão, mas que a ADSE é um serviço de assistência aos funcionários públicos e vai continuar a sê-lo. Jornal de Negócios
Confrontado com esta notícia, o ministro das Finanças Teixeira dos Santos não confirma o encerramento das repartições.
Lembra que estas medidas resultam de um relatório de trabalho preparatório, no âmbito da reforma da Administração Pública (PRACE), mas que nenhuma decisão foi tomada.
O relatório "não ficará na gaveta, mas não constitui um plano de acção", disse o ministro, acrescentando que "as sugestões serão ponderadas a seu tempo".
Quanto às notícias que dão conta da privatização da ADSE, o ministro deu conta que tal medida não está em questão, mas que a ADSE é um serviço de assistência aos funcionários públicos e vai continuar a sê-lo. Jornal de Negócios
12 comentários:
Pobre Carrazeda lá se vão as finanças...
e a seguir vai a camara e o presidente de Vilaflor acumula..ah aha ah !!!
e lá ganham os rosas a camara quando não houver camara
O que está a acontecer já tinha sido previsto pelos profetas da desgraça, e começa a falar-se nas extinções de juntas de freguesia, e vai acabar no encerramento de Câmaras Municipais. E a culpa é nossa, de todos, em vez de nos organizarmos como região ou como distrito, e traçarmos objectivos comuns, andamos cada um a olhar para o nosso umbigo e a dizer que nós é que merecemos o melhor, (e merecemos), só que a continuar assim ficaremos sozinhos, isolados, e depois queixamo-nos que ninguém nos apoia e deixamos os outros decidir por nós. E NÒS A VELOS PASSA
Provavelmente uma série de repartições ficarão juntas num só serviço,a loja do cidadão, o que é até mais cómodo para os cidadãos. Claro que há a mudança dos tempos. Antes, o importante era a nossa aldeia e nada mais existia para além dela. Hoje, os problemas assumem outra dimensão e é preciso estarmos preparados para isso. O que diz o anónimo anterior ,pensem um pouco, pode ter toda a lógica.
JLM
Com o rumo que o país leva, o interior ainda vai ser transformado numa reserva natural; numa coutada privada para caça. Ou num cenário, tipo Holywood, para fazer filmes...
Que falta de imaginação... Quem lá vive já não é um ser humano, não tem direito a nada, até nem pagam os seus impostos?!... No que nos estamos a transformar...Por favor, parem para pensar. Mas pensem mesmo, porque a via do facilitismo e do simplismo não me parece a mais correcta.
É demasiado tarde para pensar, só um milagre!
É o Concelho que temos....
parar para pensar?
parados estamos há muito e pensar dá trabalho
A redução e simplificação da burocracia é sempre bem vinda.As freguesias,as câmaras,as repartições de finanças e os restantes serviços não podem(não devem)manter-se quando não são necessários.As actividades subjacentes é que devem aumentar para que os serviços públicos se justifiquem. E ainda temos que contar com a simplificação que resulta da evolução da técnica que dispensa serviços. Mas isto está a acontecer em todos os domínios:Quem pensa hoje levar o porco à feira para o vender? Quem pensa em resolver na agricultura tudo à enxada? Quem pensa em calcorrear a pé os caminhos quando pode ir de carro(a não ser para fazer montanhismo)?
A luta contra a evolução é sempre, mais cedo ou mais tarde,uma luta perdida.
JLM
Ó JLM só se for o atraso que nos valha e nos acuda!!!
Por estarmos há tanto tempo parados, é que já somos uma reserva de caça.
Então os Senhores não vêm placas e placas por todo o lado que delimitam infindáveis zonas onde não existe caça livre?
Ora se não é livre para a caça, é porque já é uma coutada!
Estou certo ou estou errado?
O que me faz profunda admiração é que as pessoas não se dão conta da efectiva tristeza que nos invade!
Quem são os responsáveis por tão absurda forma de estar?
SOmos todos, sem dúvida, mas para que raio pagamos tanto e sem limites a quem nos governa localmente?
Gostava que estes Senhores viessem ao blog discutir e dizer de sua justiça!
Mas não, escudam-se cobardemente, dizendo que fazem reuniões e discutem com os deputados Municipais e Presidentes de Junta e que não têm mais nada a explicar.
São os maiores e o nosso futuro é só desespero.
A incompetência destes Senhores, bem como da oposição política é tão grande que só nos podemos envergonhar!
Se os dinheiros gastos tivessem sido em prol do desenvolvimento do Concelho,tinhamos dívidas, mas tinhamos desenvolvimento,pessoas mais felizes...mas quando se destinam a grupos de amigos e de interesses instalados à roda do poder,nada aproveita aos carrazedenses e só compromete o futuro.
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