A Coagret, Associação de Coordenadores dos Afectados por Grandes Barragens e Transvases, manifesta-se contra a falta de protecção dos rios nacionais.
Pedro Couteiro, presidente desta Organização Não Governamental (ONG) aproveitou as comemorações do Dia Mundial da Água, no passado sábado, na estação de caminho de ferro de Vilarinho das Azenhas (Vila Flor), para exigir a "revisão da rede nacional de áreas protegidas incorporando os vales do rios Sabor e Tua".
A Coagret também deixou um aviso aos concorrentes à construção da barragem de Foz-Tua: "Que se acautelem por que contabilizar os custos de contexto, ou seja, quando se meterem no processo de destruição do rio Tua vão contar com a oposição das ONG e da opinião pública e isto representa custos".
Pedro Couteiro confessa estar farto de manipulações e das invenções de que nada se passa por trás do Plano Nacional de Barragens.
Aquele dirigente considera que a carta enviada pelas organizações ambientalistas ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, é o primeiro passo para uma fase diferente daquilo que se passa com a conservação de rios em Portugal.
Os ambientalistas referem na missiva que o Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável Português estimou que o país tem potencial para poupar até 40 por cento do seu actual consumo energético através da gestão de procura. No entanto, afirmam, o Governo em vez de se concentrar em soluções de implementação simples, optou por investir um bilião de euros num Programa de Barragens, cuja produção de electricidade é equivalente a 3.3 por cento da energia consumida em Portugal e que apenas diminui em um por cento a emissão de gases com efeito de estufa.
Estes ambientalistas denunciam a ausência de uma avaliação correcta sobre os impactos negativos da implementação deste programa e os benefícios decorrentes da não construção.
CIR/Eduardo Pinto/Rádio Ansiães
Pedro Couteiro, presidente desta Organização Não Governamental (ONG) aproveitou as comemorações do Dia Mundial da Água, no passado sábado, na estação de caminho de ferro de Vilarinho das Azenhas (Vila Flor), para exigir a "revisão da rede nacional de áreas protegidas incorporando os vales do rios Sabor e Tua".
A Coagret também deixou um aviso aos concorrentes à construção da barragem de Foz-Tua: "Que se acautelem por que contabilizar os custos de contexto, ou seja, quando se meterem no processo de destruição do rio Tua vão contar com a oposição das ONG e da opinião pública e isto representa custos".
Pedro Couteiro confessa estar farto de manipulações e das invenções de que nada se passa por trás do Plano Nacional de Barragens.
Aquele dirigente considera que a carta enviada pelas organizações ambientalistas ao presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, é o primeiro passo para uma fase diferente daquilo que se passa com a conservação de rios em Portugal.
Os ambientalistas referem na missiva que o Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável Português estimou que o país tem potencial para poupar até 40 por cento do seu actual consumo energético através da gestão de procura. No entanto, afirmam, o Governo em vez de se concentrar em soluções de implementação simples, optou por investir um bilião de euros num Programa de Barragens, cuja produção de electricidade é equivalente a 3.3 por cento da energia consumida em Portugal e que apenas diminui em um por cento a emissão de gases com efeito de estufa.
Estes ambientalistas denunciam a ausência de uma avaliação correcta sobre os impactos negativos da implementação deste programa e os benefícios decorrentes da não construção.
CIR/Eduardo Pinto/Rádio Ansiães
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