As autarquias podem ter, nas regiões subdesenvolvidas do interior, um importante papel dinamizador do investimento privado, mas isso não tem acontecido porque a maior parte dos presidente de Câmara são pouco qualificados para o cargo que desempenham. A asserção parte de Luís Sousa, investigador da área das Ciências Humanas do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). “Muitos dos autarcas que temos, infelizmente, são limitados. Têm competências limitadas. Não são pessoas internacionalizadas, não são pessoas viajadas, que tiveram sucesso no privado”, ou “uma boa carreira administrativa no sector público”, disse o investigador, em entrevista ao Mensageiro. Mensageiro de Bragança
sábado, 5 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Muitos desses autarcas são tão limitados que, como aos políticos profissionais, apetece dizer que esses lugares deveriam ser ocupados por PROFISSIONAIS da administração pública, evitando-se os amigos da onça, os compadres, os afilhados...as almoçaradas e jantaradas.
Quando nos fartarmos de votar nestes incompetentes, tudo deve ser diferente para melhor, pois claro!
Enviar um comentário