Um encarregado de uma pedreira em Luzelos, Carrazeda de Ansiães, apresentou queixa no posto da GNR local contra desconhecidos, depois de constatar que lhe tinham furtado mil litros de gasóleo.
O combustível utilizado em compressores terá sido retirado no passado fim-de-semana. “Fiquei um pouco chocado quando segunda-feira cheguei ao local de trabalho e dei por falta de tanto gasóleo”, contou o encarregado, Fernando dos Santos, residente em Valtorno (Vila Flor).
Antes de dar parte do sucedido às autoridades, Fernando tratou de esquadrinhar montes e vales, na perseguição do rasto deixado por uma viatura, que supostamente teria sido utilizada para transportar o combustível.
Anteontem à tarde, acabou por encontrar os cinco bidões furtados, num monte próximo da aldeia de Paradela e chamou lá a GNR para lhe dar conta do sucedido. A seguir dirigiu-se ao posto para formalizar a queixa.
Fernando Santos diz que “só não levaram mais porque as máquinas não tinha gasóleo”. É que, temendo esta situação, procura deixá-las sempre com os depósitos escoados. Só que no Sábado foram descarregados na pedreira cinco bidões de 200 litros cada, os tais que acabaram por ser levados.
“O furto não terá sido fácil, pois a pedreira está cheia de lama por causa do movimento das máquinas”, explica o responsável. No entanto, “mesmo rebolando-os uns 200 metros pela lama conseguiram carregá-los numa carrinha”, completa.
O encarregado garante que os gatunos foram pelo menos dois, pois “uma pessoa sozinha não consegue carregar um bidão cheio para cima de um carro”. Por outro lado, notou “dois rastos” no local.
Há cerca de dois anos, no mesmo local, Fernando Santos conseguiu frustrar o furto de gasóleo da pedreira, depois de armadilhar o caminho por onde os larápios acederam ao local. Ao passar por uma barra de pregos, a viatura em que seguiam ficou com os quatro pneus furados e, por isso, tiveram que fugir a pé, deixando para trás o produto do furto.
Conta que notou que alguém andava a roubar combustível das máquinas que operam na pedreira. De cada vez levavam cerca de 250 litros. Ao todo, teria já furtado mais de 1500 litros, pois foram contabilizadas, pelo menos, uma sete vezes.
Foi então que pensou em armadilhar o lugar. Deu resultado. Um dia reparou que tinham passado por cima de uma barra de pregos. Seguiu um rasto e foi dar com uma viatura no meio do monte com os quatro pneus furados e no seu interior 14 bilhas de 20 litros cada.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
O combustível utilizado em compressores terá sido retirado no passado fim-de-semana. “Fiquei um pouco chocado quando segunda-feira cheguei ao local de trabalho e dei por falta de tanto gasóleo”, contou o encarregado, Fernando dos Santos, residente em Valtorno (Vila Flor).
Antes de dar parte do sucedido às autoridades, Fernando tratou de esquadrinhar montes e vales, na perseguição do rasto deixado por uma viatura, que supostamente teria sido utilizada para transportar o combustível.
Anteontem à tarde, acabou por encontrar os cinco bidões furtados, num monte próximo da aldeia de Paradela e chamou lá a GNR para lhe dar conta do sucedido. A seguir dirigiu-se ao posto para formalizar a queixa.
Fernando Santos diz que “só não levaram mais porque as máquinas não tinha gasóleo”. É que, temendo esta situação, procura deixá-las sempre com os depósitos escoados. Só que no Sábado foram descarregados na pedreira cinco bidões de 200 litros cada, os tais que acabaram por ser levados.
“O furto não terá sido fácil, pois a pedreira está cheia de lama por causa do movimento das máquinas”, explica o responsável. No entanto, “mesmo rebolando-os uns 200 metros pela lama conseguiram carregá-los numa carrinha”, completa.
O encarregado garante que os gatunos foram pelo menos dois, pois “uma pessoa sozinha não consegue carregar um bidão cheio para cima de um carro”. Por outro lado, notou “dois rastos” no local.
Há cerca de dois anos, no mesmo local, Fernando Santos conseguiu frustrar o furto de gasóleo da pedreira, depois de armadilhar o caminho por onde os larápios acederam ao local. Ao passar por uma barra de pregos, a viatura em que seguiam ficou com os quatro pneus furados e, por isso, tiveram que fugir a pé, deixando para trás o produto do furto.
Conta que notou que alguém andava a roubar combustível das máquinas que operam na pedreira. De cada vez levavam cerca de 250 litros. Ao todo, teria já furtado mais de 1500 litros, pois foram contabilizadas, pelo menos, uma sete vezes.
Foi então que pensou em armadilhar o lugar. Deu resultado. Um dia reparou que tinham passado por cima de uma barra de pregos. Seguiu um rasto e foi dar com uma viatura no meio do monte com os quatro pneus furados e no seu interior 14 bilhas de 20 litros cada.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
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