Os Pioneiros entraram bem no jogo e fizeram logo o 1º golo nos primeiros minutos. O Carrazeda não tarda a responder e, pouco depois, faz o 1-1. O jogo estava animado, via-se grandes lances de Futsal de parte a parte e a equipa de arbitragem estava atenta.
Pouco depois, o Carrazeda faz o 2-1. Minutos mais tarde, num lance infeliz, o árbitro assinala um golo que apenas embateu no poste esquerdo da baliza dos Pioneiros.
A partir deste momento, os dirigentes dos Pioneiros, que perdiam por 3-1, exaltaram-se e a equipa de arbitragem teve que expulsar alguns elementos do banco.
Sem grandes argumentos para responder à equipa do Carrazeda, os Pioneiros protagonizam lances de alguma violência, o que levou à expulsão de um jogador violeta por carregar um atleta do Carrazeda que corria, isolado, para a baliza.
É, então, que os locais, após o livre da falta, fazem o 4-1. Os visitantes ainda conseguem reduzir para 4-2, mas o Carrazeda responde com 5-2 e finaliza a 1º parte.
Começa o 2º tempo e o Carrazeda volta à carga, aumentando para 6-2. Inesperadamente, alguns jogadores violetas abandonam o campo, ficando apenas 4 e o guarda-redes.
A equipa de arbitragem acabou por ter de finalizar o jogo, faltavam ainda 13 minutos para o final da 2ª parte com o Carrazeda a ganhar por 9-2.
Resultado: o futsal está um pouco mais pobre com o que aconteceu na vila duriense.
O treinador da equipa violeta, Zé Gomes, queixa-se de “muita arrogância” para com a sua equipa e do golo do Carrazeda que não entrou na baliza. O presidente dos Pioneiros afirma, até, que, nos últimos jogos, “os árbitros têm perseguido” a sua equipa.
Pouco depois, o Carrazeda faz o 2-1. Minutos mais tarde, num lance infeliz, o árbitro assinala um golo que apenas embateu no poste esquerdo da baliza dos Pioneiros.
A partir deste momento, os dirigentes dos Pioneiros, que perdiam por 3-1, exaltaram-se e a equipa de arbitragem teve que expulsar alguns elementos do banco.
Sem grandes argumentos para responder à equipa do Carrazeda, os Pioneiros protagonizam lances de alguma violência, o que levou à expulsão de um jogador violeta por carregar um atleta do Carrazeda que corria, isolado, para a baliza.
É, então, que os locais, após o livre da falta, fazem o 4-1. Os visitantes ainda conseguem reduzir para 4-2, mas o Carrazeda responde com 5-2 e finaliza a 1º parte.
Começa o 2º tempo e o Carrazeda volta à carga, aumentando para 6-2. Inesperadamente, alguns jogadores violetas abandonam o campo, ficando apenas 4 e o guarda-redes.
A equipa de arbitragem acabou por ter de finalizar o jogo, faltavam ainda 13 minutos para o final da 2ª parte com o Carrazeda a ganhar por 9-2.
Resultado: o futsal está um pouco mais pobre com o que aconteceu na vila duriense.
O treinador da equipa violeta, Zé Gomes, queixa-se de “muita arrogância” para com a sua equipa e do golo do Carrazeda que não entrou na baliza. O presidente dos Pioneiros afirma, até, que, nos últimos jogos, “os árbitros têm perseguido” a sua equipa.
Já para a direcção do Carrazeda, “tudo não passou de um acto anti -desportivo dos Pioneiros ao abandonarem o campo”. Jornal Nordeste
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