quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Daqui e dali... Alzira Lima de Jesus

O desenvolvimento de competências pressupõe a possibilidade que nos dão.

A Inteligência Emocional é algo que não penetra a consciência de quem quer ver números, melhor, de quem não quer ver quem está ao seu lado! (reparem: «ao» seu lado, e não «do»)... A Ética, a Moral, a Emoção…são aspectos banais! «Osmose»? Nem sequer entendem o seu significado!

Expressar naturalmente as emoções, os sentimentos??? Rir, chorar, indignar??? Por vezes tem os seus custos… E, como sou «falível», também tenho os meus «erros de percurso comportamental» … mas possuo um mínimo de inteligência emocional para o admitir! E se quero rir, rio! E se quero chorar, choro! E, por vezes, entro no caminho de quem me siga (por «osmose») …

E é por osmose que rabisco!

Banalização da palavra depressão… Palavra, talvez… Contudo, tenho observado, que, cada vez mais, os erros no percurso comportamental vêm a agravar-se. O desenvolvimento tem os seus custos, pois nem todos o conseguem acompanhar na mesma medida. E seguir em frente nas curvas de um caminho, faz com que nos batalhemos de frente com obstáculos cuja preparação para os ultrapassar…já nos ultrapassou!

Ensinei os meus filhos a chorar! Ensinei que, se rirmos quanto temos vontade, devemos ter a vontade de chorar quando precisamos! Mas e os pares? A osmose deveria ser «naturalmente ensinada» … se me permitem este paradoxo. E a formação dos professores deveria ter obrigatoriamente uma componente emocional! Afirmo que o futuro de qualquer organização (empresa, comunidade, grupo de dança…), inicia o seu ponto de equilíbrio na pré – educação, naquilo que dever-se-ia conjugar entre família/comunidade/escola!

(Mas…quem sou eu?, que tantas vezes me deixo dançar na música que me tocam!)

Porém, somos nós, os adultos, quem grava polémicas matérias…em revistas populares, ou em programas de televisão! E entranhamo-las na mente das nossas crianças! Esse comportamento osmótico é copiosamente mais simples do que a osmose …porquanto muito mais vendável! (e voltamos aos números…). É aqui que aquilo a que eu denomino de "inteligência adulta de mercado"…vai combater qualquer potencial de inteligência emocional! Sentimentos? Afectos? Carácter? Para quê? Não vende! «Saúde Pública»?, é mais fácil banalizar o que já é banal por natureza…humana! Humano/público…

Senão, vejamos:

Osmose «Difusão de fluidos através de paredes porosas … (Física)

Extrapolando para a espera do humano: difusão directa ou sublimada, incisiva de influência (fluidos) daqueles que já «sabem tudo» (os adultos!) através da personalidade (paredes) ainda em formação e que amuralham dentro da sua esponja o que apreende (porosas)

Osmótico «pressão que é necessário aplicar para impedir a osmose…» (Física)

Aquilo que eu traduzo para "comportamento de massa (supostamente crítica…) dos tais adultos", que vão anelar os valores que deveriam ser transmitidos por osmose, impedindo qualquer acordo tácito entre o bem e o bem!

Hoje, todos somos médicos: até quase podemos prescrever! Talvez por isso as patologias sérias e reais se escondem por baixo da capa do stress… E quantas vezes não acontecerá como sua consequência? A demora na compreensão/aceitação daquilo que é, não é, ou pode vir a ser! Propositadamente (ou por vezes inusitadamente – como se fossemos supostamente não usados para não sermos ousados), somos levados na urbe do encantamento, e passamos a dizer sim, num gesto que fomos suicidamente aprendendo a ser.

E entre as assimetrias do ser e do fazer, permanece a proporção daquilo que deve! E deixamos o nosso comportamento que se esvai numa dinâmica tão parada quanto um rio: águas que passam e são levadas, nunca mais voltam ao ente! Não existe um anel tácito entre eu e eu…e vamos indo, sem saber muito bem para onde ser e com quem!

Alzira Lima de Jesus Castro Pinto

7 comentários:

Teresa disse...

QUÊ??!!!

Alzira:
Este "quê??" não pretende ser agressivo nem pretensioso, mas realmente já li o seu texto 2 vezes e não consigo atingir bem aquilo que quer passar. Enfim...não me considero muito iletrada, mesmo até nas relações humanas e naquilo que aos livros diz respeito, nem que seja até por defeito profissional e de formação base, mas penso que me está a falhar qualquer coisa...

Um beijinho de Bom Ano Novo

Teresa Nascimento

Anónimo disse...

Desculpem, mas confesso que também não cheguei a conclusão nenhuma. Esse texto mais parece uma salada russa, se calhar por causa de várias citações de livros que adulteram a objectividade que se pretenderia atingir. Não basta parecer que se sabe muito. É preciso saber mesmo ou ter a humildade de saber que não se sabe. Não sei qual a ocupação desta Alzira mas acho que deve praticar mais a sua prosa. Esta é a minha opinião.

Anónimo disse...

O texto não pretendeu ser uma conclusão, mas matizadas percepções…
Não pretendeu ser prosa, nem poesia. Apenas um estilo adoptado naquele momento.

Cara Teresa,
Obrigada pela sua crítica construtiva!
Não é, seguramente, iletrada! Parece mesmo muito instruída. A sua polidez assim a define, e revela a espontaneidade das suas relações humanas. É disso que trata o texto: relações humanas. Afinal, conseguiu entender! E não lhe está a falhar nada: o texto foi escrito ao correr de uma tempestade de ideias…cada palavra levava a uma frase; cada frase a outra reflexão. «Daqui e dali…»

Mas não são as relações humanas uma «salada russa»?, caro anónimo? Não tenho no texto «citações de livros», apenas algumas definições retiradas do dicionário. Não pretendi ser objectiva. Simplesmente, garatujar ao correr da pena. Tão-pouco transmitir a ideia de que sei muito… não tenho sapiência, senão apetite de aprender! O Sr. (a), Anónimo (a), saberá bem mais do que eu! Porém, permita-me dizer-lhe que não é de bom-tom referir-se a alguém, como «desta».
«Adulterar» implica falsificar: Note que no texto fui eu. (Ou uma parte de mim numa mescla de letras.)

E voltamos às relações humanas:
No seu crescimento o ser humano vai adquirindo competências pessoais (saber fazer, saber ser, desenvolvendo aptidões diversas…) e competências sociais (no fundo, ficar bem com todos sem se deixar esmagar). Tal pressupõe a possibilidade de poder, de ser possível, de nos possibilitarem.
Quem concede às crianças a oportunidade de qualquer coisa? Nós, os adultos, que não raras vezes nos esquecemos de criar o espaço do seu desenvolvimento em prol dos «números»: o emprego, o dinheiro que aí se ganha, a publicidade que esventramos nas suas cabecinhas, os programas que vão contra a ética, a moral, que banalizam as relações humanas, são apenas alguns exemplos.
Também eu, que ensinei os meus filhos a chorar, quantas vezes me terei esquecido de chorar com eles? Me deixo levar, tal como a Amiga Teresa, o caro Anónimo, a D. Maria, o Manuel, por explosões de mau humor! Valorizo a Inteligência Emocional, mas tantas vezes ela me escapa! Ralhamos quando aparece uma má nota, um mau desempenho, mas esquecemos de elogiar o que é bom. E acabamos por não estar ao lado do outro… por osmose! Perduramos em ficar do seu lado…por ser mais fácil. Camuflamos os nossos sentimentos e prendemos as nossas emoções (até conseguimos segurar esse impulso básico que nos levaria a agir!) Qualquer mudança ou adaptação envolve o Compromisso de alguém com outra pessoa. Contudo o distanciamento entre as pessoas com um propósito comum é cada vez maior. Avalia-se pelo desempenho pessoal, omitindo a importância do relacionamento. As mudanças só acontecem como um processo construtivo quando envolvem o físico, o emocional e o moral.

E nesta amálgama, ou «salada russa» (gostei da expressão e desculpe, Anónimo, por plagia-la) que é o nosso quotidiano, banaliza-se a depressão como palavra…Porque, julgo eu na minha maior ignorância, só entende de depressão quem já se sentiu verdadeiramente deprimido. Já repararam que, hoje, até as crianças padecem de depressão? Provavelmente não estamos a conseguir comunicar…não há empatia, não há osmose, não há a vivência do outro na nossa…ou da nossa no outro.

Quando falei dos professores, foi tão-somente por serem essenciais no desenvolvimento da criança: a escola é a sua segunda família!
E o emprego, a terceira.

A OSMOSE aparece no texto como intrínseca a todos os aspectos da vida. Se nós vivemos, então, vamos tentar viver bem! Não adoptemos atitudes de fuga! Digamos quem somos, e aceitemos o que outro alguém seja; desde que não seja o nosso mal!

Provavelmente não clarifiquei…mas é como me sinto que me escrevo.
Daqui e dali…vamos conversando!

Feliz Ano 2008!

Alzira Lima de Jesus Castro Pinto

Anónimo disse...

Está a ver como agora foi mais clara? Por isso gostei mais deste seu texto. Quando utilizei "adulterar" referia-me apenas à falta de sentido do texto motivada por ideias aparentemente contraditórias. Também não lhe chamei ignorante, pois não a conheço. Por isso, peço desculpa se se sentiu ofendida.Obrigada e para si também um bom ano.

Anónimo disse...

Confesso que me é difícil entender todo o texto. E já estou a tentar usar, para isso, a inteligência que tenho(que todos temos), que é, por natureza, também emocional(entendendo-se que o homem não compreende apenas com a parte racional mas também com a parte emocional). O homem funciona sempre como um todo, em que as diversas partes actuam no trabalho que temos em mãos.
A osmose será uma ligação especial aos outros(por amor, por ódio, por indiferença), guiada sobretudo pela empatia?
Parece que quando fala de “naturalmente ensinada” tem dúvidas se a ligação osmótica é natural ou poderá ser ensinada. Julgo que é as duas coisas: - natural, porque ínsita à natureza humana, ensinada, porque pode ser burilada.
A”inteligência adulta de mercado” é a que é usada por quem quer vender. E ela já tem, da parte do vendedor, o conhecimento e o uso da inteligência na totalidade, para que também actue na totalidade da inteligência do comprador. “Sentimentos, afectos, carácter, não vende”? - Vende é melhor. Emocionando, provoca paixões e vende melhor. O raciocínio puro(existe?)também vende se bem usado.
Segue-se no texto uma parte que de todo me escapa: a das definições. “Osmótico”não tem, parece-me, o significado indicado. “Pressão osmótica”é que tem esse significado.
Parece-me descortinar, na última parte, a vontade de ser permanentemente autêntica, ou então, permanentemente activa, interveniente, frontal. Se fosse assim, ou entraria permanentemente em conflito com os outros, ou seria líder carismática, que os outros cegamente seguiriam. Realizava-se plenamente, impedindo embora a realização dos outros.
Isto o que se me oferece dizer.
Julgo que, com este meu trabalho, queimei definitivamente umas tantas células cerebrais.
Os meus cumprimentos
João Lopes de Matos

Anónimo disse...

Caro(a) Anónimo,
Só me magoou o «desta», confesso … mas são águas passadas!
Voltando ao texto, qual o seu epílogo? Gostaria de conhece-lo … Parece ser alguém com quem deve ser interessante conversar através das letras…

Estimado JLM (e todos e todas que sejam a ler),
A sua modéstia me atinge!
Definitivamente, não queimou umas tantas células cerebrais…Até gostou do desafio!
E, sobretudo, adora desafiar!!! Pena que eu me encontre a meio Mundo da sua aptidão…Pois bem, vamos lá!

Seria o Humano Ser – Humano se não pudesse ter emoções? Viveríamos num mundo sem rosto, em que todos proviriam da mesma maneira, sem testemunhar e sem afirmar qualquer ínfima susceptibilidade perante a vida. (O drama da inteligência artificial!).
Também acontece que cada um de nós, perante a dificuldade de interpretar as emoções do outro, faz falsos juízos de valor que dificultam as relações e potenciam atritos relacionais.
Inteligência é emoção. Então, Q.I. e I.E., embora competências separadas, andam de mãos dadas na nossa sociedade...
Julgo que o Quociente de Inteligência (não desvalorizando o peso da cognição, obviamente) não vai garantir o nosso sucesso na família, na comunidade, no emprego, nos grupos de pares, em viagens, no transito, sem o talento da nossa Inteligência Emocional, que resumo, depois de tudo o que já li, como uma espécie de inteligência que abarca as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções, ler os nossos sentimentos, administrar os impulsos, sustentar a calma quando cotejados com dificuldades.
Segundo Daniel Goleman, a inteligência emocional será «a capacidade de a pessoa se motivar a si mesma e persistir a despeito das frustrações; de controlar os impulsos e adiar a recompensa; de regular o seu próprio estado de espírito e impedir que o desânimo subjugue a faculdade de pensar, de sentir empatia de ter esperança.» (do livro «Inteligência Emocional»)

A inteligência medida através do Q.I. será qualquer algo como a competência mental para o raciocínio, a resolução de problemas, a capacidade de abstracção de ideias e sua compreensão, o saber no âmbito da cognição.
Também podemos acrescer ao rol de inteligências, a Inteligência Social: a capacidade que cada um de nós tem de compreender o outro e agir de maneira sensata nos relacionamentos.
E se analisarmos bem, em cada uma destas Inteligências, vamos encontrar “conceitos” comuns:

Sentimentos são informações que o Homem é capaz de vivenciar. Essas informações são dadas pelo cérebro (cognição / razão) ou, como diz J.L.M., «o homem não compreende apenas com a parte racional mas também com a parte emocional».
Um Sentimento – medo: é uma informação de risco para o próprio. É um estado de alerta – aviso – demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, física ou psicologicamente. Como qualquer sentimento, pode provocar reacções físicas (descarga de adrenalina, aceleração cardíaca e tremor…), ou psicológicas (vigilância excessiva a tudo o que acontece, depressão, pânico...).
Esta informação não resulta necessariamente em igual reacção para todos, dependendo da competência em lidar com a situação e de como isso se relaciona com experiências passadas e outros factores particulares.
Competência = aptidão; encerra o «todo» de cada ser humano.
Cada ser reage emotivamente, então, de forma distinta:
Ao sentimento – medo – podemos reagir com quaisquer destas emoções: aceitação angústia, ansiedade, pânico, preocupação, raiva, surpresa, tristeza, vergonha…
Para Daniel Goleman, a emoção exprime-se através do impulso (para agir) = sentimento que quer traduzir-se em acção. As nossas emoções guiam-nos quando temos que enfrentar uma situação e tarefas importantes (perigo; desgosto; fundar uma família, …).
Então, as emoções são impulsos básicos para agir:
Emoção = motore (do verbo latino «mover» + prefixo «e» = mover para) (Do livro «Inteligência Emocional»)
Empatia: capacidade de ler as emoções das outras pessoas.

Osmose: caro J.L.M. será «uma ligação especial aos outros» … «guiada sobretudo pela empatia», interpretou bem o meu interior: só que a empatia não consente o «ódio» ou a «indiferença», é exactamente o contrário! Essa «ligação» terá que ser baseada em sentimentos de bondade, nunca de emoções negativas…é natural/ensinada, na medida em que estará inserida no nosso código genético (competências do próprio) (? autores dizem que sim, autores dizem que não) e aprimorada através da educação = aquisição/aperfeiçoamento de competências.
Osmose / Pressão osmótica: tem razão. É a pressão osmótica a “pressão necessária aplicar para impedir a osmose” segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, 7ª Edição, Porto Editora.
Contudo, se verificarmos a definição no Grande Dicionário Enciclopédico, Clube Internacional do Livro, Edição e Comércio de Livros a Crédito, Lda. pág. 4546, 4547, osmose advém do grego «impulso» … «quando uma substância se dissolve em água, tende a distribuir-se de maneira uniforme por todo o volume da solução…O fluxo osmótico dirige-se da solução mais diluída para a mais concentrada, devido à força originada pela diferença de concentrações, e continua, até que essa força desapareça por se terem igualado as concentrações…». «A pressão osmótica é a mínima pressão externa que anule esse fluxo».

JLM, continuo a achar que sentimentos, afectos, carácter não vendem! O que vende é o ilusório: aquilo que nos fazem crer que é…mas não é; aquilo que foram fazendo crescer nas nossas mentes, os preconceitos, as ideias vendidas de perfeição a favor deles!

«Vontade de ser permanentemente autêntica…activa, interveniente, frontal», admito que tenho (descontando os momentos de quebra relacional, em que necessito da minha solidão para me encontrar). Porém, nem sempre a minha parca inteligência emocional assegura essa (s) vontade (s), porquanto frequentemente a mesma IE me impede de sê-lo. Por tal, não estou permanentemente em conflito com os outros, mas em usual debate, tão-pouco sou líder carismática (essa foi forte!). Ninguém me segue cegamente, mas não sigo cegamente ninguém. E é isso que me realiza: darmo-nos espaço para o crescimento individual. E até me reconheço empática! O que me realiza ainda mais!

Daqui e dali…queimei todos os meus neurónios!!!

Alzira Lima de Jesus Castro Pinto

Anónimo disse...

Estimada A. L. de J.:
Primeiro vamos às afirmações pessoais:
Não é a minha modéstia que a atinge. Eu é que fui atingido no meu cérebro( que ficou depauperado das células perdidas).
Quanto a cotejar aptidões, a sua afirmação sobre as minhas só pode ter sido dita com cinismo ou por brincadeira. Como não a julgo capaz de ser cínica, resta-me a segunda hipótese.
E isso de ter queimado todos os seus neurónios, perdoe-me, mas não é verosímil em si, pois ainda é uma jovem, comparada com a minha vetusta idade, e é, infelizmente para mim, mais natural que os meus neurónios sofram muito mais que os seus.
E agora, vamos à substância, e rápido. A minha visão é holística, vê o homem como um todo, que, como um todo funciona, e que tem inter - acções recíprocas entre as diversas partes. O fígado(o seu estado) tem influência sobre o cérebro (o seu trabalho) e o contrário.
Consigo pensar bem num dia em que tudo está equilibrado, e mal noutro em que tudo está desequilibrado. A inteligência(tout court) será ,para mim, o resultado de diversas contribuições( apports) das diversas partes do corpo, salientando-se aqui, no entanto, o principal órgão: o cérebro.
Quanto a sabermos como seríamos sem emoções, isso é uma hipótese que em geral não se põe, mas que existe em certos casos pontuais, em que a frieza de raciocínio e de acção retiram qualquer sensibilidade ou capacidade crítica à pessoa de quem as emoções estão ausentes. O que pode ser terrível, diga-se.
Por hoje é tudo. Foi, como sabe, um prazer conversar consigo e só espero que nalguma medida tenha correspondido ao seu desafio.
Os meus cumprimentos
João Lopes de Matos