O início do ano marca mais um incumprimento do Ministério da Saúde no que diz respeito aos protocolos assinados com as autarquias da região, no âmbito da reestruturação da rede de urgências. Na altura em que os documentos foram rubricados, no início de 2007, ficou assente que no dia 1 de Janeiro seria colocado em Macedo de Cavaleiros um helicóptero SIV, com um médico e um enfermeiro, para acudir às situações de socorro nos distritos de Bragança e Vila Real. O ano começou e não foi colocado nenhum helicóptero. RBAquarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Ano novo ainda sem helicóptero
O início do ano marca mais um incumprimento do Ministério da Saúde no que diz respeito aos protocolos assinados com as autarquias da região, no âmbito da reestruturação da rede de urgências. Na altura em que os documentos foram rubricados, no início de 2007, ficou assente que no dia 1 de Janeiro seria colocado em Macedo de Cavaleiros um helicóptero SIV, com um médico e um enfermeiro, para acudir às situações de socorro nos distritos de Bragança e Vila Real. O ano começou e não foi colocado nenhum helicóptero. RBA
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1 comentário:
o ministro não tem cumprido a sua palavra. Está a matar o SNS, e a beneficiar as instituições privadas de saúde, esquecendo-se, totalmente, dos mais pobres e carenciados, actuando sem o mínimo respeito por eles. Custa-me ver a passividade com que todos nós, portugueses, assistimos a este agonizar tumultuoso do SNS, sem que tomemos qualquer atitude. Penso que já vão sendo mais que horas do Sr. Primeiro Ministro substituir este ministro da saúde por alguém com mais competência e capacidade de diálogo e respeito pelos representantes das populações lesadas que são, grande parte dos habitantes do nordeste trasmontano e duriense. Basta de tanta arrogância e prepotência, sr. ministro da saúde. Cuidar de doentes não é, nem pode ser, compatível com poupanças mesquinhas e irracionais. Há muitas coisas em que pode poupar, sem colocar em perigo a vida e um atendimento digno e humano de todos quantos necessitam de cuidados médicos e de saúde.E fico-me por aqui, embora ouvesse, ainda, uma infinidade de questões para colocar. Por favor, tenha mais consideração pelas gentes do interior, onde quase tudo lhes falta e o que tinham de menos mau, que era a segurança no atendimento e tratamento nos serviços de saúde-está a ser-lhes retirado. Equaciuone melhor, por favor, todas as medidas que tem tomado a esse respeito e verá que não estão correctas.
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