sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Debate urgente - Assembleia da República

O MCLT solicita a todos aqueles que se preocupam com o Vale e a Linha do Tua que assistam, no dia 8 de Fevereiro, ao debate de urgência sobre o PNBEPH (Plano Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico). Aproveitamos para relembrar que nenhuma das cotas contempladas no estudo da Barragem de Foz-Tua é compatível com a continuidade da Linha do Tua, sendo por isso da maior importância que todos os que puderem, compareçam nesse dia na Assembleia da República

7 comentários:

Anónimo disse...

Só lamento q os movimentos cívicos acordem agora!!!
Onde andaram há uns anos atras, ja se falava no encerramento da linha??? Só se aperceberam da "coisa" agora??? Andaram mesmo a dormir... Assim n podem ser acusados de nada ter feito. Não me lembro de ouvir e ver tanta preocupação com a linha do Tua. Acredito que se vai chegar a uma boa conclusão para este assunto. Aquela zona sempre esteve votada ao abandono, praticamente nunca ninguém fez nada... POis é meus senhores, depois de casa roubada trancas na porta!
Agora amanhem-se! A REFER é que vai agradecer, pois investiu em meses o que não fez e devia ter feito há anos!!! A indemnização vai ser GORDA! Eles agradecem!

M.

Anónimo disse...

e onde andou o sr até agora? e que fez agora?

Anónimo disse...

vai começar agora a preocupar-se.. vai à Assembleia da Republica na sexta feira de certeza

Anónimo disse...

As verdades magoam... eu sei!!!

Anónimo disse...

Mas a maior verdade é que só agora vem falar dum assunto que antes dos "verdes" e outros tantos ecologistas, tinha o dever de fazer, e nada!
Como o Senhor, outros, centenas a começar pelos políticos e ajudantes de políticos ou candidatos a tal...

mario carvalho disse...

Sempre tenho defendido os transmontanos ou seja sempre me tenho defendido a mim com orgulho nas pessoas simples que me deram o ser
Sempre disse que parolos são aqueles que não sabem distinguir
um cão duma ovelha... parolos são aqueles que nem sabem o que estão a meter na boca quando comem

Por favor.. quer sejam a favor duma coisa ou contra preocupem-se em saber o que é um
um movimento cívico?

Não nos deixem ficar mal pois já são muitos os que visitam quer o Pensar Carrazeda quer o Pensar Ansiaes..

Que os irmãos deixem de se molestar só porque são de partidos diferentes... eles vão ter servir como escravos quer cá quer no estrangeiro enquanto que aqueles por quem lutaram vão gozando com eles noutra cidade qualquer, as reformas "merecidas"

Se todas as instituições,se todos os respons´veis cumprissem a sua obrigação. o nosso distrito, o nosso concelho, a nossa freguesia ou nosso lugar estariam muito melhor e nós sentiriamos orgulho..
em nós, em quem tinhamos escolhido e na nossa terra...
mas como isso não acontece as pessoas resolvem prescindir do seu tempo, do seu pouco dinheiro, do convivio com a família e amigos, dos seus hobbies, do café , do futebol e das telenovelas e formam
um MOVIMENTO CIVICO ..

espero que compreendam ,(evitem os insultos),,
exponham o vosso ponto de vista e ao fazê-lo estão a fazer parte do MOVIMENTO..

cumprimentos

mario

Ps. Os Movimentos Cívicos que mais têm contribuído para alertar , informar e criar um espirito cívico
e critico no concelho de Carrazeda são o PENSAR ANSIAES e o PENSAR CARRAZEDA
Parabéns ao José Alegre Mesquita e ao Rui Martins e obrigado pela disponibilidade e coragem de .. DAR a CARA

mario carvalho disse...

Nacional
Barragens: Secretário Estado Ambiente garanted que CCDR Norte foi ouvida

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imprimir Lisboa, 08 Fev (Lusa) - O secretário de Estado do Ambiente garantiu hoje no Parlamento que a Comissão de Coordenação Desenvolvimento Regional do Norte foi ouvida sobre o Programa Nacional de Barragens, contrariando declarações de deputados do Bloco de Esquerda e CDS/PP.


Humberto Rosa, que falava durante um debate de urgência pedido pelo Partido Ecologista Os Verdes (PEV) ao qual faltou o ministro do Ambiente, desmentiu os deputados Luís Fazenda, do BE, e António Carlos Monteiro, do CDS-PP, os quais frisaram várias vezes que o Governo tinha "passado por cima" das competências da CCDR Norte por não a ter ouvido quando elaborou o Programa Nacional de Barragens.

Sobre o impacto das barragens admitiu que algumas irão ter "impactos draconianos", alegando que não é possível fazê-las sem impacto.

Numa resposta às críticas da oposição sobre a falta de estudos de impacto ambiental disse que o que existe é um estudo de impacto ambiental estratégico e que para cada caso (cada barragem) será elaborado um estudo de impacto ambiental.

As posições mais críticas vieram da bancada de Os Verdes, do Bloco de Esquerda, do PCP, do PD e do CDS-PP, que foram unânimes em considerar que mais importante do que este programa - que classificaram como "avulso, desfasado e dependente de decisões políticas" - é a elaboração do Plano de Eficiência Energética que o Governo já devia ter entregue em Bruxelas e ainda não o fez.

Durante o debate, o deputado social-democrata ainda tentou que o secretário de Estado do Ambiente explicasse de que forma o Governo desafectou 750 hectares de Reserva Ecológica Nacional (REN) da Herdade da Comporta, em Grândola, sem promover um estudo de impacto ambiental, mas o secretário de Estado não respondeu à questão.

Relativamente à questão de quem irá suportar os custos das expropriações dos terrenos onde irão ser construídas as barragens, o secretário de Estado do Ambiente disse que vão ser os privados.

O programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Energético prevê a construção de 10 barragens que, segundo o PEV, podem pôr em risco 30 locais.

As barragens mais polémicas são a da Foz do Tua, a de Almourol e a do Fridão (Amarante).

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-02-08 16:35:10