quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura

A MARCA JLM

marca indelevelmente a agenda política de Carrazeda. Além de diagnosticar os ‹‹males›› (o Tempo o dirá se não serão ‹‹bens››) que hão-de vir — a morte e a ressurreição do concelho, integrado noutro maior, a construção do Centro Cívico à escala e imagem da roupa branca da vizinha Vila-Flor — e eu até nem des_
gosto do edifício, quando se deveria (também em seu entender) apostar antes na ocupação do Centro Rural e na dinamização da Biblioteca, assim como na salvação pelo Turismo, com desportos mais radicalmente adaptados às novas realidades da barragem em Foz-Tua, (fica célebre o seu projecto de arquitectura com paredão e cúpula de vidro dedicado a S. Lourenço), Nossa Senhora da Ribeira,
ainda nos deita no sofá de Freud e pela fala nos cura desses tabus e re_
calcados!

Vitorino Almeida Ventura

10 comentários:

Anónimo disse...

O quê? E a marca JLM ainda se mantém em silêncio? Pelos vistos a marca VV marca muito mais a agenda de Carrazeda. Deve ser por ter estudado munto o Freud.

Abcdesporto disse...

Dr.JLM:
Gosto de ler os seus artigos, pena é que para alguns sejam como lâminas contundentes.
Faz falta "maça" critica nesta terra, mas com criticas construtivas.

Continuação de um bom trabalho.

Anónimo disse...

gostei sobre tudo do que JLM pensa "sobre a construção do Centro Cívico à escala e imagem da roupa branca da vizinha Vila-Flor"; realmente tudo o que os nossos gubernantes fazem è sò pra que os do lado nao tenham mais do que nos; sala de cinema para quem?enquanto, o centro de apoio rural e a biblioteca estao ás moscas.

Anónimo disse...

O centro de apoio rural e a biblioteca estão às moscas porque não têm havido iniciativas de qualidade que atraiam a população interessada. Porque é que em outras localidades as salas enchem?

Anónimo disse...

mas se nao atraiem a populacao como è que o elefante branco as pode atrair? a obra do centro cibico é realmente incompreensivel! Só nâo concordo cuma coisa: quem marca a agenda politica è o senhor das selores e nao o jlm. primeiro o senhor era a favor da barragem, como o presidente da camra agora tambem è, virou o disco e agora jà è contra a barragem!

Anónimo disse...

Confesso: A minha fidelidade a este blog começou com o "vício", de que não quero libertar-me, da marca JLM.
Mariana

Anónimo disse...

Obrigado, mas VAV exagera ,como é seu hábito. Deve ser o seu amor ao seu estilo tão próprio que o faz escrever coisas sem grande sentido. Perdoe-me a franqueza. E deixe-se de brincar com o JLM que ele não é para brincadeiras. Quem o avisa seu amigo é.
JLM

Anónimo disse...

Que belo exemplo de censura nós aqui temos ao remover comentários inofensivos e correctos mas que não agradam ao adm. e isto no ano de 2008!

vitorino almeida ventura disse...

Se em outros dois cortes anteriores do administrador que me envolveram, achei mal, até pelos pedidos de desculpa que se lhes sucederam, quanto a este acho por muito bem, atendendo também à reacção do subscritor anónimo, apesar das marcas do seu ADN serem explícitas. Aliás, tal subscritor foi passando ao anonimato por outras tantas afirmações ‹‹inofensivas›› em que tantos por cima lhe caíram… De só ele julgar que faz um inocente. E já toda a gente sabe que (anonimamente) mal-diz de muita gente: também de mim, como do meu trabalho, e está no seu direito, como no meu está o continuar a ter algum apreço pelo seu trabalho e cada vez mais pouco-nada pela sua pessoa. Agora, não está na minha natureza, responder-lhe, anonimamente, e classificá-lo pelas alcunhas que foram circulando no blogue, em pseudónimos próprios e alheios.

Vitorino Almeida Ventura

vitorino almeida ventura disse...

Post Scriptum: Claro que gostei muito do grupo WC Noise, mas nunca
fiz parte dele. Embora agora me ache mais na fase Lacan, ainda me recordo de ser no ‹‹estádio anal›› que tantos intriguistas (que não compreendem o humor, na relação de amizade que mantenho com JLM), fixaram o seu sadismo e, simultaneamente, para Freud, um grande masoquismo, fingindo-se vítimas inocentes da censura, quando antes desempenharam, na forma tentada, um papel de algozes.