domingo, 1 de julho de 2007

Vento obriga os pilotos de parapente a ficar em terra

«Para quem não sabe, parapentista não almoça, de garfo e prato, bem entendido. Come sandes e bebe sumo. Além de não ser nada conveniente voar de estômago muito cheio, a hora de almoço é a melhor para descolar. Ontem, na serra do Larouco, os participantes na Copa Ibérica, que decorre até depois de amanhã, em Montalegre, nem fizeram uma coisa nem outra. O vento trocou-lhes as voltas e, a soprar a uma velocidade de 40 quilómetros à hora, não permitiu as condições de segurança necessárias para a descolagem. Hoje é esperado menos vento, mas mais nuvens. Mesmo assim, a organização está optimista. "Tínhamos definido uma velocidade limite de 30 quilómetros hora para levar a cabo a prova de hoje, mas a velocidade atingida pelo vento é de 40", explicou, ao JN, Inigo Rendin, o director de prova nomeado pela Federação Galega de Aeronáutica, que, em conjunto com Aboaescola, uma escola de paparapente de Braga, e o clube local Papaventos, organiza, pela terceira vez, a Copa Ibérica.» JN

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