É o reconhecimento de que não faz sentido espartilhar o Douro, na hora de o promover turisticamente. A Região Demarcada, com 250 anos, não tem porque deixar para trás o Douro das Arribas. O que se pretende é uma zona vinhateira como complemento a uma outra rica em biodiversidade natural, e vice-versa, e ambas com a porta urbana centrada no Porto."Temos de encontrar na região projectos que se complementem", enfatizou o chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, durante um seminário, em Carrazeda de Ansiães, integrado no Ciclo da Agenda 21 do Nordeste. Eduardo Pinto in JN
Foto Rui Lopes in ansiaes-aventura
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