Nos termos da legislação em vigor, o Povo vem apresentar e requerer a votação em próxima Assembleia Municipal da MOÇÃO DE CENSURA à CÂMARA FAZ DE CONTA nos termos que se seguem:
1) Dentro em pouco cumprem-se duas décadas de mandato do Rei à frente dos destinos da Câmara Municipal.
2) Nunca como neste mandato o Rei foi fértil em acções e comportamentos lesivos dos direitos do Povo. Nunca como nestes últimos anos o Rei, na Câmara e na Assembleia, por acção e omissão, violou de forma reiterada o desenvolvimento do concelho. Nunca como neste mandato o desrespeito sistemático pela Oposição foi tão intenso e deliberado, ainda que polvilhado, aqui e ali, por umas migalhas, insuficiente diga-se, para limpar a imagem de um Rei acomodada ao Poder e para quem a Oposição ou diz «Ámen» a tudo, ou torna-se num empecilho e numa força de bloqueio, cuja mais-valia seria aliás, não existir sequer.
3) O comportamento antidemocrático do Rei é tanto maior quanto, a Oposição, questiona, requer ser informada, usa plenamente o contraditório, propõe, denuncia, investiga, e sobretudo, não se intimida com a ameaça ou a voz mais timbrada do seu adversário político.
4) O Rei, iniciou o seu mandato querendo dar lições de ética, de política e de direito. Quando afinal, nada disto se concretizou.
5) Passemos aos fundamentos da presente moção!
6) Este tem sido o mandato cheio de faltas/ausências injustificadas. Este tem sido o mandato em que recorrentes vezes, é violado o direito ao contraditório democrático. Este tem sido o mandato em que foi público e notório o cancelamento do desenvolvimento sustentado do concelho.
7) Este é o mandato em que os membros da Oposição estão calados, cegos e surdos. Este é o mandato em que os vereadores tardam ou nunca chegam a nenhuma conclusão. Este é o mandato em que o Rei, decide fazer tábua rasa de tudo e de todos.
8) Este é o mandato em que o Rei quer fazer prevalecer (como sempre, e desde sempre) a opacidade, o secretismo e a administração fechada aos princípios da publicidade, da transparência e da administração aberta que regem a convivência democrática do nosso tempo.
9) Este tem sido ainda o mandato em que as questões abundam e as respostas do Rei escasseiam.
10) Este tem sido também o mandato, onde o abuso do Direito e a gravidade das acções do Rei, imperam. Porque nos assiste o direito de resistência, o direito de denúncia, o direito de queixa, o direito de reclamação e o de recurso.
11) Cientes de que toda a pergunta tem uma resposta, sabemos também que a resposta do Rei, é tudo ter feito em nome dos superiores interesses do concelho, e que todo aquele que duvida e questiona não é seguramente a favor do concelho mas sim contra ele.
12) Não alinhamos todavia, no redutor, se não és por mim, és contra mim! Mas o que não podemos deixar passar em claro é o contributo notório do Rei para o subdesenvolvimento do concelho, a calamidade económica em que se encontra, as constantes obras inacabadas, os constantes abusos de poder, sendo que nestes últimos tempos os interesses pessoais sobrepõem-se aos interesses do concelho.
13) A escassez de resultados, a chocante personalização dos meios e a inarrável forma de acção do Rei, justificam abundantemente a nossa censura política, e, esta MOÇÃO.
No Concelho Faz de Conta, em data a determinar.
Júlio César
1) Dentro em pouco cumprem-se duas décadas de mandato do Rei à frente dos destinos da Câmara Municipal.
2) Nunca como neste mandato o Rei foi fértil em acções e comportamentos lesivos dos direitos do Povo. Nunca como nestes últimos anos o Rei, na Câmara e na Assembleia, por acção e omissão, violou de forma reiterada o desenvolvimento do concelho. Nunca como neste mandato o desrespeito sistemático pela Oposição foi tão intenso e deliberado, ainda que polvilhado, aqui e ali, por umas migalhas, insuficiente diga-se, para limpar a imagem de um Rei acomodada ao Poder e para quem a Oposição ou diz «Ámen» a tudo, ou torna-se num empecilho e numa força de bloqueio, cuja mais-valia seria aliás, não existir sequer.
3) O comportamento antidemocrático do Rei é tanto maior quanto, a Oposição, questiona, requer ser informada, usa plenamente o contraditório, propõe, denuncia, investiga, e sobretudo, não se intimida com a ameaça ou a voz mais timbrada do seu adversário político.
4) O Rei, iniciou o seu mandato querendo dar lições de ética, de política e de direito. Quando afinal, nada disto se concretizou.
5) Passemos aos fundamentos da presente moção!
6) Este tem sido o mandato cheio de faltas/ausências injustificadas. Este tem sido o mandato em que recorrentes vezes, é violado o direito ao contraditório democrático. Este tem sido o mandato em que foi público e notório o cancelamento do desenvolvimento sustentado do concelho.
7) Este é o mandato em que os membros da Oposição estão calados, cegos e surdos. Este é o mandato em que os vereadores tardam ou nunca chegam a nenhuma conclusão. Este é o mandato em que o Rei, decide fazer tábua rasa de tudo e de todos.
8) Este é o mandato em que o Rei quer fazer prevalecer (como sempre, e desde sempre) a opacidade, o secretismo e a administração fechada aos princípios da publicidade, da transparência e da administração aberta que regem a convivência democrática do nosso tempo.
9) Este tem sido ainda o mandato em que as questões abundam e as respostas do Rei escasseiam.
10) Este tem sido também o mandato, onde o abuso do Direito e a gravidade das acções do Rei, imperam. Porque nos assiste o direito de resistência, o direito de denúncia, o direito de queixa, o direito de reclamação e o de recurso.
11) Cientes de que toda a pergunta tem uma resposta, sabemos também que a resposta do Rei, é tudo ter feito em nome dos superiores interesses do concelho, e que todo aquele que duvida e questiona não é seguramente a favor do concelho mas sim contra ele.
12) Não alinhamos todavia, no redutor, se não és por mim, és contra mim! Mas o que não podemos deixar passar em claro é o contributo notório do Rei para o subdesenvolvimento do concelho, a calamidade económica em que se encontra, as constantes obras inacabadas, os constantes abusos de poder, sendo que nestes últimos tempos os interesses pessoais sobrepõem-se aos interesses do concelho.
13) A escassez de resultados, a chocante personalização dos meios e a inarrável forma de acção do Rei, justificam abundantemente a nossa censura política, e, esta MOÇÃO.
No Concelho Faz de Conta, em data a determinar.
Júlio César
2 comentários:
Muito bom! Está de acordo com a verdade.
Parabéns.
Muito Bem. Apoio totalmente.Mariana
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