Mas Lisboa é vaca para amamentar centenas de deputados, centenas de secretários, sub-secretários, assessores e outros favores, com milhões de euros mensais de ordenados que dariam, isso sim, para amamentar melhor e com mais dignidade, a Região Norte, criando-lhe condições inequívocas para o desenvolvimento local e regional!
Encontramo-nos nos dois blogues.Acho que tem toda a razão.Racionalizar para quê? Por que não haver freguesias de 100 habitantes, municípios de 4000, governos civis e regiões ao mesmo tempo?
Para mim é já um prazer este (des)encontro de ideias. Porém, esta minha pequena intervenção deixa implícita, justamente, a racionalização de meios, ao criticar o esbanjamento de verbas (excesso de cargos administrativos e outros), em detrimento do desenvolvimento das regiões mais carenciadas do interior, como é, p. ex. a nossa. Não estou, portanto, a defender o aumento do nº de freguesias nem de municípios nem de governos civis que, aliás, bem podiam desaparecer, se houvesse a tão desejada REGIONALIZAÇÃO!...
Ainda bem que estamos de acordo. Eu também queria um maior investimento no interior.Só que não sei como se vai conseguir isso.Por vezes, pensa-se num investimento público sem limites ,o que me parece inviável e incapaz,só por si,de resolver seja o que for. O investimento privado não é nada fácil. E este é que teria a virtualidade de permitir um desenvolvimento sustentado.
4 comentários:
Mas Lisboa é vaca para amamentar centenas de deputados, centenas de secretários, sub-secretários, assessores e outros favores, com milhões de euros mensais de ordenados que dariam, isso sim, para amamentar melhor e com mais dignidade, a Região Norte, criando-lhe condições inequívocas para o desenvolvimento local e regional!
h. r.
Encontramo-nos nos dois blogues.Acho que tem toda a razão.Racionalizar para quê? Por que não haver freguesias de 100 habitantes, municípios de 4000, governos civis e regiões ao mesmo tempo?
Para mim é já um prazer este (des)encontro de ideias. Porém, esta minha pequena intervenção deixa implícita, justamente, a racionalização de meios, ao criticar o esbanjamento de verbas (excesso de cargos administrativos e outros), em detrimento do desenvolvimento das regiões mais carenciadas do interior, como é, p. ex. a nossa. Não estou, portanto, a defender o aumento do nº de freguesias nem de municípios nem de governos civis que, aliás, bem podiam desaparecer, se houvesse a tão desejada REGIONALIZAÇÃO!...
Ainda bem que estamos de acordo. Eu também queria um maior investimento no interior.Só que não sei como se vai conseguir isso.Por vezes, pensa-se num investimento público sem limites ,o que me parece inviável e incapaz,só por si,de resolver seja o que for. O investimento privado não é nada fácil. E este é que teria a virtualidade de permitir um desenvolvimento sustentado.
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