O serviço de Urgência de Tui, cidade galega que faz fronteira com Valença, com sérios problemas de capacidade de resposta, tem vindo a ser cada vez mais procurado por portugueses. A funcionar para um universo de 19 mil habitantes da localidade, além das vizinhas Goian e Salvaterra, já de si número excessivo para os dois médicos e um enfermeiro disponíveis, a unidade está também a acolher um fluxo crescente de cidadãos residentes na margem portuguesa.
O não pagamento de taxa moderadora, a procura de "melhor assistência médica" e o encerramento do SAP de Valença, são os motivos invocados pelos utentes de Portugal para recorrer ao Ponto de Atenção Continuada (PAC) do Centro de Saúde de Tui, a menos de um quilómetro da fronteira. JN
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