Em Trás-os-Montes é a zona do país onde mais se sente o diferencial de competitividade com a economia espanhola. A opinião é de Paulo Portas, o líder do Partido Popular. Numa visita ao distrito de Bragança, o presidente do CDS/PP reuniu com a direcção do NERBA, o Núcleo Empresarial da Região de Bragança para ficar a par da dos problemas que mais atingem as empresas no interior.
Paulo Portas considera que o nordeste transmontano é a zona do país onde mais se acentua a competição com a economia espanhola e adianta que esta diferença condiciona a riqueza das zonas do interior. “O preço da electricidade é maior, o do gás é superior, o valor do IVA está muitos pontos acima” exemplifica e "são estas coisas que fazem toda a diferença” e que segundo ele podem permitir a criação de riqueza nas zonas do interior “ou levar as pessoas a desistir, por isso é preciso incentivá-las a modernizar-se e a progredir”, considera Paulo Portas.
O líder dos populares referiu ainda que o orçamento de Estado para 2008 prevê benefícios fiscais à interioridade. As empresas instaladas no interior têm uma taxa normal de IRC de 15% mas, no caso de novas empresas a taxa é reduzida para 10%. Paulo Portas considera importante a discriminação positiva das empresas, mas “para elas se deslocalizarem, essa vantagem fiscal tem de durar largos anos, porque nos primeiros anos, as empresas não dão lucro e é um investimento que tem o seu risco” refere. Brigantia
Paulo Portas considera que o nordeste transmontano é a zona do país onde mais se acentua a competição com a economia espanhola e adianta que esta diferença condiciona a riqueza das zonas do interior. “O preço da electricidade é maior, o do gás é superior, o valor do IVA está muitos pontos acima” exemplifica e "são estas coisas que fazem toda a diferença” e que segundo ele podem permitir a criação de riqueza nas zonas do interior “ou levar as pessoas a desistir, por isso é preciso incentivá-las a modernizar-se e a progredir”, considera Paulo Portas.
O líder dos populares referiu ainda que o orçamento de Estado para 2008 prevê benefícios fiscais à interioridade. As empresas instaladas no interior têm uma taxa normal de IRC de 15% mas, no caso de novas empresas a taxa é reduzida para 10%. Paulo Portas considera importante a discriminação positiva das empresas, mas “para elas se deslocalizarem, essa vantagem fiscal tem de durar largos anos, porque nos primeiros anos, as empresas não dão lucro e é um investimento que tem o seu risco” refere. Brigantia
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