«Maria da Graça Marques, de 34 anos, é à primeira impressão uma mãe extremosa de três filhos, por causa dos quais recebeu um subsídio de 7500 euros. Há onze anos, mudou-se do Porto para a vila de Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança, a terra do marido. Em 2005, engravidou do terceiro filho, ainda sem saber que poderia receber aquele subsídio, no âmbito do programa de incentivos à natalidade do município. "Já estava grávida de quatro meses quando tive conhecimento disso. Já que tinha direito, fui à câmara perguntar, mas primeiro até pensei que fosse mentira", explica Maria, sorridente.
Em casa, rodeada pelos três filhos e marido, esta mãe considera que o montante atribuído foi uma "valiosa ajuda", que em muito contribuiu para pagar a creche da filha de quatro anos, os materiais escolares do filho mais velho, de 13 anos, e ainda alguns bens essenciais nos primeiros meses de vida do mais pequeno, agora com 16 meses. Contudo, Maria não acredita que estes apoios sejam decisivos para uma família optar por ter ou não o terceiro filho. "Mesmo dividindo os 7500 euros por vários meses, o dinheiro acaba e não garante a educação de uma criança", desabafa.» in Público
1 comentário:
A Maria da Graça não se pode queixar porque ainda tem dinheiro para ir todos os dias ao café, e não trabalha, portanto a vida não há-de estar tão mal, se não trabalho o porquê de estar a pagar infantário^à filha? não se compreende, agora não são três filhos, pelos vistos estão em casa com outra criança,a vida nem há-de correr tão mal.... Enfim
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