As aulas começaram e entre polémicas e críticas os nossos jovens, regressam aos bancos da escola.
E para quê? Acreditamos todos, que para se prepararem melhor para o futuro e como cidadãos deste pais e do mundo com o seu saber ajudarem a construir um planeta melhor.
Aos que me ouvem dirão uns: verdade! Dirão outros: palavras leva-as o vento! Direi eu: correcto as duas coisas! Mas o que na verdade consubstancia o meu pensar é que um país sem cultura, sem conhecimento, sem civismo e respeito pelo ser humano e pela natureza não tem futuro.
Na verdade, a escola pode e deve ter um papel fulcral na prossecução destes objectivos claramente secundado pela família, onde os pais têm o papel cada vez mais difícil da sua presença ou ausência, a sociedade e a comunicação social.
Mas aos jovens tem que ser incutido o gosto, a vontade, pelo saber e conhecer o mundo que nos rodeia. E aqui lembro o quão é importante a leitura abundante, que lhes permite dominar o entender e o fazer-se entender!
Sem pretensões a mostrar caminhos a quem, por mérito ou não, está nos locais apropriados criando projectos, no sentido de se conseguir esse desiderato tão importante e tão falível na sociedade portuguesa do conhecimento, humildemente proponho em traços gerais, dever fazer-se tudo para alterar essa situação na sociedade portuguesa.
Assim sendo pergunto eu: como pode um aluno assimilar o conteúdo de um texto qualquer de história, geografia ou doutra matéria, se mesmo lendo com atenção, não entende o que leu, quantas vezes mesmo desconhecendo o significado e enquadramento das palavras mais simples? É obvio que por muito que o jovem estude, nunca o resultado será o minimamente desejável.
Em conclusão, a liberdade nos órgãos de comunicação social é imprescindível, mas nem por isso deixo de entender, devem os governos legislar, impor se quiserem, algumas limitações e programações e respectivos horários, que só prejudicam o saudável crescimento dos jovens, devendo também programas (que sei não batem recordes de audiência), mas ajudassem a nossa sociedade, especialmente os jovens, a entender-se melhor em português. E não me venham alguns com o argumento de que os filhos só vêm nas tv´s o que os pais deixam ver, o que também é verdade. Mas só para aqueles pais, cuja vida lhes permite acompanhar os filhos à noite em casa. Todos sabemos que há muitos pais fora, cujos horários de trabalho não lhes permite tal tarefa, daí entendo eu, o estado tem que assumir esse papel fiscalizador, sem dó nem piedade, em prol dum futuro melhor para os nossos jovens, logo para o nosso país.
E para quê? Acreditamos todos, que para se prepararem melhor para o futuro e como cidadãos deste pais e do mundo com o seu saber ajudarem a construir um planeta melhor.
Aos que me ouvem dirão uns: verdade! Dirão outros: palavras leva-as o vento! Direi eu: correcto as duas coisas! Mas o que na verdade consubstancia o meu pensar é que um país sem cultura, sem conhecimento, sem civismo e respeito pelo ser humano e pela natureza não tem futuro.
Na verdade, a escola pode e deve ter um papel fulcral na prossecução destes objectivos claramente secundado pela família, onde os pais têm o papel cada vez mais difícil da sua presença ou ausência, a sociedade e a comunicação social.
Mas aos jovens tem que ser incutido o gosto, a vontade, pelo saber e conhecer o mundo que nos rodeia. E aqui lembro o quão é importante a leitura abundante, que lhes permite dominar o entender e o fazer-se entender!
Sem pretensões a mostrar caminhos a quem, por mérito ou não, está nos locais apropriados criando projectos, no sentido de se conseguir esse desiderato tão importante e tão falível na sociedade portuguesa do conhecimento, humildemente proponho em traços gerais, dever fazer-se tudo para alterar essa situação na sociedade portuguesa.
Assim sendo pergunto eu: como pode um aluno assimilar o conteúdo de um texto qualquer de história, geografia ou doutra matéria, se mesmo lendo com atenção, não entende o que leu, quantas vezes mesmo desconhecendo o significado e enquadramento das palavras mais simples? É obvio que por muito que o jovem estude, nunca o resultado será o minimamente desejável.
Em conclusão, a liberdade nos órgãos de comunicação social é imprescindível, mas nem por isso deixo de entender, devem os governos legislar, impor se quiserem, algumas limitações e programações e respectivos horários, que só prejudicam o saudável crescimento dos jovens, devendo também programas (que sei não batem recordes de audiência), mas ajudassem a nossa sociedade, especialmente os jovens, a entender-se melhor em português. E não me venham alguns com o argumento de que os filhos só vêm nas tv´s o que os pais deixam ver, o que também é verdade. Mas só para aqueles pais, cuja vida lhes permite acompanhar os filhos à noite em casa. Todos sabemos que há muitos pais fora, cujos horários de trabalho não lhes permite tal tarefa, daí entendo eu, o estado tem que assumir esse papel fiscalizador, sem dó nem piedade, em prol dum futuro melhor para os nossos jovens, logo para o nosso país.
Rui Guerra (Do programa Tribuna Livre, emitido semanalmente na Rádio Ansiães)
1 comentário:
A televisão do Estado deveria talvez ter um papel mais interventivo nesse aspecto. Às privadas imagino que não se possa pedir tal coisa, pois sabemos que o lucro é o seu principal "programa".
Mas em linhas gerais concordo com a opinião, mas acrescento que o papel interventivo dos pais não pode ser deixado para outros que não os próprios pais. O tempo, ou a falta dele, não é justificação para o comodismo de nada fazer...
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