Arranca este fim-de-semana a IV Bienal de Gravura de Alijó, um certame marcado pela assinatura de um protocolo que visa “criar um diálogo visual entre as gravuras rupestres e as contemporâneas”.
O Núcleo de Gravura de Alijó vai assinar um protocolo de cooperação com a Câmara Municipal de Foz Côa e o Parque Arqueológico do Vale do Côa para assegurar uma colaboração contínua. De resto, este ano, a Bienal de Gravura, que começa este fim-de-semana e termina em meados de Setembro, já vai contar com uma exposição que, segundo Nuno Canelas, presidente do Núcleo de Gravura de Alijó, vai representar um “diálogo visual” entre as gravuras contemporâ-neas e as rupestres.
Outro dos destaques da Bienal da Gravura deste ano vai ser a homenagem prestada à artista plástica Paula Rêgo, que vai ter vários trabalhos expostos no Auditório Municipal de Alijó. A par dos trabalhos de Paula Rêgo, vão também ser expostos um total de 355 gravuras, representando 165 artistas vindos de 47 países diferentes.
No âmbito da IV Bienal de Gravura de Alijó está também prevista a realização de vários espectáculos musicais e ainda uma oficina de gravura em metal, aberta a todos quantos se inscreverem.
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