sábado, 4 de agosto de 2007

Festival anuncia mudança

Este ano o cartaz do FARPA tem a duração de seis dias, de 4 a 9 de Agosto e volta a apostar, essencialmente, no teatro e na música de cariz diverso, mas também prevê um espectáculo de dança e uma exposição de pintura. Apesar do esforço que a Associação Recreativa e Cultural de Pombal de Ansiães faz para manter o evento, reconhece que o modelo começa a ficar gasto e, em princípio, no próximo ano já será diferente. "Há algum tempo que pensamos em fazer outro tipo de festival", revela a presidente da colectividade, Fernanda Cardoso, admitindo que o actual modelo "está gasto". As primeiras edições conseguiram mesmo grande mediatismo nacional devido ao arrojo um festival de artes de quase duas semanas numa pequena aldeia transmontana.
Até agora a renovação tem sido difícil, pois os apoios também têm vindo a decrescer, o que só por si já torna difícil manter o evento. O próprio Ministério da Cultura "chegou a dar cinco mil euros ao FARPA e neste momento o apoio está reduzido a mil", sublinhou Fernanda Cardoso, que espera também pela ajuda do IPJ e da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães.
Cobrar bilhete para entrar no FARPA, permitindo amenizar o esforço financeiro, afigura-se, para já, "tarefa quase impossível e delicada", pois segundo a dirigente as pessoas poderiam não aceitar de bom grado essa medida. Assim, todos os espectáculos continuam a ter entrada grátis. Eduardo Pinto in JN

9 comentários:

Anónimo disse...

o festival anuncia mudanca para o proximo ano mas este ano o modelo esta gasto.entao o que e que as pessoas la vao fazer este ano??? assistir a que se gaste de vez???
e ja reconhecem que com o leandro vale e que foram os anos de ouro!!! custou mas foi. e ja agora que o ano passsado foi melhor ou nao???

rm

Anónimo disse...

este tipo de festival de artes teve o seu tempo.
Hoje n�o passa de apontamentos ou atitudes que se prendem mais com sentimentos de superioridade de uns relativamente a outros.
Hoje � uma coisa insigificante a que cada dirigente atribui enorme import�ncia.
claro est� que sem dinheiro n�o se pode fazer grande coisa, tornando-se enorme tarefa consegui-lo.
Usem de imagina�o, que com "quadros t�o qualificados" n�o lhes ser� dificil!
an�nimo-porto

Anónimo disse...

Com tantos iluminados nos orgãos directivos da associação não conseguem arranjar dinheiro ?
Então onde estão as influências junto das instituições públicas e privadas ?
Já não há bananeira ou reina o descrédito ?
Ou,
há perigo no monte. Cheira-me a beterraba vermelha.

Anónimo disse...

Os dirigentes de hoje da Associação do Pombal, eram os mesmos que sairam de lá no fim do ano de 2004.
Em 2005 diziam na tomada de posse dos dirigentes que sairam em Dezembro de 2006, que não estariam lá dois meses!
Falou-se muito nisto em Carrazeda, principalmente desde uma Assembleia Municipal onde presenciei uma cena parlatória chocante, que não virá ( para já)ao caso.
O que me intriga é que essa gente que esteve na Associação em 2005 e 2006 tenham feito um trabalho brilhante na sua Associação e souberam ultrapassar muitas dificuldades.Fizeram peditórios com a humildade adequada, mobilizaram vontades, deram-se a conhecer às Instituições da Vila e da região.
O dinheiro, pois bem, essa mola real é importante, mas conseguiram-no com a necessária humildade.
Do futuro que lhe anteviam negro, sairam, afinal, muito bem.
Parabens a eles e a todos os que verdadeiramente trabalham sem objectividades megalómanas.
Devem continuar, mas com respeito de uns pelos outros.
Anónimo.

Anónimo disse...

Realmente as pesoas de Pombal de Ansiães só terão a ganhar se todos "puxarem" para o mesmo lado, mas têm de reconhecer que deviam tê-lo feito há muito tempo.
Devem deixar de se degladiar mutuamente!
Quem deve ter a humildade de propor encontros para o entendimento?
Normalmente os humildes...mas quem são?
Os bem formados nem sempre são humildes, o que é pena!
E como podem estes promover o reencontro dos filhos dessa terra se, como me dizem, há processos em Tribunal porque um sócio da Associação se excedeu um pouco no tratamento a um outro sócio?
As pessoas dividem-se por coisas banais, nada que uma conversa franca não resolvesse, ou o queixoso é pobre e precisa de dinheiro?
Então quem contribui mais para esta situação que em Pombal se vive?
Somos expectantes. Vejamos o que estes directores da Associação promovem!
anónimo pombalense-Lisboa

Anónimo disse...

Mas porque razão estar aqui a criticar uma Associação, que a meu ver, se destaca de todas as outras do nosso Concelho, no que concerne à sua actividade, seja ela cultural, social ou mesmo desportiva? Vamos dar a "Mão à Palmatória". A Associação em causa, vai realizando algumas actividades com uma determinada envergadura. Tendo em conta o meio onde está inserida, é de enaltecer o trabalho voluntário de todos os seus membros da Direcção, bem como dos seus sócios.
Deixemo-nos de politiquices e vamos apoia-la. O seu órgão directivo necessita de palavras de encorajamento e conforto para que possa continuar no bom caminho e levar o "Barco a bom porto".
Por um Voo Mais Alto.
Falcão Peregrino.

Anónimo disse...

Senhor falcão: Isto não é uma situação de Associação, mas sim de pessoas!
A Associação é apenas respeitavel!
As pessoas que dela fazem parte a cada momento, é que serão mais ou menos dignas, dela e dos concidadãos a quem servem.
E este servir, como saberá, tem muito que se lhe diga, nomeadamente o de servir sem se servir!
Anónimo Pombalense - Lisboa

Anónimo disse...

Senhor Anónimo Pombalense - Lisboa:
Concordo com a sua reflexão. Pois são as pessoas que fazem a Digníssima Associação. No entanto, também que digo que as instituições são mais ou menos activas em função da criatividade e da dedicação dos seus Órgãos Directivos (pessoas).
Com todo o respeito que me merece, deixe que lhe diga que “ Cristo que é DEUS, não agradou a todos” e “ Quem nunca errou, que atire a primeira pedra”.
Por um voo mais Alto,
Falcão Peregrino

Anónimo disse...

Pois...concordo com o seu comentário.
Cumprimentos,

Anónimo Pombalense - Lisboa