A REFER ainda não sabe quando poderá ser retomada a circulação na linha do Tua, que se encontra parcialmente suspensa devido a um deslizamento de terras, informou a empresa.
Fonte do gabinete de Comunicação e Imagem da REFER disse à Lusa que a circulação está suspensa entre a Brunheda e o Tua, à semelhança do que aconteceu durante quase um ano depois do acidente de Fevereiro de 2007, em que morreram três ferroviários.
De acordo com a fonte, um deslizamento de terras atingiu hoje de manhã uma Dresin durante uma inspecção de segurança da linha.
Três trabalhadores da REFER ficaram ligeiramente feridos.
Esta máquina, a Dresin, é utilizada pela empresa para fazer operações de vistoria ou outros serviços na linha, e nada tem a ver com as composições do metro de Mirandela que fazem o transporte comercial ao serviço da CP.
A REFER esclareceu que o desabamento de terras que atingiu a Dresin ocorreu junto à estação de Santa Luzia, próximo do início do percurso ferroviário, no sentido Tua/Mirandela.
Por não haver condições no local, está a ser feito o transbordo rodoviário mais acima, na estação da Brunheda.
Desta forma, o percurso continua a ser feito nos carris entre Mirandela e a Brunheda e até ao Tua de automóvel.
O episódio de hoje fez regressar a linha aos condicionalismos que vigoraram durante quase um ano até Janeiro, altura em que a ferrovia foi reaberta em toda a extensão.
Desde Fevereiro de 2007 que o troço entre a Brunheda e o Tua estava encerrado devido ao desabamento de pedras e terra que arrastou uma composição do Metro de Mirandela por uma ravina em direcção ao Tua, com cinco pessoas a bordo.
A linha reabriu em Janeiro com uma licença provisória de circulação que caducou em Abril, com a ameaça do Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) de voltar a encerrar o troço acidentado.
A REFER e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) não concluíram dentro do prazo os estudos e medidas de segurança exigidas.
O IMTT acabou por ceder e prorrogar o prazo até 21 de Maio.
O Partido Ecologista "Os Verdes" já lamentou, em comunicado, "a ocorrência de mais um acidente na Linha do Tua", fazendo votos para "o rápido restabelecimento dos trabalhadores feridos".
"Os Verdes relembram que é normal a ocorrência deste tipo de deslizamentos de terra em linhas de montanha, o que só vem provar que devem ser feitos mais investimentos para melhorar a segurança destas linhas", refere.
O partido espera que "este deslizamento não sirva, mais uma vez, como pretexto para o encerramento da Linha do Tua" e que "a normalização da linha seja rapidamente reposta, no sentido de viabilizar a circulação". Lusa
Fonte do gabinete de Comunicação e Imagem da REFER disse à Lusa que a circulação está suspensa entre a Brunheda e o Tua, à semelhança do que aconteceu durante quase um ano depois do acidente de Fevereiro de 2007, em que morreram três ferroviários.
De acordo com a fonte, um deslizamento de terras atingiu hoje de manhã uma Dresin durante uma inspecção de segurança da linha.
Três trabalhadores da REFER ficaram ligeiramente feridos.
Esta máquina, a Dresin, é utilizada pela empresa para fazer operações de vistoria ou outros serviços na linha, e nada tem a ver com as composições do metro de Mirandela que fazem o transporte comercial ao serviço da CP.
A REFER esclareceu que o desabamento de terras que atingiu a Dresin ocorreu junto à estação de Santa Luzia, próximo do início do percurso ferroviário, no sentido Tua/Mirandela.
Por não haver condições no local, está a ser feito o transbordo rodoviário mais acima, na estação da Brunheda.
Desta forma, o percurso continua a ser feito nos carris entre Mirandela e a Brunheda e até ao Tua de automóvel.
O episódio de hoje fez regressar a linha aos condicionalismos que vigoraram durante quase um ano até Janeiro, altura em que a ferrovia foi reaberta em toda a extensão.
Desde Fevereiro de 2007 que o troço entre a Brunheda e o Tua estava encerrado devido ao desabamento de pedras e terra que arrastou uma composição do Metro de Mirandela por uma ravina em direcção ao Tua, com cinco pessoas a bordo.
A linha reabriu em Janeiro com uma licença provisória de circulação que caducou em Abril, com a ameaça do Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) de voltar a encerrar o troço acidentado.
A REFER e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) não concluíram dentro do prazo os estudos e medidas de segurança exigidas.
O IMTT acabou por ceder e prorrogar o prazo até 21 de Maio.
O Partido Ecologista "Os Verdes" já lamentou, em comunicado, "a ocorrência de mais um acidente na Linha do Tua", fazendo votos para "o rápido restabelecimento dos trabalhadores feridos".
"Os Verdes relembram que é normal a ocorrência deste tipo de deslizamentos de terra em linhas de montanha, o que só vem provar que devem ser feitos mais investimentos para melhorar a segurança destas linhas", refere.
O partido espera que "este deslizamento não sirva, mais uma vez, como pretexto para o encerramento da Linha do Tua" e que "a normalização da linha seja rapidamente reposta, no sentido de viabilizar a circulação". Lusa
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