quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Ambulâncias sem condições para enfermeiros

Cartão do cidadão já disponível em Vila Flor

O Cartão do Cidadão substitui o bilhete de identidade e os cartões de contribuinte, segurança social e saúde. O autarca local valoriza a escolha do seu concelho para ser o primeiro na região a ter este serviço, muito embora não veja grande vantagem nesse facto.
“Vantagens vejo pouco, mas é sempre bom ser o primeiro” afirma Artur Pimentel que não será, por certo, o primeiro a requerer este novo cartão pois nem sabe se o pode fazer no concelho que dirige há 14 anos. “Não sei se posso tirar o cartão em Vila Flor porque o meu Bilhete de Identidade está com residência em Bragança e por isso não sei se posso, mas se puder lá estarei, serei dos primeiros”.
A partir de hoje já em possível pedir o Cartão do Cidadão em Vila Flor, o primeiro concelho de Trás-os-Montes e Alto Douro com este serviço. O novo documento tem o formato de um cartão multibanco, inclui um chip de segurança, fotografia e vários dados relativos ao seu portador. Brigantia
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura
Sobre a série de Vanda e de Ventura, nos filmes de Pedro Costa, o filósofo Jacques Ranciére foi tocado por uma maneira de representar a trajectória de pessoas a que chamamos marginais como uma realidade estética. Estética não no sentido de bela, mas em que aquilo que está em questão a cada momento é o poder da palavra e do gesto num lugar.
Em "Juventude em Marcha" de Pedro Costa agrada-lhe essa capacidade épica confiada aos personagens. O facto de Ventura não ser um imigrante infeliz, doente da cabeça, desempregado, que exibe o seu sofrimento, mas, ao contrário, uma espécie de senhor de um reino longínquo, que impõe absolutamente a sua pessoa e a sua palavra, bem como o seu silêncio.
Mais diz que o cineasta não dá explicações sobre as razões sociais que fazem com que existam tais bairros nem sobre o realojamento dessas pessoas. É necessário ignorar toda essa longa cadeia de razões, para dar a um lugar, a uma personagem, a uma palavra, a um gesto, a sua potência sensível. Para fazer ouvir uma palavra que nunca é escutada, fica necessário instaurar um dispositivo estético de distância. Não as ouvimos enquanto forem tomadas sob a forma de reportagem: um pobre que fala pobre, um emigrante que fala emigrante... Apenas fazendo reconhecer a sua condição. A força da arte é, precisamente, a de sair das figuras, das formas sensíveis esperadas, para lhes dar um modo outro de presença. Isso supõe essa distância. Diante de um ecrã, não estamos perante uma pessoa, mas na posição de espectador. O que temos diante de nós não é um indivíduo que conta a sua vida, mas uma figura estética que impõe a sua potência.
vitorino almeida ventura, citando Jacques Ranciére
Post Scriptum: Em Carrazeda, o fotógrafo Leonel Castro captou o silêncio do Bairro do Iraque e dos seus senhores... Para quando uma exposição?
Novo prazo para as agro-ambientais
Emigrantes de Carrazeda com mais apoio

O governante sublinha a utilidade do gabinete para quem regressa definitivamente à terra de origem, de forma a que possa ter uma perfeita reintegração “garantindo os seus direitos no estrangeiro e dando-lhes informações relativas a formas de investimento para que possam sentir-se úteis” refere António Braga.
Estes gabinetes não são úteis apenas aos emigrantes que regressam à terra, mas também para quem continua a ir procurar melhor vida noutros países, evitando “que possam ser enganados em contratos fraudulentos” exemplifica o secretário de estado.
Em Carrazeda de Ansiães, o Gabinete de Apoio ao Emigrante funciona no edifício da Câmara Municipal. O autarca local reconhece que o serviço pode ser importante para os emigrantes do concelho, cuja quantidade não está ainda contabilizada por causa do “êxodo clandestino que não teve qualquer contabilidade e por isso não temos elementos suficientes” afirma Eugénio de Castro.
O secretário de estado das Comunidades Portuguesas revelou ainda que já tem eco positivo do funcionamento de alguns destes gabinetes de apoio ao emigrante. Em todo o país já foram instalados, até o momento, cerca de 80 serviços como este. Brigantia
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Gabinete de Apoio ao Emigrante

JL
Enfermeiro de família chega a Alfândega e Vila Flor

Paulo Portas alerta para desvantagens de benefícios fiscais

Paulo Portas considera que o nordeste transmontano é a zona do país onde mais se acentua a competição com a economia espanhola e adianta que esta diferença condiciona a riqueza das zonas do interior. “O preço da electricidade é maior, o do gás é superior, o valor do IVA está muitos pontos acima” exemplifica e "são estas coisas que fazem toda a diferença” e que segundo ele podem permitir a criação de riqueza nas zonas do interior “ou levar as pessoas a desistir, por isso é preciso incentivá-las a modernizar-se e a progredir”, considera Paulo Portas.
O líder dos populares referiu ainda que o orçamento de Estado para 2008 prevê benefícios fiscais à interioridade. As empresas instaladas no interior têm uma taxa normal de IRC de 15% mas, no caso de novas empresas a taxa é reduzida para 10%. Paulo Portas considera importante a discriminação positiva das empresas, mas “para elas se deslocalizarem, essa vantagem fiscal tem de durar largos anos, porque nos primeiros anos, as empresas não dão lucro e é um investimento que tem o seu risco” refere. Brigantia
domingo, 28 de outubro de 2007
Sol de Outono
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Mota desafia autarcas a prescindir de IRS, Nunes diz que é demagogia
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Daqui e dali... João Lopes de Matos
PSD teme retirada de verbas para as estradas da região
EDP paga atraso de plano de pormenor

Agora que a barragem já foi dada como certa, mas mesmo sem se saber ainda quem vai ser a concessionária, o presidente da Câmara Municipal de Carrazeda, Eugénio de Castro, diz já ter garantias da EDP que assumirá os encargos com a actualização do plano de pormenor das termas. “Já havia um compromisso por parte da EDP em assumir os encargos com essa actualização” adianta o autarca para quem esta situação “é obvia, porque a realização da obra é que impede que aquele plano seja exequível”.
Apesar de ter atrasado a recuperação das termas de S. Lourenço, Eugénio de Castro continua empenhado em que a barragem do Tua se construa, pois acredita que os benefícios serão maiores que os prejuízos. O autarca revela ainda que está prevista também uma pequena barragem para a ribeira de Linhares, também no concelho de Carrazeda, mas que não trará grandes vantagens para o município. “O benefício será para o país porque será mais uma fonte de fornecimento de energia”.
Uma pequena barragem anunciada para a ribeira de Linhares, que não traz grandes benefícios para o concelho de Carrazeda, ao contrário dos esperados pelo autarca local com a construção da barragem do Tua. Brigantia
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Oncologia com centro atrasado
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Daqui e dali... Rui Guerra
E para quê? Acreditamos todos, que para se prepararem melhor para o futuro e como cidadãos deste pais e do mundo com o seu saber ajudarem a construir um planeta melhor.
Aos que me ouvem dirão uns: verdade! Dirão outros: palavras leva-as o vento! Direi eu: correcto as duas coisas! Mas o que na verdade consubstancia o meu pensar é que um país sem cultura, sem conhecimento, sem civismo e respeito pelo ser humano e pela natureza não tem futuro.
Na verdade, a escola pode e deve ter um papel fulcral na prossecução destes objectivos claramente secundado pela família, onde os pais têm o papel cada vez mais difícil da sua presença ou ausência, a sociedade e a comunicação social.
Mas aos jovens tem que ser incutido o gosto, a vontade, pelo saber e conhecer o mundo que nos rodeia. E aqui lembro o quão é importante a leitura abundante, que lhes permite dominar o entender e o fazer-se entender!
Sem pretensões a mostrar caminhos a quem, por mérito ou não, está nos locais apropriados criando projectos, no sentido de se conseguir esse desiderato tão importante e tão falível na sociedade portuguesa do conhecimento, humildemente proponho em traços gerais, dever fazer-se tudo para alterar essa situação na sociedade portuguesa.

Assim sendo pergunto eu: como pode um aluno assimilar o conteúdo de um texto qualquer de história, geografia ou doutra matéria, se mesmo lendo com atenção, não entende o que leu, quantas vezes mesmo desconhecendo o significado e enquadramento das palavras mais simples? É obvio que por muito que o jovem estude, nunca o resultado será o minimamente desejável.
Em conclusão, a liberdade nos órgãos de comunicação social é imprescindível, mas nem por isso deixo de entender, devem os governos legislar, impor se quiserem, algumas limitações e programações e respectivos horários, que só prejudicam o saudável crescimento dos jovens, devendo também programas (que sei não batem recordes de audiência), mas ajudassem a nossa sociedade, especialmente os jovens, a entender-se melhor em português. E não me venham alguns com o argumento de que os filhos só vêm nas tv´s o que os pais deixam ver, o que também é verdade. Mas só para aqueles pais, cuja vida lhes permite acompanhar os filhos à noite em casa. Todos sabemos que há muitos pais fora, cujos horários de trabalho não lhes permite tal tarefa, daí entendo eu, o estado tem que assumir esse papel fiscalizador, sem dó nem piedade, em prol dum futuro melhor para os nossos jovens, logo para o nosso país.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura
"Era tão verdade que ainda não tinha acontecido".
Não era assim, numa concepção puramente ficcional, que todos deviam ler As Mentiras Verrinosas de Hélder de Carvalho e não tratá-las como se fossem notícia? O problema é que os cenários criados por ele são assumidos como factos — na tradição do Expresso, 2º Marcelo Rebelo de Sousa... —, e, não como no romance surrealista, onde tudo se joga na imaginação.
vitorino almeida ventura
Explosão fere pescador em situação ilegal
domingo, 21 de outubro de 2007
sábado, 20 de outubro de 2007
EDP já admitiu poder baixar a cota no Tua
Autarcas querem reduzir cota da barragem para viabilizar a linha ferroviária do Tua e desenvolver projectos turísticos na região vinhateira do Douro.
A Barragem de Foz Tua está integrada no Plano Nacional de Barragens recentemente divulgado pelo Governo. A sua execução à cota máxima (196m) implicaria a submersão da linha do Tua onde já foram gastos cerca de 3 milhões de euros na sua recuperação e afectaria parte importante de vinhas, nomeadamente, da Adega Cooperativa de Murça. As termas de Carlão e São Lourenço (Alijó e Carrazeda de Ansiães) estariam igualmente condenadas.
José Cascarejo salientou ainda que as autarquias (Mirandela, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Murça e Vila Flor) querem que depois da construção a barragem se torne numa mais valia na região em termos e emprego e turismo: "Uma barragem não cria riqueza local. Depois de feita a zona fica um deserto. Queremos encontrar fórmulas para que esse investimento possa ser rentabilizado localmente e para isso contamos com quem vai construir a barragem".
Uma fonte de EDP, que solicitou anonimato, disse ao Expresso que a empresa "não revela a sua estratégia" para este projecto que irá a concurso público para a selecção da empresa responsável pela construção da barragem: "Apenas podemos dizer que trabalhamos com diversas cotas pelo que uma alteração na cota pode ser viável desde que a rentabilidade da barragem não seja posta em causa". Expresso
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Portugueses procuram urgências da Galiza

quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Câmaras que tenham ultrapassado limite de endividamento vão receber menos verbas

“Reciclar é preciso!”
Futebol - Carrazeda de Ansiães
Daqui e dali... Rui Guerra
Chegamos ao final de mais um ciclo. O Verão a despedir-se e o Outono a anunciar-se. É uma abundância de frutas quantas vezes esquecidas nas árvores campos fora, suplicando a quem passe “tirem-me daqui”. Mas outros tempos estão aí, e hoje é normal ver-se frutos da terra a apodrecer no campo. Dizem uns: "não vale o trabalho!" Na verdade já nada é como antes.
E este entróito meus amigos, serve apenas para vos falar de figueiras e figos, especialmente figos “pingo de mel”. É que por estes dias apanho autênticas barrigadas, dos ditos figos, que estão mesmo à mão de semear, em frente à porta da cozinha e no quintal dos meus sogros. Lá está uma dessas figueiras, que abastece grandemente a família em cada final de Verão. É um consolo e uma fartura. Como se diz. Directamente da árvore para o estômago. Nem mais e sem químicos ou outro qualquer infestante – apenas a árvore, a terra e água ao toro.
Mas os figos pingo de mel, fazem-me sempre recuar no tempo até à minha infância feita de muitas traquinices e ás barrigadas dos ditos figos que as colheitas clandestinas me proporcionavam, naquela grande figueira situada em pleno pomar das “Paulas” entre a casa destes e os Bombeiros.

Assim logo pela manhã bem cedinho, ou então lá para o final de tarde, sorrateiramente me esgueirava e empoleirava, colhendo os maiores e bem madurinhos à esquerda, à direita, onde os meus jovens braços chegassem. Gozava esta aventura sempre sozinho e empanturrando-me todos os dias desses fantásticos fogos. Eram até bem maiores do que todos os outros que então conhecia. O meu pomar era ali, no pomar das Paulas, bem ao "ladinho" dos bombeiros.
E, como um felino, ao mais pequeno ruído ali ficava quieto imobilizado, com o corpo bem colado ao grosso tronco, para melhor me esconder e segurar. Era a empregada das Paulas, que vinha cá fora, ao terraço ou um qualquer empregado agrícola, mas nunca ninguém deu por mim. Excepto quando não fui sozinho e resolvi partilhar este meu segredo com outros amigos. Aí os meus convidados para o banquete não eram amigos do silencio e estragavam tudo. Do mal o menos o capataz corria connosco. Então só havia que deixar passar algum tempo, assentar a poeira do esquecimento porque o capataz tinha mais que fazer outras lides do campo.

Quantas vezes e como eu não me juntava ao resto do rancho de filhos para o pequeno almoço, lá me chamava a minha mãe da janela e ainda de barriga cheia de figos, dava também uma ajuda ao pequeno almoço familiar.
Esse pomar já não existe o cimento tomou conta desse espaço, mas por sinal a figueira ainda lá continua viçosa e com bons figos. E eu matando saudades na figueira do quintal dos meus sogros.
Rui Guerra (Do programa Tribuna Livre, emitido semanalmente na Rádio Ansiães)
Meio milhão de euros para modernizar comércio transmontano

Comércio reclama menos IVA no interior

quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Douro Jazz - S. João da Pesqueira - hoje
Câmara de Macedo na lista das mais endividadas
Reduzir produção de lixo com a ajuda das crianças

Paulo Praça revela ainda que, para estimular a temática da reciclagem do lixo, ao longo do ano serão lançadas outras iniciativas junto da comunidade estudantil, como concursos de contos, de banda desenhada e recuperação de pilhas. Eduardo Pinto in JN
Daqui e dali... João Lopes de Matos
Caro amigo (permita que o trate assim):

P.S. - Este texto deve ser entendido como uma piada e não como uma sátira.
João Lopes de Matos
100 anos de Escutismo

terça-feira, 16 de outubro de 2007
Metade do distrito sem verbas

Os dois autarcas transmontanos sustentam que há programas alternativos para obras de maior relevância e frisam, pela sua experiência de anos frente às autarquias, que "constar do PIDDAC não é sinónimo de concretização. O PIDDAC é só uma arma de arremesso político", diz o socialista Artur Pimentel.
Seis concelhos do distrito de Bragança ficaram fora do PIDDAC. Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Vinhais e Vila Flor não tiveram qualquer verba inscrita no plano de investimentos. Brigantia
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Reabriu a Piscina Municipal!
Não foi nova falsa partida!
A Piscina Municipal de Carrazeda de Ansiães reabriu mesmo!...
domingo, 14 de outubro de 2007
O que se disse...
Eugénio Castro, Presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães in Brigantia
Ver também: Carrazeda de Ansiães reduz IMI
Agricultores valorizam terrenos para a barragem
Autarcas querem contrapartidas
Construção de Barragem impede manutenção do comboio no Tua


sábado, 13 de outubro de 2007
Lia pede ajuda em Bragança
Câmara abdica dos cinco por cento do IRS para fixar pessoas e atrair investimento

sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Amanhã - Espaço Solidariedade
Rastreio à tuberculose começa segunda-feira
Oito postos da GNR podem fechar em Bragança e Vila Real

Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura
Fui ver da colecção Clot — os desenhos, esculturas e quadros... de Salvador Dali, no palácio do Freixo, ao Porto. Numa fila interminável para a bilheteira,
pus-me a pensar o que fazia acorrer tanta gente ao local — como já acontecera com Paula Rego (no Museu Serralves, que bateu todos os recordes de visitas, pelo belo horrível de um corpo excessivo, tão disforme!... Oh, das mulheres com pernas abertas ao padre Amaro, onanista...). E coloquei-me as hipóteses mais bizarras:
— O facto de Dali haver um, iconoclasta proeminente, que poderia concorrer ao Concurso de Bigodes, patente no cartaz?
— O puro snobismo?
— Um erótico olhar sobre golfinhos e _ dragões das esculturas?
— A linguagem do inconsciente que fala em tantos dos seus desenhos, através de fantasmas e associações livres?
— De sua influência sobre a moda e a publicidade?
— Ou o rapto de Gala (mais do que) ao movimento sobrerrealista?
— Ou o escândalo permanente que fez a sua fortuna pessoal e o tornou para esse mesmo movimento um Avida Dollars, em anagrama?
— Seja... Que exibicionismo de seu traço tão particular, fora dos cânones da (também nossa pobre) época, tão prenhe de enlatados, e que nos devolve ao espelho o paradigma perdido da liberdade de expressão e da experimentação?
— Seja... Na sua expressão extravagante para 150 litografias da Bíblia sagrada, com epígrafes da tradição — até há bem pouco, apostólica romana —, em latim?
— Já agora: os seus trabalhos gráficos de ilustração a Padres Nossos, em várias línguas, pelo simbolismo da figura do Pai?
— Finalmente: o facto de haver filas e filas para, e as pessoas ali se sentirem confortáveis?
Assinale com um xis as hipóteses mais prováveis, para si.
vitorino almeida ventura
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Daqui e dali... João Lopes de Matos
- Queremos ou não que o concelho de Carrazeda persista como autarquia autónoma?
- Será isso viável?
- Isso depende de quê?
- Do aumento da população?
- Da riqueza produzida?
- Das duas coisas?
- O desenvolvimento e o aumento da população dependem da criação de postos de trabalho ou da subida da natalidade?
- A iniciativa e o dinamismo dos residentes é necessário à solução dos problemas?
- Poderão a Câmara e o Governo, sozinhos, fazer tudo para que haja desenvolvimento?
- Os imigrantes ajudariam a resolver o problema do aumento da população?
- Não será o envelhecimento dos habitantes impeditivo do avançar do concelho?
- Será necessária a participação activa dos residentes nos vários domínios: - social, educacional, religioso, desportivo, etc. - para que as soluções possam ter mais consistência?
- Serão necessários muitos investimentos de grandes capitalistas do concelho, do restante país ou até do estrangeiro?
João Lopes de Matos