A iconografia que este cartoon nos demonstra é bem reveladora daquilo que este governo fez aos professores. Desde a "Revolução dos Cravos", nunca houve quem fizesse tanto mal a esta classe. Mais: nunca se pode fazer uma reforma, contra a classe que a vai operacionalizar. Contudo, nunca pensei que fosse tão hiperbólica como as imagens revelam, já que a "forca", apesar de ser um local onde se aplicava a justiça, as suas raízes assentam na época medieval.
Mais medievalista era a forma de se iniciar cada ano lectivo com o anterior governo laranja, sem que os professores estivessem colocados atempadamente, por causa de enganos atrás de enganos no ministério da tutela. Ou o "olho vivo" já não se lembra? Pois submeta-se a um mero e curto exercício de analepse e verá com facilidade a diferença entre os dois governos, no que à Educação diz respeito, nomeadamente, no que concerne à colocação atempada dos docentes e à organização do ano lectivo. O governo laranja não teve foi a coragem necessária para proceder a uma reforma estrutural que há muito se impunha no panorama educacional. Sócrates, sem receio da impopularidade paradigmática que qualquer reforma profunfa acarreta, procedeu à mesma com toda a clareza e verticalidade. Mas, é evidente, que os respectivos benefícios só se tornarão mais nítidos, a médio prazo, sem embargo de se notarem já melhorias significativas nos pontos acima indicados e outros (colocação atempada dos docentes,início do ano lectivo com prazo certo e mais cedo, organização, tecnologia, modernidade de instalações e de meios didácticos de suporte, etc.). Espero que não me leve a mal o contraditório, até porque estou certo de que concordará com alguns dos factos que apontei. Cumprimentos para "Olho Vivo".
O ideal seria receber o ordeando ao fim do mês sem nada fazer, sem objectivos para cumprir, progressão automática na carreira, etc. etc. Infelizmente é por isto que muitos lutam!
Era bom que o anónimo de 29 de Junho, último, pelas 14:14, fosse mais objectivo e se deixasse de comparações. Partimos do princípio que todos fazem e dão o melhor que sabem e podem. Daí que, era bom que dissesse o que este ME fez de bom e de menos bom na educação. Para mim, com o devido respeito, foi um aprendiz de Ícaro, enquanto lê os livros da Anita. Só teve um objectivo: poupar, poupar e continuar a poupar em detrimento da qualidade. Por isso, seja coerente. Cumprimentos Olho Vivo
Então o "olho vivo" quer ainda mais objectividade do que aquela que foi exposta?! Assim, não faz jus ao seu plageado pseudónimo... Se houve e há Ministério da Educação que não se tem poupado, nem em termos financeiros nem em esforços para modernizar e agilizar o Ensino, é o actual! Basta libertar-se um pouco da sua amarra partidária (ou foi algum sumo de laranja para o olho?...) para se constactar este facto. Cumprimentos.
Foram feitos estudos que revelam que 5% dos excelentes que o governo quer premiar pelo excelente serviço prestado ao país dos seus melhores funcionários públicos são todos eles professores !!!!
Daí os restantes funcionários públicos terão de esperar no mínimo 10 anos para subir um miserável "degrau" senhores professores ambos sabemos que muito embora haja pessoas que realmente merecem progredir outros nem rendem sequer o papel higiénico que gastam ao estado.
Se a mi me traçam objectivos e me pedem contas do meu trabalho.... desculpem vocês não são melhores que eu...
Com o devido respeito que me merece o anónimo do dia 1 de Julho de 2009, pelas 16:21 horas, desculpe lá, mas o seu comentário que faz é paupérrimo, indigente e demagógico. Nenhum Governo, desde o 25 de Abril, fez tanto mal à educação como este. Vossa excelência diz, isto, "para se constactar este facto". Mas, afinal que facto? Colocar professores contra professores? Professores com formação numa área a avaliar outros de áreas diferentes? Professores com menos habilitações a avaliar outros com graus académicos superiores? Professores que não foram avaliados (segundo o simplex) a avaliar agora o Coordenador? Etc., etc.. Desculpe, mas não lembra a ninguém! Os professores exige ser avaliados. Mas duma forma justa, racional e transparente. Não importa querer levantar paredes pedagógicas, o mais importante, como compreenderá, é criar alicerçes justos para a sua sustentabilidade no espaço e no tempo. Entretanto, fala-se muito em aulas de substituição. Dizem alguns: foi uma boa estrtégia pedagógica! Olhe que não. Os alunos, como sabe, também precisam da sua liberdade. Quando eles sabem que estas aulas não são avaliadas, uma vez que o docente não é o titular da disciplina, gera-se neles um ambiente que mais tarde, emerge e origina um foco de conflitualidade com a comunidade educativa. E sabe o que eles dizem: a escola é um local de aprendizagem, mas não para nos fecharem nela. É que se os alunos faltarem a estas aulas, também contam como se fossem dadas pelo professor da disciplina. Contudo, elas são "boas" aos olhos dos pais, na medida em que estes, sabem que os seu filhos estão na Escola. Assim sendo, como vê caro anónimo, a dita reforma da educação que este governo fez, ficou-se apenas pelo plano das intenções e geradora de conflito. Contudo, teve uma virtude: distribuíu computadores. Falta saber se, mais tarde, eles terão alguma eficácia em termos de enino/aprendizagem. Cumprimentos Olho Vivo
A verdeira e a autêntica politica da EDUCAÇÃO deste governo está bem expressa no gesto triste e pobre do ex-ministro da economia. Por isso, devem reformular tudo. Verbos como: reconhecer, compreender, utilizar, inferir, aplicar e reformular, devem ser conjugados em todos os modos e tempos, em termos científicos e técnico-pedagógicos
8 comentários:
A iconografia que este cartoon nos demonstra é bem reveladora daquilo que este governo fez aos professores. Desde a "Revolução dos Cravos", nunca houve quem fizesse tanto mal a esta classe. Mais: nunca se pode fazer uma reforma, contra a classe que a vai operacionalizar. Contudo, nunca pensei que fosse tão hiperbólica como as imagens revelam, já que a "forca", apesar de ser um local onde se aplicava a justiça, as suas raízes assentam na época medieval.
Olho Vivo
Mais medievalista era a forma de se iniciar cada ano lectivo com o anterior governo laranja, sem que os professores estivessem colocados atempadamente, por causa de enganos atrás de enganos no ministério da tutela. Ou o "olho vivo" já não se lembra? Pois submeta-se a um mero e curto exercício de analepse e verá com facilidade a diferença entre os dois governos, no que à Educação diz respeito, nomeadamente, no que concerne à colocação atempada dos docentes e à organização do ano lectivo. O governo laranja não teve foi a coragem necessária para proceder a uma reforma estrutural que há muito se impunha no panorama educacional. Sócrates, sem receio da impopularidade paradigmática que qualquer reforma profunfa acarreta, procedeu à mesma com toda a clareza e verticalidade. Mas, é evidente, que os respectivos benefícios só se tornarão mais nítidos, a médio prazo, sem embargo de se notarem já melhorias significativas nos pontos acima indicados e outros (colocação atempada dos docentes,início do ano lectivo com prazo certo e mais cedo, organização, tecnologia, modernidade de instalações e de meios didácticos de suporte, etc.).
Espero que não me leve a mal o contraditório, até porque estou certo de que concordará com alguns dos factos que apontei.
Cumprimentos para "Olho Vivo".
O ideal seria receber o ordeando ao fim do mês sem nada fazer, sem objectivos para cumprir, progressão automática na carreira, etc. etc.
Infelizmente é por isto que muitos lutam!
Era bom que o anónimo de 29 de Junho, último, pelas 14:14, fosse mais objectivo e se deixasse de comparações. Partimos do princípio que todos fazem e dão o melhor que sabem e podem. Daí que, era bom que dissesse o que este ME fez de bom e de menos bom na educação. Para mim, com o devido respeito, foi um aprendiz de Ícaro, enquanto lê os livros da Anita. Só teve um objectivo: poupar, poupar e continuar a poupar em detrimento da qualidade. Por isso, seja coerente.
Cumprimentos
Olho Vivo
Então o "olho vivo" quer ainda mais objectividade do que aquela que foi exposta?! Assim, não faz jus ao seu plageado pseudónimo... Se houve e há Ministério da Educação que não se tem poupado, nem em termos financeiros nem em esforços para modernizar e agilizar o Ensino, é o actual! Basta libertar-se um pouco da sua amarra partidária (ou foi algum sumo de laranja para o olho?...) para se constactar este facto.
Cumprimentos.
Foram feitos estudos que revelam que 5% dos excelentes que o governo quer premiar pelo excelente serviço prestado ao país dos seus melhores funcionários públicos são todos eles professores !!!!
Daí os restantes funcionários públicos terão de esperar no mínimo 10 anos para subir um miserável "degrau" senhores professores ambos sabemos que muito embora haja pessoas que realmente merecem progredir outros nem rendem sequer o papel higiénico que gastam ao estado.
Se a mi me traçam objectivos e me pedem contas do meu trabalho.... desculpem vocês não são melhores que eu...
Com o devido respeito que me merece o anónimo do dia 1 de Julho de 2009, pelas 16:21 horas, desculpe lá, mas o seu comentário que faz é paupérrimo, indigente e demagógico. Nenhum Governo, desde o 25 de Abril, fez tanto mal à educação como este. Vossa excelência diz, isto, "para se constactar este facto". Mas, afinal que facto? Colocar professores contra professores? Professores com formação numa área a avaliar outros de áreas diferentes? Professores com menos habilitações a avaliar outros com graus académicos superiores? Professores que não foram avaliados (segundo o simplex) a avaliar agora o Coordenador? Etc., etc.. Desculpe, mas não lembra a ninguém! Os professores exige ser avaliados. Mas duma forma justa, racional e transparente. Não importa querer levantar paredes pedagógicas, o mais importante, como compreenderá, é criar alicerçes justos para a sua sustentabilidade no espaço e no tempo.
Entretanto, fala-se muito em aulas de substituição. Dizem alguns: foi uma boa estrtégia pedagógica! Olhe que não. Os alunos, como sabe, também precisam da sua liberdade. Quando eles sabem que estas aulas não são avaliadas, uma vez que o docente não é o titular da disciplina, gera-se neles um ambiente que mais tarde, emerge e origina um foco de conflitualidade com a comunidade educativa. E sabe o que eles dizem: a escola é um local de aprendizagem, mas não para nos fecharem nela. É que se os alunos faltarem a estas aulas, também contam como se fossem dadas pelo professor da disciplina. Contudo, elas são "boas" aos olhos dos pais, na medida em que estes, sabem que os seu filhos estão na Escola.
Assim sendo, como vê caro anónimo, a dita reforma da educação que este governo fez, ficou-se apenas pelo plano das intenções e geradora de conflito. Contudo, teve uma virtude: distribuíu computadores. Falta saber se, mais tarde, eles terão alguma eficácia em termos de enino/aprendizagem.
Cumprimentos
Olho Vivo
A verdeira e a autêntica politica da EDUCAÇÃO deste governo está bem expressa no gesto triste e pobre do ex-ministro da economia. Por isso, devem reformular tudo. Verbos como: reconhecer, compreender, utilizar, inferir, aplicar e reformular, devem ser conjugados em todos os modos e tempos, em termos científicos e técnico-pedagógicos
Cumprimentos
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