É mais um passo para a criação de um aeroporto regional no vale do Douro. A Câmara Municipal de Alijó e a empresa Mota-Engil chegaram a acordo para a construção de uma pista de 1400 metros no aeródromo da Chã.
A Mota-Engil lidera o consórcio que vai construir o Itinerário Complementar nº 5 (IC5), entre o IP4, na zona do Pópulo, e Miranda do Douro, estrada que vai estar concluída até finais de 2011.
O estaleiro central vai ficar, precisamente, no concelho de Alijó. Este facto permitiu à Câmara estabelecer uma parceria com aquela empresa para “construir a pista mais pequena do aeródromo, com 1300 a 1400 metros de extensão”, diz o presidente do Município, Artur Cascarejo. Explica que o protocolo vai assentar na “cedência de terrenos” da Câmara para a construção do estaleiro do IC5. “Em vez de recebermos dinheiro por essa cedência durante três anos, eles pagam-nos em espécie”. A pista pequena permitirá a aterragem de voos charter com capacidade de 50 passageiros. O que numa primeira fase é “mais que suficiente”. Porém, há uma outra parceria em cima da mesa que reúne “o Grupo Vila Sol, a Real Companhia Velha e um outro grupo turístico que se mostrou interessado em participar”. O objectivo é construir uma outra pista, com três quilómetros, o que “dará para aterrar qualquer tipo de avião”. (...) Mais em Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
A Mota-Engil lidera o consórcio que vai construir o Itinerário Complementar nº 5 (IC5), entre o IP4, na zona do Pópulo, e Miranda do Douro, estrada que vai estar concluída até finais de 2011.
O estaleiro central vai ficar, precisamente, no concelho de Alijó. Este facto permitiu à Câmara estabelecer uma parceria com aquela empresa para “construir a pista mais pequena do aeródromo, com 1300 a 1400 metros de extensão”, diz o presidente do Município, Artur Cascarejo. Explica que o protocolo vai assentar na “cedência de terrenos” da Câmara para a construção do estaleiro do IC5. “Em vez de recebermos dinheiro por essa cedência durante três anos, eles pagam-nos em espécie”. A pista pequena permitirá a aterragem de voos charter com capacidade de 50 passageiros. O que numa primeira fase é “mais que suficiente”. Porém, há uma outra parceria em cima da mesa que reúne “o Grupo Vila Sol, a Real Companhia Velha e um outro grupo turístico que se mostrou interessado em participar”. O objectivo é construir uma outra pista, com três quilómetros, o que “dará para aterrar qualquer tipo de avião”. (...) Mais em Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
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