A Polícia Judiciária está a investigar o acidente de anteontem na Linha do Tua, em Carrazeda de Ansiães. As causas do descarrilamento de uma automotora do Metro de Mirandela ainda não são conhecidas. Reabertura da linha sem data.
O administrador-delegado do Metro de Mirandela, Milheiros de Oliveira, confirmou ao JN que "inspectores da PJ estiveram no local do acidente, sexta-feira à tarde". Terão ido "despistar qualquer suspeita de sabotagem na linha". Afinal, a via reabrira há menos de duas semanas, depois de ser reparada e inspeccionada. O acidente de anteontem provocou três feridos ligeiros. Milheiros de Oliveira não vê, no entanto, "motivos que justifiquem a investigação", uma vez que "os estragos na linha são mínimos e os que há foram provocados pelo descarrilamento". O administrador desmentiu igualmente que a dresina, responsável por uma primeira viagem diária de inspecção à linha, não tenha efectuado o trajecto. "Passou no local do acidente minutos antes deste ter ocorrido", afirmou Milheiros de Oliveira. Entretanto, foi constituída uma comissão de inquérito que já esteve no local do acidente para recolher elementos. A reunião para apurar as causas só vai acontecer durante esta semana e o administrador-delegado do Metro não prevê um relatório final para antes da segunda semana deste mês O transbordo entre Abreiro (Mirandela) e Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães) é assegurado por táxi fretado pela CP. A carruagem acidentada foi, ontem, recolocada nos carris e rebocada para a Estação do Tua. De lá seguirá para as oficinas da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, em Guifões, onde será sujeita a uma vistoria e reparações. "Dentro de 15 dias, deverá estar de regresso a Mirandela", anunciou Milheiros de Oliveira. Até lá, o Metro de Mirandela tem disponíveis apenas duas das quatro carruagens iniciais - uma foi desmantelada depois de cair ao rio. Eduardo Pinto, JN
O administrador-delegado do Metro de Mirandela, Milheiros de Oliveira, confirmou ao JN que "inspectores da PJ estiveram no local do acidente, sexta-feira à tarde". Terão ido "despistar qualquer suspeita de sabotagem na linha". Afinal, a via reabrira há menos de duas semanas, depois de ser reparada e inspeccionada. O acidente de anteontem provocou três feridos ligeiros. Milheiros de Oliveira não vê, no entanto, "motivos que justifiquem a investigação", uma vez que "os estragos na linha são mínimos e os que há foram provocados pelo descarrilamento". O administrador desmentiu igualmente que a dresina, responsável por uma primeira viagem diária de inspecção à linha, não tenha efectuado o trajecto. "Passou no local do acidente minutos antes deste ter ocorrido", afirmou Milheiros de Oliveira. Entretanto, foi constituída uma comissão de inquérito que já esteve no local do acidente para recolher elementos. A reunião para apurar as causas só vai acontecer durante esta semana e o administrador-delegado do Metro não prevê um relatório final para antes da segunda semana deste mês O transbordo entre Abreiro (Mirandela) e Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães) é assegurado por táxi fretado pela CP. A carruagem acidentada foi, ontem, recolocada nos carris e rebocada para a Estação do Tua. De lá seguirá para as oficinas da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, em Guifões, onde será sujeita a uma vistoria e reparações. "Dentro de 15 dias, deverá estar de regresso a Mirandela", anunciou Milheiros de Oliveira. Até lá, o Metro de Mirandela tem disponíveis apenas duas das quatro carruagens iniciais - uma foi desmantelada depois de cair ao rio. Eduardo Pinto, JN
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