sexta-feira, 27 de junho de 2008

Centro de Arte Graça Morais está concluído

Espaço cultural é inaugurado na próxima segunda-feira, com a presença do Primeiro-Ministro. Sete salas de exposição dedicadas a obras da pintora transmontana Graça Morais e uma grande sala para exposições itinerantes compõem o Centro de Arte Contemporânea de Bragança, cuja inauguração, prevista para o próximo dia 30, conta com a presença de do Primeiro-ministro, José Sócrates, da pintora que dá o nome à infra-estrutura cultural e do artista plástico Gerardo Burmester, autor da primeira exposição itinerante. A recuperação do imóvel e a construção de uma nova “ala”, no antigo logradouro do Solar, é da responsabilidade do arquitecto Eduardo Souto Moura. As salas dedicadas à pintora situam-se na parte antiga do edifício, enquanto a sala da exposição itinerante se situa no espaço que foi construído de raiz. A Fundação de Serralves é responsável pela montagem de ambas as exposições , sendo o director do Museu de Serralves o seu comissário. Esta colaboração resultou de um protocolo estabelecido com aquela Fundação. Outras parcerias entre o Centro de Arte e instituições culturais e museus deverão ser promovidas, para a realização de exposições programadas. A exposição de Graça Morais apresenta obras de 1982 a 2005, algumas da colecção pessoal da pintora, outras cedidas à Câmara Municipal de Bragança. Apesar de esta ser a artista “permanente” que dá o nome ao Centro, o conjunto de obras em exposição irá ser alterado, periodicamente. A exposição de abertura está patente até ao final do ano. A atribuição do nome da pintura Graça Morais ao Centro de Arte Contemporânea resultou de protocolo de cooperação e contrato de comodato, celebrados entre a pintora e o município. Mensageiro

3 comentários:

Anónimo disse...

Não fiquem tristes o museu (vilarinho da castanheira) tarda mas é certo, e convenhamos que não necessitamos de tantas salas,
Nada de modernices, o que está a dar são as antiguidades, para isso é preciso tempo,... muito tempo.
Não sejam apressados, se não for para esta geração será para os vindouros. O museu está garantido(prometido).
Sabre07

Anónimo disse...

Declaro sob minha sincera palavra de honra (não é assim que se costuma dizer ?), que não entendo porque razão os autarcas de Carrazeda e/ou de Vila Flor não conseguiram trazer para cá, o Centro de Arte Comtemporânea - Graça Morais!
Tanto, tanto dinheiro se esbanja nas "barbas" do povo e dizer que não há ninguém com responsabilidade formal (refiro-me ao Presidente da Assembleia Municipal, aos deputados e Presidentes de Junta de Freguesia e outros que encostados a polir esquinas têm "boto" em matéria de compadres) que tenha chamado à atenção para a necessidade de localização correcta desta obra.
Não, vai colocar-se em Bragança, para que sejam os Espanhóis os principais beneficiados...
Depois, se for preciso levamos lá as nossas criancinhas e nós, armados em pacóvios lá iremos também, andando 200 quilómetros e aguentar demais despesas...
Depois vêm os defensores do "anjo papudo" inventar desculpas e acerrimamente defender coisa nenhuma...
Isto é profundamente lamentável!
Revoltante!

Anónimo disse...

Mais que revoltante, é ultrajante para todos os Carrazedenses e Vilaflorenses!
Marecerenmos nós melhor que isto?
Vamos esperar por mais posições para melhor apreciar estes verdadeiros "artistas"!