
Também o edifício de Favaios já foi vendido, bem como o de Carrazeda de Ansiães. Neste último, negociado com a Câmara local, além de dinheiro, a Casa do Douro recebe um terreno de cerca de mil metros quadrados situado na zona industrial daquela vila. "São instalações desaproveitadas de que não precisamos, e também representam um património ligado à história da região que pode ser, assim, mantido ou recuperado em alguns casos. Realizámos dinheiro e, ao mesmo tempo, podemos investir noutros equipamentos e fazer frente a outras despesas e dívidas" disse, ao JN, uma fonte da direcção da Casa do Douro. Para venda estão também os armazéns e as destilarias do Corgo (Régua), Fontelo de S. Domingos (Armamar), Barro (Resende) e Tua (Carrazeda de Ansiães). O problema é que "não tem havido muita procura nem interesse dos operadores na compra deste património", conforme confessou a mesma fonte. As instalações do antigo Grémio da Lavoura de Sabrosa pertencentes à Casa do Douro estão também na calha. (...)
JN
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