«Os autarcas da região não têm razões para ficar apreensivos porque o IC5 vai ser feito com carácter de obra ultra-prioritária e por isso vai dispôr de fundos comunitários.
É o que assegura o presindente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN). Uma informação que contraria os últimos dados conhecidos sobre a concretização da estrada.
O IC5 não foi incluído pelo Estado Português nas obras rodoviárias a financiar pelo Programa de Valorização do Território do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). Uma iniciativa a que foram candidatadas todas as grandes acessibilidades que o país tem que fazer nos próximos anos. O Itinerário Complementar nº 5 está orçado em 300 milhões de euros e é, a seguir à A4, a estrada mais cara de toda a região. Carlos Lage assegura que haverá financiamento no QREN, nomeadamente no Programa Regional do Norte.
O presidente da CCDRN não dá em relação ao IP2 o mesmo tipo de garantia que assume em relação ao IC5. Nem sabe que calendários é que podem vir a ser assumidos para aquela rodovia.»
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SERÁ?!...
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