O comboio histórico regressa no dia 30 à Linha do Douro, numa viagem a 30 quilómetros à hora que se repetirá todos os sábados até Outubro, entre as estações do Peso da Régua e do Tua, anunciou hoje a organização.
À iniciativa promovida pela CP, junta-se este ano a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, proprietária da Wine House, instalada na histórica Estação do Pinhão.
A 30 quilómetros por hora, a velha locomotiva a vapor vai percorrer os 46 quilómetros que separam o Peso da Régua do Tua (concelho de Carrazeda de Ansiães), numa viagem que tem como paisagem predominante o rio Douro e as vinhas património mundial da UNESCO.
A locomotiva a vapor, que foi fabricada na década de 20, do século passado, pelo construtor alemão Henshel, será acompanhada de carruagens históricas, recuperadas na sua traça original, com capacidade para 250 passageiros.
O objectivo é recriar um ambiente que faz lembrar as viagens dos inícios do século XX.
Os comboios a vapor tiveram uma importância histórica determinante para o desenvolvimento da região do Douro, nomeadamente no escoamento do Vinho do Porto e na comunicação entre as localidades durienses.
O passeio começa às 14:46 e termina às 18:22, sempre acompanhado de animação por um grupo de música e cantares tradicionais da região do Douro e brindados com um «Porto» da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, pertença da família Amorim.
O comboio histórico já se tornou num cartaz turístico da região duriense.
Um dos pontos de maior atracção da viagem é a Estação do Pinhão, concelho de Alijó, onde podem ser observados os 25 painéis de azulejos, em tons de azul, onde estão retratadas cenas paisagens e costumes da região, onde predomina a vinha.
Os azulejos são da autoria de J. Oliveira e foram encomendados à fábrica Aleluia, de Aveiro, em 1937.
A paragem do comboio no Pinhão é prolongada, permitindo ao passageiro visitar a Wine House, galardoada com o prémio «Best of Wine Tourism» 2009 na categoria Arte e Cultura, atribuído pela Rede de Capitais dos Grandes Vinhedos, que reúne as principais regiões vinhateiras do mundo. Lusa/RA
À iniciativa promovida pela CP, junta-se este ano a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, proprietária da Wine House, instalada na histórica Estação do Pinhão.
A 30 quilómetros por hora, a velha locomotiva a vapor vai percorrer os 46 quilómetros que separam o Peso da Régua do Tua (concelho de Carrazeda de Ansiães), numa viagem que tem como paisagem predominante o rio Douro e as vinhas património mundial da UNESCO.
A locomotiva a vapor, que foi fabricada na década de 20, do século passado, pelo construtor alemão Henshel, será acompanhada de carruagens históricas, recuperadas na sua traça original, com capacidade para 250 passageiros.
O objectivo é recriar um ambiente que faz lembrar as viagens dos inícios do século XX.
Os comboios a vapor tiveram uma importância histórica determinante para o desenvolvimento da região do Douro, nomeadamente no escoamento do Vinho do Porto e na comunicação entre as localidades durienses.
O passeio começa às 14:46 e termina às 18:22, sempre acompanhado de animação por um grupo de música e cantares tradicionais da região do Douro e brindados com um «Porto» da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, pertença da família Amorim.
O comboio histórico já se tornou num cartaz turístico da região duriense.
Um dos pontos de maior atracção da viagem é a Estação do Pinhão, concelho de Alijó, onde podem ser observados os 25 painéis de azulejos, em tons de azul, onde estão retratadas cenas paisagens e costumes da região, onde predomina a vinha.
Os azulejos são da autoria de J. Oliveira e foram encomendados à fábrica Aleluia, de Aveiro, em 1937.
A paragem do comboio no Pinhão é prolongada, permitindo ao passageiro visitar a Wine House, galardoada com o prémio «Best of Wine Tourism» 2009 na categoria Arte e Cultura, atribuído pela Rede de Capitais dos Grandes Vinhedos, que reúne as principais regiões vinhateiras do mundo. Lusa/RA
2 comentários:
tudo isto para tentar fazer esquecer a linha do Tua
mario
Não penso assim, porquanto pode ser até uma maneira de se constatar quão importantes são as linhas férreas quer do Douro, quer do Tua e outras. Fazem parte da nossa cultura. Estão intrinsecamente ligadas ao património cultural das nossas gentes do Douro e Tua. Assim sendo,aniquilar a linha do Tua e toda a paisagem envolvente equivale a soterrar, a enterrar um monumento Natural único e irrepetível. É não permitir que as gerações vindouras usufruam dessam mesma maravilha.
Enviar um comentário