A Região Demarcada do Douro vai poder produzir vinho do Porto rosé, o que até agora não era permitido.
A autorização está expressa no novo decreto-lei aprovado, na semana passada, em Conselho de Ministros.
“Foi considerada uma nova categoria de vinhos do Porto passando a existir o rosé, sendo que até agora só tínhamos o branco e o tinto” explica directora executiva da Associação de Empresas de Vinho do Porto.
Isabel Marrana está convicta que o rosé vai abrir novas janelas de negócio. “É uma opção para o consumidor que pode abrir mais oportunidades de vendas” afirma, salientando que “já há muitas empresas dispostas a produzi-lo”.
O presidente da União das Adegas do Douro concorda com a autorização para a produção de Vinho do Porto rosé. “Tudo o que significar mais negócio e mais mercado é positivo porque dá mais rendimento aos vitivinicultores” afirma. José Manuel Santos considera ainda que “as coisas têm de evoluir e esta ideia do rosé por significar mais um segmento de mercado”.
De referir ainda que o ano passado foram vendidos 9,8 milhões de caixas de 9 litros de Vinho do Porto, menos 5% do que no ano anterior.
O volume de negócios rondou os 374 milhões de euros.
França é o principal país importador, com 28%, seguindo da Holanda (15%), Bélgica (12%) e Reino Unido (10%).
Fora da Europa, os EUA compram pouco mais de 4%.
Portugal absorve 14% da comercialização de Vinho do Porto. Rádio Brigantia
A autorização está expressa no novo decreto-lei aprovado, na semana passada, em Conselho de Ministros.
“Foi considerada uma nova categoria de vinhos do Porto passando a existir o rosé, sendo que até agora só tínhamos o branco e o tinto” explica directora executiva da Associação de Empresas de Vinho do Porto.
Isabel Marrana está convicta que o rosé vai abrir novas janelas de negócio. “É uma opção para o consumidor que pode abrir mais oportunidades de vendas” afirma, salientando que “já há muitas empresas dispostas a produzi-lo”.
O presidente da União das Adegas do Douro concorda com a autorização para a produção de Vinho do Porto rosé. “Tudo o que significar mais negócio e mais mercado é positivo porque dá mais rendimento aos vitivinicultores” afirma. José Manuel Santos considera ainda que “as coisas têm de evoluir e esta ideia do rosé por significar mais um segmento de mercado”.
De referir ainda que o ano passado foram vendidos 9,8 milhões de caixas de 9 litros de Vinho do Porto, menos 5% do que no ano anterior.
O volume de negócios rondou os 374 milhões de euros.
França é o principal país importador, com 28%, seguindo da Holanda (15%), Bélgica (12%) e Reino Unido (10%).
Fora da Europa, os EUA compram pouco mais de 4%.
Portugal absorve 14% da comercialização de Vinho do Porto. Rádio Brigantia
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