A Estrutura de Missão do Douro recebeu 39 candidaturas, com intenções de investimento de mais de 60 milhões de euros em novas infra-estruturas, no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro.
O chefe da Missão, Ricardo Magalhães, ficou satisfeito com a adesão dos promotores. "Basta ver que se dobrou o envelope financeiro disponível", disse, lembrando que é de 30 milhões de euros de co-financiamento comunitário, disponibilizados pelo Programa Operacional do Norte.
Como o dinheiro não chega para todos, vai ser necessário escolher as melhores propostas. É uma tarefa para a Comissão Directiva do "ON.2-O Novo Norte", que começará por analisar a sua elegibilidade e admissibilidade. A prioridade vai ser dada aos projectos com carácter regional ou supramunicipal, sem prejuízo de alguns mais específicos e localizados. A abrangência estende-se à região do Douro que vai de Baião a Miranda do Douro, num total de 24 concelhos.
No âmbito das infra-estruturas destaca-se a intenção de qualificar a Estrada Nacional n.º 222, desde Resende até Vila Nova de Foz Côa, por ser uma via panorâmica "fundamental para o turismo"; a requalificação de cais no rio Douro; alargar o projecto das Aldeias Vinhateiras, dando-lhes dinamismo; aumentar a sinalização da área classificada como património mundial; combater aos atentados ambientais e qualificar os espaços que marcam a identidade da região.
No concurso para projectos imateriais, a Missão do Douro recebeu 45 candidaturas que supunham um investimento de 20 milhões de euros. Como a comparticipação comunitária disponível é de apenas 7,5 milhões, também foi preciso escolher os melhores. Esta semana, começou a fase de análise do mérito das propostas que passaram as anteriores etapas.
No âmbito dos projectos imateriais inclui-se, por exemplo, iniciativas e acções promocionais, bem como a animação turística que é tida como fundamental para manter os turistas na região por mais que uma noite. Ricardo Magalhães espera um incremento nesta área a partir do final do Verão, já que a execução das candidaturas "terá de começar ainda este ano".
Eduardo Pinto, Rádio Ansiães
O chefe da Missão, Ricardo Magalhães, ficou satisfeito com a adesão dos promotores. "Basta ver que se dobrou o envelope financeiro disponível", disse, lembrando que é de 30 milhões de euros de co-financiamento comunitário, disponibilizados pelo Programa Operacional do Norte.
Como o dinheiro não chega para todos, vai ser necessário escolher as melhores propostas. É uma tarefa para a Comissão Directiva do "ON.2-O Novo Norte", que começará por analisar a sua elegibilidade e admissibilidade. A prioridade vai ser dada aos projectos com carácter regional ou supramunicipal, sem prejuízo de alguns mais específicos e localizados. A abrangência estende-se à região do Douro que vai de Baião a Miranda do Douro, num total de 24 concelhos.
No âmbito das infra-estruturas destaca-se a intenção de qualificar a Estrada Nacional n.º 222, desde Resende até Vila Nova de Foz Côa, por ser uma via panorâmica "fundamental para o turismo"; a requalificação de cais no rio Douro; alargar o projecto das Aldeias Vinhateiras, dando-lhes dinamismo; aumentar a sinalização da área classificada como património mundial; combater aos atentados ambientais e qualificar os espaços que marcam a identidade da região.
No concurso para projectos imateriais, a Missão do Douro recebeu 45 candidaturas que supunham um investimento de 20 milhões de euros. Como a comparticipação comunitária disponível é de apenas 7,5 milhões, também foi preciso escolher os melhores. Esta semana, começou a fase de análise do mérito das propostas que passaram as anteriores etapas.
No âmbito dos projectos imateriais inclui-se, por exemplo, iniciativas e acções promocionais, bem como a animação turística que é tida como fundamental para manter os turistas na região por mais que uma noite. Ricardo Magalhães espera um incremento nesta área a partir do final do Verão, já que a execução das candidaturas "terá de começar ainda este ano".
Eduardo Pinto, Rádio Ansiães
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