Segue-se um texto que gostaria que provocasse em cada um de vós reacções e que traduzísseis aqui os sentimentos e ideias que vos provocou.
Entrem neste jogo.
Entrem neste jogo.
FELICIDADE
Felicidade é um estado de graça, uma alegria, uma satisfação, uma plenitude, um sentir-se leve, uma levitação, um arder, um repousar, uma presença, uma ausência, um sentir-se aqui, em todo o lado e em lado nenhum.
Feliz pode ser o débil mental, o génio, o psicopata, o que reza, o que não reza, o que cumpre, o que não cumpre, o que tudo faz, o que nada faz, o que sofre, o que faz sofrer, o que ama, o que não ama.
Feliz pode ser o que se agita, o que descansa, o que tem o cérebro a ferver, o que tem o cérebro parado.
Feliz serei eu um dia, quando, no fim dos tempos, ressuscitado, for de novo comer figos nas figueiras dos meus pais.
João Lopes de Matos
5 comentários:
Nisso sou mais como um dos meus santos: o sexólogo Júlio Machado Vaz, em "O Amor é"... Não acredito na felicidade, mas em momentos de.
Ab.,
Vitorino Almeida Ventura
Post Scriptum: Mas, mais importante, neste texto de João Lopes de Matos é o que será: a noção de uma identidade matricial, como diz Carlos Amaral Dias, que se exprime na mesmidade, ressurrecto, comendo figos nas figueiras dos seus pais. Identidade cristã...
Caro Vitorino Almeida Ventura!
Como o Prof. Júlio Machado vaz também é um dos meus "santos", deixo-lhe aqui o blog dele que, certamente, já conhece mas para outros também conhecerem, que vale apenas nem que seja pelos afectos:
www.murcon.blogspot.com
Em relação à felicidade, há um livro com muita piada que dá pelo nome de FELICIDADE* de Will Ferguson, Edições Asa, talvez valha a pena ler.
Beijinho
Teresa Nascimento
Sou feliz, quando algu�m me diz: gosto muito de ti...!
Esperava mais achegas:p.e.,de colaboradores como Filipe Bragança,Alzira Pinto(ultimamente muito arredia),Helder Rodrigues(ainda que como anónimo),Sacramento,e outros mais ou menos anónimos.
JLM
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