A capacidade de Vitorino (que me gera algumas incapacidades, impelindo-me, carinhosamente, à procura de mais saber) para o conhecimento cuidadosamente adquirido, sentido, vivido, e cunhado em pergaminhos – do passado/presente/futuro, fez com que «AS LETRAS COMO POESIA» merecesse a sua 2ª Edição. Nada do que eu diga vai apensar consideração ao estudo do «ser», «ter», «saber» das LETRAS em português…de Portugal!
O «Tijolo» … «São sempre capas alucinadas», escreve PM. Harmoniosa metáfora, PM! Capa…ou aparência, cariz do interior «alucinado», que julga qualquer pedaço de pedra que esconda o ouvido ou cimente os olhos!!! Retira-se o «Tijolo», e ouve-se as «Letras»…
Reparei que o «Lobo Mau» tem 4 (QUATRO) caminhos para seguir… que terminam no ponto de partida…sem hipótese de chegar. O «Capuchinho Vermelho» tem, igualmente, 4 (QUATRO) caminhos para seguir…que terminam no ponto de saída! (Confirmem se observei a realidade, por favor)
Afiro que:
1º - MAL e BEM têm a mesma quantidade de trilhos para seguir. 2º - Os caminhos do Mau, não se limitam ao labiríntico…manifestamente não têm saídas, apenas retorno. 3º - Os caminhos do BEM deparam-se com alguns obstáculos (labirinto…), mas têm saídas…que abrem novos caminhos para o retorno, quando encontra o MAL salivando sangue (que, afinal, queria tirar do BEM) à sua espera. 4º - Qualidade e Quantidade não são compatíveis mesmo que numa imagem de igualdade. 5º - O MAL corre interiormente de num círculo que vai de encontro a ele próprio; o BEM caminha, progredindo num círculo aberto, que o leva para longe do MAL, e, necessariamente, para um novo caminho do BEM. 6º - Nem sempre o círculo é fechado. 7º - Afinal, existe o livre arbítrio. 8º - Talvez seja verdade a sabedoria popular: «Aqui se faz, aqui se paga». 9º - O que mais alguém julgar…
Em primeiro lugar, desculpem o atraso, mas só hoje tive um tempo livre para.
Relembro quem esteve no lançamento da 1ª edição, na Casa de Apoio Rural, em Carrazeda: Gilberto Pinto, Fernanda Natália, Carlos Fernandes, António Carvalho, João Lopes de Matos, Paulo Moura, Hélder de Carvalho, Alzira Lima, Rui C. Pinto, Hélder Rodrigues e Eugénio de Castro.
Agradeço a todos o impulso que deram (ou ajudaram a) para que ele neste momento continue em Tavira e Lisboa, por ex., brevemente.
Agradeço aos que repetiram na 2ª edição, ao Clube Literário do Porto, como Gilberto Pinto e Hélder de Carvalho.
Agradeço a todos os que estiveram presentes, embora ausentes, como o Clube de Fãs, digo, de Mães de miúdos tão fantásticos, como o Rui e a Lara Pinto, o Orlando Carvalho, o Alexandre Quinteiro... entre outros, por quem o futuro de Carrazeda (espero) passe um dia.
Antes de mais, os meus parabéns pela 2ª edição de "As letras como poesia". Não deixando de realçar as ilustrações.
Quero, também, agradecer ao Vitorino por, através da " Oficina de Letras" em 2007, me ter aberto os horizontes musicais, e consequentemente a outros níveis culturais como o cinema, e mostrar-me os meios com que posso obter conhecimento, não me restringindo apenas ao que me tentam "vender".
Andam todos a comer do mesmo prato, Câmara Municipal, e depois está endividada, não apoiem tanto os ilustres escritores, não temos recursos económicos para albergar tudo e todos.
12 comentários:
São sempre capas alucinadas. O tijolo na cabeça do jovem está demais!
PM
Parabéns por mais este sucesso!
Com a habitual qualidade a que os artigos de VAV já nos habituaram.
Obrigado.
Miguel
Ainda bem que gostam. A capa,
no entanto, é do ilustrador José Feitor, editor da Imprensa Canalha.
Visitem o site dele. Vale a pena!
Cumps.
Vitorino Almeida Ventura
A capacidade de Vitorino
(que me gera algumas incapacidades,
impelindo-me,
carinhosamente,
à procura de mais saber)
para o conhecimento cuidadosamente adquirido, sentido, vivido, e cunhado em pergaminhos – do passado/presente/futuro, fez com que «AS LETRAS COMO POESIA» merecesse a sua 2ª Edição.
Nada do que eu diga vai apensar consideração ao estudo do «ser», «ter», «saber» das LETRAS em português…de Portugal!
O «Tijolo» …
«São sempre capas alucinadas», escreve PM.
Harmoniosa metáfora, PM!
Capa…ou aparência, cariz do interior «alucinado», que julga qualquer pedaço de pedra que esconda o ouvido ou cimente os olhos!!!
Retira-se o «Tijolo», e ouve-se as «Letras»…
Parabéns, VAV!
Alzira Lima
Escrever/Falar/Cantar/Escrever…
VAV,
Falar do que se sente nas letras que são cantadas… é canta-las eternamente!
Continua.
Parabéns!
Alzira Lima
O Bem e o Mal
Propósitos.
Reparei que o «Lobo Mau» tem 4 (QUATRO) caminhos para seguir… que terminam no ponto de partida…sem hipótese de chegar.
O «Capuchinho Vermelho» tem, igualmente, 4 (QUATRO) caminhos para seguir…que terminam no ponto de saída!
(Confirmem se observei a realidade, por favor)
Afiro que:
1º - MAL e BEM têm a mesma quantidade de trilhos para seguir.
2º - Os caminhos do Mau, não se limitam ao labiríntico…manifestamente não têm saídas, apenas retorno.
3º - Os caminhos do BEM deparam-se com alguns obstáculos (labirinto…), mas têm saídas…que abrem novos caminhos para o retorno, quando encontra o MAL salivando sangue (que, afinal, queria tirar do BEM) à sua espera.
4º - Qualidade e Quantidade não são compatíveis mesmo que numa imagem de igualdade.
5º - O MAL corre interiormente de num círculo que vai de encontro a ele próprio; o BEM caminha, progredindo num círculo aberto, que o leva para longe do MAL, e, necessariamente, para um novo caminho do BEM.
6º - Nem sempre o círculo é fechado.
7º - Afinal, existe o livre arbítrio.
8º - Talvez seja verdade a sabedoria popular: «Aqui se faz, aqui se paga».
9º - O que mais alguém julgar…
10º - QUATRO =
2 Valores:
Bem – Virtude
Mal – Dolo
2 Efeitos:
Felicidade – Realização
Infelicidade – Frustração (Ou será ao contrário?)
Vamos à tertúlia?
Aguardo-vos para esta Embriaguez alucinante de letras e imagens!
(Já estava com saudades de escrever!)
Um abraço!
Alzira Lima
Sinceros parabéns.
Carlos-Pombal
Parabéns!
Realmente muito bom!
HP
Alguém analisou o Labirinto?
Abraços,
Alzira Lima
Em primeiro lugar, desculpem o atraso, mas só hoje tive um tempo livre para.
Relembro quem esteve no lançamento da 1ª edição, na Casa de Apoio Rural, em Carrazeda: Gilberto Pinto, Fernanda Natália, Carlos Fernandes, António Carvalho, João Lopes de Matos, Paulo Moura, Hélder de Carvalho, Alzira Lima, Rui C. Pinto, Hélder Rodrigues e Eugénio de Castro.
Agradeço a todos o impulso que deram (ou ajudaram a) para que ele neste momento continue em Tavira e Lisboa, por ex., brevemente.
Agradeço aos que repetiram na 2ª edição, ao Clube Literário do Porto, como Gilberto Pinto e Hélder de Carvalho.
Agradeço a todos os que estiveram presentes, embora ausentes, como o Clube de Fãs, digo, de Mães de miúdos tão fantásticos, como o Rui e a Lara Pinto, o Orlando Carvalho, o Alexandre Quinteiro... entre outros, por quem o futuro de Carrazeda (espero) passe um dia.
Grande ab.,
Vitorino Almeida Ventura
Antes de mais, os meus parabéns pela 2ª edição de "As letras como poesia". Não deixando de realçar as ilustrações.
Quero, também, agradecer ao Vitorino por, através da " Oficina de Letras" em 2007, me ter aberto os horizontes musicais, e consequentemente a outros níveis culturais como o cinema, e mostrar-me os meios com que posso obter conhecimento, não me restringindo apenas ao que me tentam "vender".
Obrigado.
Rui Pinto
Andam todos a comer do mesmo prato, Câmara Municipal, e depois está endividada, não apoiem tanto os ilustres escritores, não temos recursos económicos para albergar tudo e todos.
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