Era uma vez um rei que tinha três filhas. Um dia resolveu perguntar-lhes, a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga. As duas mais velhas disseram algo que agradou ao Rei mas a mais nova não se lembrando de mais nada disse-lhe:Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal. O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e aí se ofereceu para ser cozinheira.Um dia, o rei, ao partir um bolo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. O príncipe mais novo que costumava espreitar a princesa, engendrou uma estratégia para mostrar a toda a gente o segredo da cozinheira. O príncipe mais velho, quando a viu vestida com trajos de princesa, declarou a sua paixão e pediu ao rei para casar com ela. O Rei consentiu e a Cozinheira aceitou mas com a condição de ser ela a cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para a festa de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas e Princesa banida, pensou numa forma de provar ao pai o quanto estava enganado.
Criação colectiva a partir do conto “A Comida e o Sal” de Teófilo Braga
Escrita Teatral, Espaço Cénico e Encenação: Acácio Pradinhos
Oficina de Cenografia e Adereços: InterActividade Produções
Figurinos: Hermínia Pinto
Manipulação de Luz e Som: Eduardo Teixeira
Elenco: António Baltazar, Alberto Calçada, Carlos Manuel Almeida, Chantal Félix Fernanda Cardoso, José Carlos, Luís Matos, Luísa Brás, Laura Almeida, Noémia Almeida, Victor Fernandes
Uma Produção: InterActividade Produções
ARCPA - Associação Recreativa e Cultural de Pombal de Ansiães
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