Depois de ter apresentado o tema sobre os Jogos Olímpicos, não poderia deixar de falar sobre a Tocha olímpica bem como o símbolo da Bandeira Olímpica.
A Tocha Olímpica de Atenas de 2004 foi elaborada pelo grego Andreas Varotsos, que foi inspirada, nas linhas de uma folha de oliveira. Pesava aproximadamente 700g e media 68 cm de comprimento; os materiais utilizados foram metal e madeira de oliveira. E porquê oliveira? Porque a oliveira é um símbolo mundial da paz e liberdade. Estando presente na arte da mitologia grega, a oliveira é uma árvore sagrada para as nações do Mediterrâneo.
A Tocha Olímpica dos Jogos da Era Moderna é acesa com a concentração da luz solar reflectida com um pequeno espelho parabólico.
A Bandeira Olímpica é constituída por um pano branco, símbolo da paz, tem 5 círculos desenhados e entrelaçados entre si, que representam os cinco continentes: (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceânia; e vermelho, América). Com as cinco cores podem ser compostas todas as bandeiras do mundo.
A bandeira traz também o lema olímpico "Citius, Altius, Fortius" (Mais rápido, mais alto, mais forte), que foi idealizado por um monge francês chamado Didon, amigo íntimo do Barão Pierre de Coubertin.
Espero que o nosso pequeno Portugal se faça representar ao seu mais alto nível nos próximos jogos Olímpicos (Pequim 2008).
Por: Carlos Fernandes
A Tocha Olímpica dos Jogos da Era Moderna é acesa com a concentração da luz solar reflectida com um pequeno espelho parabólico.
A Bandeira Olímpica é constituída por um pano branco, símbolo da paz, tem 5 círculos desenhados e entrelaçados entre si, que representam os cinco continentes: (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceânia; e vermelho, América). Com as cinco cores podem ser compostas todas as bandeiras do mundo.
A bandeira traz também o lema olímpico "Citius, Altius, Fortius" (Mais rápido, mais alto, mais forte), que foi idealizado por um monge francês chamado Didon, amigo íntimo do Barão Pierre de Coubertin.
Espero que o nosso pequeno Portugal se faça representar ao seu mais alto nível nos próximos jogos Olímpicos (Pequim 2008).
Por: Carlos Fernandes
8 comentários:
Com o devido respeito pelo esforço e vontade de informar, mandam os livros que se deve, no entanto, citar sempre as fontes de onde se extraem as informações, sob pena de se poder acusar de plágio. Deste modo, salvaguardará essa possibilidade.
Olá meu caro amigo Carlos Fernandes pois o que eu tenho a diz´sobre este artigo é muito bom, interesante e muito informativo.
Um abraço anonimo.
Como o devido respeito com que vou dizer esta imformacao.Com a cobiça e inveja do senhor Hélder Rodrigues
este trabanho feito por Carlos Fernandes não foi copiado por agum livro.
Muito pelo contrario foi com a sua
espertessa no bom sentido.
Grande Abraço
Alguns dias atrás, e porque tinha ainda a memoria fresca dos exames, lembrei-me de fazer um artigo sobre os “Jogos Olímpicos”, e porquês? Pois estamos a “passos largos” do maior evento desportivo da Planeta Terra, que se realiza de quatro em quatro anos e que desta vez coube a Pequim ser o palco do acontecimento.
Acontece que no segundo artigo publicado no pensar-carrazeda sobre a “Tocha Olímpica”, fiquei estupefacto, mas respeito, com um comentário elaborado pelo estimado amigo e prof. Hélder Rodrigues. Permita-me que assim o trate, dado que os meus amigos são escolhidos a dedo por mim.
O professor chamou atenção e muito bem, passo a citar palavras suas «… mandam os livros que se deve, no entanto, citar sempre as fontes de onde se extraem as informações, sob pena de se poder acusar de plágio. Deste modo, salvaguardará essa possibilidade”». Saiba o estimado amigo e prof. que comungo da mesma opinião. Não obstante, gostaria que soubesse que a Lei é uma ferramenta de trabalho que esta sempre presente nas minhas atitudes. No então, se fizesse um leitura mais atente constataria que há formas implícitos no artigo que levam à fonte de informação, mas não de uma cópia na integra.
Assim, com os devidos respeitos e estima que me merece, deixar-lhe-ia uma crítica construtiva, esperando que a respeite tal qual eu respeitei a sua.
Digníssimo amigo:
Há outros assuntos onde o amigo deveria estar com mais atenção e preocupação – A formação Cívica das nossas crianças. Elas serão os Homens do futuro, cabe a sim e outros, como professores, pedagogos, mestres… orienta-las pelos caminhos certo da vida, e deixar-se de pequenos comentários que quanto a mim não passam de um bando de andorinhas que partem no final da Primavera.
Um Abarco do amigo e sempre atento,
Carlos Fernandes.
Rectifico o erro de Abarco por Abraço.
sr Carlos Fernandes, por muito que o estime, compreenderá que não vou alimentar-lhe polémicas por coisa tão pouca. Apenas me limitei, educadamente, a participar neste blogue com uma pequena e inofensiva recomendação, pois entendi, com a melhor das intenções, que v. precisaria dela para os seus futuros artigos. Muito menos vou discutir consigo assuntos relacionados com a Educação (estou certo de que também compreenderá isso). Só não sei é porque é que afirma, abusivamente (eu não lhe mereço isso...), que eu "deveria estar com mais atenção e preocupação com a Formação Cívica das crianças". Tem alguma coisa a dizer em relação ao meu profissionalismo e dedicação pelas crianças deste país há 32 anos e pelas crianças deste concelho há mais de 20? Também não percebo porque é que me pede que me deixe de pequenos comentários, quando já passaram 33 anos desde o 25 de Abril!... É proibido em Carrazeda? Ele há aqui tanta coisa proibida que eu já nem digo nada! E já agora, porque é que compara os "pequenos comentários" a um "bando de andorinhas que partem no final da primavera"? Com o devido respeito, deixe-se de filosofias baratas e... continue a colaborar com os blogues conforme sabe e pode...
Os meus cumprimentos.
Para não nutrir mais “polémica” - termo utilizado por Vª Exª- que do meu ponto de vista chamar-lhe-ia debate de ideias, não passa de mais um comentário. Peço desculpas se aguilhei o “Seu Ego” - muito sinceramente não era essa a minha intenção - no entanto reafirmo que a palavra “plágio” não cabe no meu dicionário.
Relativamente ao enigma, cabem a Vª Ex.ª, com o devido respeito, decifra-lo e não ao seu autor; ou será que também este foi plagiado?
Fica mais um para pensar: “Não devemos atirar pedras ao telhado do vizinho, pois o nosso é feito de vidro.” Este é fácil adapta-lo ás circunstancias.
Despeço-me com um abraço amigo,
Carlos Fernandes.
oh !...
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