segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Organizações ambientalistas denunciam destruição da margem direita do Tua
domingo, 30 de dezembro de 2007
Daqui e dali... Sabre07
De etnia têm o nome e cultura pouco ou nada se vê. Diria que é apenas gente pobre.
Pugnamos pela liberdade, falta dizer todo o homem é meu irmão e a quadra propicia a estas divagações, mas podíamos escolher melhor, talvez a quaresma.
Mas vamos reconhecendo que não os queremos à porta, com a desculpa esfarrapada que têm modo de estar peculiar, o que se faz para mudar este comportamento?
Mas que devem ter melhores condições de vida e pela nossa parte, desde que não seja sistemático, podemos contribuir com alguns trocados. E podemos manter a rota das lamúrias, alimentamos o ego e os crentes expurgam as penas.
Todos sabemos o que é melhor para esta gente. Que estão mal no bairro do Iraque é verdade, mas alguém lhe perguntou onde queriam estar? Não é certo que muitos têm casas e recusam-se a viverem nelas?
Somos todos afinal defensores oficiosos dos ciganos, sem procuração, não seria possível auscultar os próprios e partir das suas necessidades construir pontes para uma vida digna e estes darem o seu contributo, o seu esforço, para a almejada mudança?
Tudo muda dos cavalos à solta já é passado agora estão muitos (alguns) debaixo da capota dos carros, sinais dos tempos. A cestaria não tem a saída de outrora. Fica o trabalho de feirantes casos raros destes ciganos, a vida é/está difícil.
Há anos a mais que estão no gueto, foram empurrados/escorraçados para aí, escondidos das vistas e das visitas e volta e meia fazemos o favor de nos lembrarmos deles.
Tenho conhecimento de trabalho realizado pela rede social, talvez encontrem estes e outros problemas e a tentativa de formular soluções que passam não só pelas várias entidades com responsabilidades no assunto mas também como já referi pelos próprios intervenientes.
Mais uma consideração, quantas pessoais em Carrazeda e estou a pensar nos idosos e não só, das nossas aldeias, vivem em condições habitacionais degradantes, não esquecendo as carências económicas e estes que não tem voz são os eternamente esquecidos.
Dar cama, mesa e roupa lavada aos ciganos (ou outros), digo Não.
Melhorar as suas condições de vida para que possam ser dignas, mas com responsabilidade e contribuição destes, digo Sim.
Muito fica por dizer sobre este assunto, o tema é demasiadamente vasto para ser explanado em poucas linhas, como convém, mas as opiniões devem ser breves, para abrir portas à discussão.
É este o meu pensar, sem querer ferir susceptibilidades para quem pensa diferente.
A todos um bom ano de 2008
Sabre
sábado, 29 de dezembro de 2007
Cantar dos Reis - Muito bom!...
Cantar dos Reis
Grupo de Cantares da Casa do Professor de Carrazeda de Ansiães
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Arrancou a recuperação do castelo medieval da vila

Futebol - Carrazeda de Ansiães - Hoje
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Daqui e dali... Joaquim A. Araújo

27 de Dezembro de 2007 14:13
Hipócrita mesmo é a questão que me coloca porque pensa que ninguém quer ter os ciganos por perto.
V. Ex.a PENSA, mas eu vou responder-lhe com toda a sinceridade.
Depois a questão que coloca é também típica de quem como o Sr. Presidente dá o chuto para a frente.
Eu não quereria os ciganos à minha porta como V. Ex.a também não.
O problema é que quem pode resolver e parece ser também é o de que não pode "agarrar" nos ciganos e coloca-los nem em habitação social.
O modus vivendi em comunidade como o deles não se compadece com o seu/meu/nosso modo de vida como sabe e se isto não for tido em conta nada feito.
Acho e V. Ex.a certamente terá opinião, é que a comunidade cigana de Carrazeda porque, pacifica, e estável terá que ser tratada de duas formas diferentes;
Criar condições de salubridade em comunidade aos mais velhos e se possível chama-los a uma forma de vida diferente;
Aos mais novos proporcionar programas de integração, de férias e de vivência com outras famílias por curtos períodos de tempo, por ex. de forma a que possam comparar as duas formas possíveis de viver para que possam futuramente escolher a mais lhe interessa.
Eu não quero os ciganos à minha porta por serem ciganos, mas sim por terem forma de vida diferente da minha.
Mas há uma coisa que lhe digo: não me importo de acolher temporariamente um(a) cigano(a) da idade dos meus filhos para ajudar à sua integração.
Para o ultimo anónimo:
Feliz de si que paga vestuário, habitação, seguros, educação dos filhos, etc. etc.
O que os ciganos recebem é uma chalaça já velha que HOJE não serve de desculpa para o mau desempenho ou frustração de alguns porque na verdade não recebem aquilo que muitos QUEREM fazer querer.
Pensão social como qualquer cidadão que não descontou para a SS.
Abono das crianças como qualquer;
RSI (Rendimento Social de Inserção ) muito pouco por força das novas regras de atribuição.
Não têm isenções como diz.
Mas, mesmo que assim não fosse humanamente era preferível viveram em condições mais dignas do que pura e simplesmente atirá-los para o alto de uma serra num clima como o que todos conhecemos.
Não nos desculpemos porque a nossa vida é bem melhor do que a deles e cabe a nós também ajudar a mudar.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Observação de aves na linha do Vale do Tua
Daqui e dali... Joaquim A. Araújo

120 anos da Linha do Tua - Exposição -Janeiro2008- Bragança
Visite a exposição patente no Fórum Theatrum de Bragança, de 5 a 31 de Janeiro de 2008
Organização: MCLT (Movimento Cívico pela Linha do Tua)
Comunidade cigana de Carrazeda de Ansiães
A última Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães aprovou por unanimidade uma moção que pretende juntar à mesma mesa diversos organismos públicos, no sentido de se melhorar a situação da comunidade cigana local. “Vive nas condições mais degradantes, desumanas e inaceitáveis numa sociedade dita desenvolvida”, notou o presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho da Castanheira, José Luís Correia, que deu voz ao papel elaborado por uma pequena comissão.
Na moção referia-se que a resolução do problema não passa por nenhuma instituição em particular, mas sim pela criação de uma parceria entre a Câmara Municipal, a Segurança Social, a Sub-Região de Saúde, entre outros.
Foi este autarca que levantou o assunto na última sessão da Assembleia, considerando-a uma “vergonha para o concelho”. “Há crianças em risco e idosos em situação degradante. São horas de tratar desta calamidade”, aduziu.
“São portugueses como nós, e embora tenham um modo de vida próprio, necessitamos de os saber integrar na sociedade” acrescentou o presidente da Junta de Carrazeda.
Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal, Eugénio de Castro, recordou que já houve uma tentativa para integrar a comunidade cigana, mas abortou. É que “quando chegou a hora de pagar, a Segurança Social não tinha dinheiro para comparticipar. Tinha de avançar a Câmara sozinha”, explicou, acrescentando que “este é um problema do país e não apenas do concelho”.
Eduardo Pinto/JN/Rádio Ansiães
Endesa vai apresentar alternativa à EDP para Foz Tua
Recorde-se que, no passado dia 7 de Dezembro, o Governo apresentou o plano nacional de dez novos projectos hidroeléctricos a ser lançados em concurso no próximo ano. Ainda assim, o Executivo reservou direitos especiais para a EDP no Foz Tua. Caso surgissem mais interessados para além da eléctrica, a barragem estaria sujeita a um concurso simplificado, no qual a EDP seria a preferida.
Ribeiro da Silva mostra-se surpreendido com esta situação, onde diz ter havido «inside trading». «De qualquer maneira, vamos apresentar um projecto alternativo, o que obrigará a um concurso», referiu.
O presidente da Endesa Portugal não afasta uma possível acção judicial contra o Governo por causa desta situação, mas aguarda por mais desenvolvimentos. «Não faz sentido é dizer que se insere no pacote global deste programa e afinal só irem, de facto, nove a concurso. Ainda por cima é a mais importante», comentou.

Aguarda definições do concurso para fazer parcerias
Antes da apresentação do plano do Governo, a Endesa já tinha declarado formalmente estar interessada em todos os empreendimentos que viessem a ser lançados. Agora, assume o interesse na maioria, ainda que mantenha reservas em relação a algumas. O responsável vai aguardar pela concretização das condições dos projectos, previstas para Março, a fim de tomar uma posição final. «Temos o trabalho de engenharia ambiental e jurídica em curso há uns meses. Aguardamos a definição dos termos dos concursos», rematou.
Também a depender das condições estão as parcerias. «Estamos abertos a isso, mas em função das exigências dos concurso», referiu Ribeiro da Silva, sublinhando que o Grupo é a empresa que opera mais barragens a nível mundial.
Ainda no âmbito da electricidade, o responsável falou dos novos Empreendimentos Eólicos no Vale do Minho (EEVM) de mais de 280 megawatts (MW). «42 MW já estão em operação e 130 estão em fase de ligação». No gás, a empresa espanhola prepara o arranque de dois grupos de centrais de ciclo combinado no Pego. Agência Financeira
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
domingo, 23 de dezembro de 2007
Partido “Os Verdes” diz que fará tudo para levar Programa Nacional de Barragens a debate em São Bento

Cerca de 200 pessoas manifestam-se contra encerramento nocturno do SAP

Cerca de duzentas pessoas manifestaram-se hoje, em Alijó, contra o encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) durante o período nocturno, anunciado pelo Ministro da Saúde para "depois das Festas".
O presidente da Câmara de Alijó, o socialista Artur Cascarejo, disse que ainda não teve conhecimento oficial do encerramento nocturno do SAP, mas o ministro Correia de Campos, no decorrer de uma visita sexta-feira, a Chaves, já confirmou o seu fecho.
Para além do SAP de Alijó, até ao final do ano fecham ainda os de Vila Pouca de Aguiar e Murça, o serviço de urgência da Régua e o bloco de partos de Chaves. Expresso
sábado, 22 de dezembro de 2007
Porco bísaro certificado

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
URBEANSIÃES - Carrazeda de Ansiães

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Daqui e dali... João Lopes de Matos
As forças começam a ficar entrincheiradas.
Os primeiros a tomarem posições conjuntas fortes, com argumentos definitivos, irrefutáveis, foram os ambientalistas, os verdes, os defensores da manutenção da linha e da envolvência dela.
Do outro lado, por enquanto, aparece, sobressaindo, um deputado da assembleia da república.
Vamos tentar ver para que servirá a manutenção da linha do Tua, que ninguém defende (não sei porquê) que se estenda até Bragança, que constituía o seu término natural: para servir como transporte moderno, limpo (portanto, eléctrico, se possível) justificava-se que servisse todo o nordeste transmontano.
Como ninguém fala nessa hipótese (linha até Bragança), vamos ver se ela se justifica de Mirandela ao Tua e porquê.
Como transporte moderno, rápido, parece que a linha exigiria uma remodelação total para a tornar mais veloz. Claro que essa rapidez deveria ter sequência na linha do Douro. Esta deveria ser até Barca de Alva e, depois, Espanha, totalmente remodelada à semelhança do que já acontece, salvo erro, do Porto a Marco de Canaveses.
Com estas modificações, a linha do Tua (e a do Douro) ficava com óptimas condições para um transporte moderno: limpo, rápido, cómodo, de acordo com o século XXI.
E iria transportar quem?
As populações ribeirinhas do rio Tua até Mirandela (esta incluída). Mas são estas populações em número que justifique o investimento necessário? E os mirandelenses passariam a prescindir da A-4 para optar pelo transporte ferroviário?

Neste caso, interessa tornar a linha segura mas dispensam-se as modernices e a velocidade. Convém que o comboio seja lento, para melhor se apreciar a paisagem e, se possível, voltar mesmo às locomotivas a carvão para a sensação do regresso ao passado ser mais completa.
Justificar-se-á a linha só para o turismo? Conseguirá ela produzir directamente (os bilhetes) ou indirectamente (a ocupação dos hotéis e restaurantes de Mirandela e outros no percurso) a receita necessária à sua manutenção?
Claro que a completar esta visão turística estão também os aproveitamentos das caldas de Carlão e S. Lourenço.
Por seu lado, a construção da barragem tem a virtude de produzir energia limpa e proporcionar uma albufeira também aproveitável para fins turísticos. Neste caso, ficaríamos com um pequeno passeio pedonal, pela antiga linha, desde a estação do Tua até à barragem, depois, um passeio de barco até à 1ª estação não inundada e, por fim, um passeio, pelo metro de superfície, até Mirandela. Desapareceriam, neste caso, muita paisagem alagada, as termas (excepto S. Lourenço?) e a linha numa grande extensão.
As coordenadas do problema parece, portanto, estarem delineadas. Há que optar: - Não se pode ter tudo. A vida pessoal ou colectiva é feita disto mesmo: - opções.
Por mim acho que qualquer das soluções (à excepção da primeira) pode ter um aproveitamento razoável: - é preciso é que, após a solução tomada, se procure optimizar a que for escolhida.
Não fiquemos é como estamos: - sem um verdadeiro aproveitamento turístico, sem termas, sem barragem, numa morte lenta que parece que é aquilo que muita gente subliminarmente quer.
Já me esquecia de uma coisa: - é preciso que a solução adoptada dê desenvolvimento e empregos.
E sejamos razoáveis: - Não transformemos tudo em causas pelas quais vale a pena toda a espécie de lutas.
João Lopes de Matos
Estrada Nacional entre o Tua e o Castanheiro em obras
O piso estava em avançado estado de degradação, abundavam as lombas e não existiam rails de protecção.
A estrada é usada, sobretudo, por quem, a partir de Carrazeda de Ansiães pretende deslocar-se para Alijó ou para o IP4 e vice-versa.
O presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, Eugénio de Castro, diz-se satisfeito por ver avançar uma obra que há muito reclamava. "Sempre que diziam que iam começar as obras nem acreditávamos, mas agora parece que é a sério. Começaram tarde, mas começaram".
Nos últimos anos, devido às más condições desta via, os automobilistas optaram por utilizar a estrada municipal de Ribalonga que, para além de encurtar a distância, apresentava melhor piso
O autarca acredita que, apesar deste hábito se ter enraizado a Nacional tem outros encantos, como é o caso da paisagem duriense.
A beneficiação, a cargo da Estradas de Portugal, prevê rectificação de curvas, novo pavimento, sinalização e reforço da segurança. No Natal do próximo ano, os trabalhos deverão estar concluídos.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
Assembleia Municipal aprovou Orçamento e Plano para 2008

Um orçamento de cerca de 14 milhões de euros para um plano que não traz grandes novidades, até porque não há candidaturas aprovadas pelo novo programa de apoio comunitário.
Mesmo assim, o presidente da Câmara, Eugénio de Castro, tem esperança no início da concretização de algumas obras: "A recuperação de todo o funda da vila e do Jardim D. Lopo em Carrazeda; o início de uma grande intervenção em Foz-Tua que inclui um cais fluvial, uma praia com areia e a recuperação da zona velha; avanços no processo de revitalização das Termas de S. Lourenço; e a construção de um hotel na sede de concelho".
Os deputados do PS votaram contra o orçamento da Câmara por causa da alegada falta de garantias em relação à resolução das dívidas da autarquia.
O deputado Júlio Samorinha justificou que o presidente da Câmara "não conseguiu explicar cabalmente se o Orçamento de 2008 tem em conta a resolução da dívida da autarquia". "Por isso votámos contra", disse.
Apesar do voto contra dos deputados socialistas, a Assembleia Municipal aprovou o Orçamento e Plano de Actividades da Câmara de Carrazeda de Ansiães para 2008.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura
Bono, a voz dos U2, achou que alguns críticos deviam ser presos ao achar que Luciano Pavarotti, em sua meia-idade, já não havia a voz de ouro de sua maior idade vocal... Que importava se cantava agora com ferro, latão e... madeira! Era
toda a sua Vida que lhe estava em Voz, num

diálogo entre a ópera clássica e a ligeira música rock, mostrando como um tenor lírico podia ser estrela pop.
vitorino almeida ventura
Alojamentos turísticos em Bemposta

terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Natal mais animado nas ruas de Carrazeda

Segundo Nuno Carvalho, vice-presidente da Urbeansiães, há um concurso de montras que contou com a participação de um vitrinista profissional para lhes "dar um ar diferente nesta época natalícia".
Para promover as compras no comércio de Carrazeda, as lojas vão estar abertas Sábado (22) e Domingo (23) até às 20 horas. Durante estes dois dias haverá animação diversa a cargo de palhaços e outros artistas, bem como a oferta de sacos de papel.
"Vamos tentar que fiquem cá mais euros e não fujam para outros lados", acentuou Nuno carvalho. "Temos a adesão de 90% do comércio da sede de concelho, o que foi para nós uma surpresa", acrescentou.
A iniciativa da Urbeansiães começou na semana passada com a entrega de sacos de papel reciclado aos comerciantes, pela mão do presidente da colectividade, Eugénio de Castro.
O também presidente da Câmara mostrou-se preocupado com a crise que atinge o comércio tradicional, já que "sofre com a economia do país, com a saúde financeira das famílias e com a concorrência das grandes superfícies comerciais".
Esta é a primeira vez que as ruas comerciais de Carrazeda de Ansiães vão ter uma animação diferente da habitual iluminação. Os responsáveis da Urbeansiães estão confiantes no sucesso da iniciativa.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto
Concurso Fotográfico: “UM OLHAR sobre o Ambiente no Nordeste Transmontano”
“UM OLHAR sobre o Ambiente no Nordeste Transmontano”
1. O presente concurso fotográfico é promovido pela empresa intermunicipal Resíduos do Nordeste, EIM, adiante designada apenas por Resíduos do Nordeste, EIM.
2. O Tema do concurso é “UM OLHAR sobre o Ambiente no Nordeste Transmontano”. Os trabalhos podem incidir sobre a natureza e a interacção do homem com o meio ambiente no Nordeste Transmontano.
3. Podem participar no concurso todos os cidadãos de nacionalidade portuguesa e estrangeiros residentes em Portugal, residentes num dos concelhos da área de intervenção da Resíduos do Nordeste, EIM, constantes do Anexo I ao presente Regulamento.
4. O concurso é destinado apenas a fotógrafos amadores. Todos aqueles que exercem ou exerceram, em tempo integral ou parcial, actividades remuneradas com fotografia não podem
inscrever-se no presente concurso.
5. O concurso tem dois escalões etários:
a) 1º Escalão: Até aos 21 anos de idade (inclusive);
b) 2º Escalão: A partir dos 21 anos de idade.
6. A admissão ao concurso depende na prévia inscrição, conforme ficha em Anexo II, até ao dia 30 de Março de 2008.
7. Cada concorrente poderá apresentar um máximo de 6 fotografias, a preto e branco ou a cor, com formato de 15 x 20 cm ou até 18 x 24 cm, de origem analógica ou digital.
8. Os trabalhos devem ser inéditos e impressos em papel fotográfico. Opcionalmente podem ser também enviados em suporte digital.
9. As fotografias devem conter, no seu verso, o nome do autor, título, data e local da imagem.
10. As fotografias podem ser acompanhadas de uma memória descritiva no máximo de 1 página.
11. Todos os trabalhos deverão ser enviados até ao dia 30 de Junho de 2008 para a Resíduos do Nordeste, EIM:
Rua Fundação Calouste Gulbenkian
Edifício GAT
5370 – 340 Mirandela
Telefone: 278...
Fax: 278 261 897
E-mail: geral@residuosdonordeste.pt
12. Não serão aceites fotografias que já tenham sido publicadas, exibidas em público ou recebido algum prémio.
13. Os participantes reterão os direitos de autor das imagens, podendo a Resíduos do Nordeste, EIM reproduzir, exibir e editar as imagens admitidas a concurso, sem qualquer encargo, devendo no entanto mencionar sempre o seu autor.
14. Os trabalhos apresentados a concurso não serão devolvidos.
15. Compete à Resíduos do Nordeste, EIM designar os membros do Júri, o qual será constituído por um fotógrafo profissional que presidirá e por dois representantes da Empresa.
16. A decisão do Júri é final e irrevogável, não admitindo recurso.
17. Serão atribuídos 3 (três) prémios, por cada escalão etário:
Para o 1º Escalão:
1º Prémio – máquina fotográfica.
2º Prémio – máquina fotográfica.
3º Prémio – máquina fotográfica.
Para o 2º Escalão:
1º Prémio – máquina fotográfica.
2º Prémio – máquina fotográfica.
3º Prémio – máquina fotográfica.
18. Os vencedores do concurso serão anunciados no Site da Resíduos do Nordeste, EIM (http://www.residuosdonordeste.pt/) até ao fim do mês de Setembro de 2008.
19. Os trabalhos a concurso serão objecto de uma exposição colectiva em local a designar oportunamente pela Resíduos do Nordeste, EIM.
20. A participação no concurso implica a aceitação deste Regulamento.
21. A responsabilidade de utilização de todo ou qualquer bem de titularidade de terceiros, protegido pela legislação de direitos de autor, cabe inteira e exclusivamente aos participantes.
22. Cada concorrente deverá confirmar por escrito a autoria das fotografias e declarar que permite a sua publicação e uso em todo o tipo de publicidade (site, catálogos, exposições, etc.) não sendo a Resíduos do Nordeste obrigada a pagar qualquer remuneração ao seu autor.
23. Não poderão participar neste concurso os trabalhadores ou colaboradores da Resíduos do Nordeste, EIM.
Resíduos do Nordeste, EIM, 7 de Setembro de 2007.
O Presidente do Conselho de Administração da
Resíduos do Nordeste, EIM,
Eugénio Rodrigo Cardoso de Castro
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
PSD elabora plano para desenvolver interior

“Vamos apresentar medidas de incentivo absolutamente radicais em relação aos incentivos existentes actualmente” avança o secretário-geral do PSD. “Vamos fazer propostas de reorientação dos fundos do QREN e de redefinição da política de transportes não só ao nível das infra-estruturas rodoviárias mas muito especialmente ao nível das infra-estruturas ferroviárias” acrescenta Ribau Esteves.
Por outro lado, PSD pretende também apresentar “um programa integrado de apoio à requalificação económica e valorização dos recursos humanos e das cidades do interior”. Ribau Esteves acrescenta que a elaboração do plano vai envolver “múltiplos agentes” como é o caso do “poder local, da administração pública, agentes empresariais”.
Além disso, garante quando o PSD chegar ao Governo “vai estar na nossa mão a aplicação plena e total do programa que agora vamos desenhar”. Ainda assim o PSD vai apresentar este programa ao governo de José Sócrates dentro de três meses, altura em que estará concluído. Brigantia
Daqui e dali... João Lopes de Matos
Entrem neste jogo.
Felicidade é um estado de graça, uma alegria, uma satisfação, uma plenitude, um sentir-se leve, uma levitação, um arder, um repousar, uma presença, uma ausência, um sentir-se aqui, em todo o lado e em lado nenhum.
Feliz pode ser o débil mental, o génio, o psicopata, o que reza, o que não reza, o que cumpre, o que não cumpre, o que tudo faz, o que nada faz, o que sofre, o que faz sofrer, o que ama, o que não ama.
Feliz pode ser o que se agita, o que descansa, o que tem o cérebro a ferver, o que tem o cérebro parado.
Feliz serei eu um dia, quando, no fim dos tempos, ressuscitado, for de novo comer figos nas figueiras dos meus pais.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Centro de Interpretação Ambiental sem verba
sábado, 15 de dezembro de 2007
Noite de Fados de Coimbra - Pombal
Partido Ecologista "Os Verdes" - Barragem do Rio Tua
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"OS VERDES” QUEREM VINDA DOMINISTRO DO AMBIENTE À COMISSÃO PARLAMENTAR PARA DAR EXPLICAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE BARRAGENS
Património Mundial prepara-se para passar da teoria à prática

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Subsistem dúvidas quanto às contas da câmara de Carrazeda de Ansiães

As câmaras de Mangualde, Nazaré, Santa Comba Dão e Trancoso receberão menos 10% das transferências do Fundo de Equilíbrio Financeiro (do Orçamento do Estado) em 2008, por terem ultrapassado o limite ao endividamento em 2006. Estas quatro autarquias, cujas contas foram consolidadas pelo Ministério das Finanças na última sexta-feira, juntam-se a outras 12 em situação idêntica: Ansião, Castelo de Paiva, Fornos de Algodres, Guarda, Lisboa, Lourinhã, Mondim de Basto, Ourique, Santarém, São Pedro do Sul, Vila Nova de Gaia e Vouzela, que também ficarão com verbas retidas até estar liquidado o montante do endividamento excessivo.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O que se disse...
Lost in Space - Teatro Experimental de Cascais
Concerto de Natal
Daqui e dali... Vitorino Almeida Ventura
Há uma tendência actual para se comentar a música contemporânea.
Como pròs, podemos apontar a formação de públicos, o facilitar _ _ acessos ao saber prévio exigido por muitas obras, o estabelecer de uma ponte pênsil no ar entre a criação e a escuta, o levantar de escadas para as classes mais baixas acederem à 'alta cultura'... Em Portugal, ficaram célebres os anos 20 e 30 do séc. XX, em que Ema da Câmara Reis organizou conferências-concertos onde participaram escritores e intelectuais ligados à revista Seara Nova... Para Christopher Bochmann, no entanto, tais comentários devem apenas incidir sobre o conteúdo sonoro, emocional, ou seja, sobre o discurso e não sobre as técnicas.
Como contras, poderemos sempre convocar a necessidade de ser dada explicação a ingnorantes, jamais direi a bois que olham a palácios... Em não alcançarem uma metáfora partilhável. Como Rui Vieira Nery acha também se não deve conduzir a leitura de uma obra (na literatura, lembra um Hamlet, com mais notas de rodapé do que esse Shakespeare puro), nem usar e abusar de códigos estranhos às referências dos destinatários. Miguel Azguime, por seu lado, sente que a música é um fenómeno de comunicação e de afecto. Independente de qualquer discurso, ela pode tocar-nos.
Sopesando todos _ _ argumentos,
e porque os media e a escola o não fazem, mobilize-se o comentário!
vitorino almeida ventura
Jovens do PS em Trás-os-Montes defendem regionalização

terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Câmara corta no IRS a partir de 2008 para incentivar fixação de pessoas

Linha do Tua - Cenários

Carlos Cipriano, Público