O Sindicato do Ministério Público diz que a alteração das leis penais, limitadoras da prisão preventiva e das penas efectivas, passou uma mensagem de impunidade. O número de presos baixou, mas a sociedade ficou "desprotegida".O estudo foi efectuado pelo procurador Rui Cardoso e consiste na análise da evolução da população prisional, desde a entrada em vigor, em 2007, das alterações aos códigos Penal e de Processo Penal, até ao início deste mês. Os número são cruzados com a avaliação que é feita a partir da experiência dos magistrados e da sua percepção dos níveis de reincidência entre detidos. (...) JN
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1 comentário:
Qual insegurança qual quê.
Um ligeiro aumento (10%) da criminalidade e o pessoal desatina, pedem mais autoridades de segurança nas ruas, atitude mais eficaz contra os delinquentes, só falta pedir a pena de morte. Assim não dá.
Os políticos dizem, que o clima de insegurança vai acalmar, os proprietários das gasolineiras informam os ladrões, não vale a pena os assaltos com as pequenas quantias (€) existentes em caixa, acreditem por favor.
No olhar da autoridade de segurança, arrisco a vida, se o prendo logo é solto, não posso tecnicamente defender-me (usar a força), o melhor é ter o gps desligado.
No sentir dos delinquentes, o pior que me pode acontecer é ir para a pensão, digo prisão, em regime de tudo incluído, tem algumas excepções escritas no programa como seja privação da liberdade.
No olhar dos “amigos” dos delinquentes, excesso de autoridade, fracas condições dos estabelecimentos prisionais, injustiças várias.
Ponto de vista do cidadão anónimo, ora a favor dos criminosos ora das autoridades, conforme estão atacados os seus interesses.
A necessidade obriga estudo sério e aprofundado das múltiplas causas e apresentar propostas para a sua resolução, caso contrário vamos continuar nas manobras de diversão e ….
Assim ninguém se entende.
Sabre07
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