Há um ano que entraram em funcionamento as primeiras Unidades de Saúde Familiar no país. Já são 141, mas até ao momento só há uma no distrito de Bragança.
As autoridades de saúde reconhecem que no interior do país não está a ser fácil instalar este tipo de serviços de saúde.
Para se constituírem, a iniciativa tem de partir das equipas de médicos, enfermeiros e administrativos dos centros de saúde que apresentam uma candidatura à Missão para os Cuidados de Saúde Primários.
No entanto, no distrito de Bragança não tem havido motivação para isso. A coordenadora da Sub-região de Saúde, Berta Nunes, aponta que "os centros de saúde são pequenos" e que "os médicos de família já têm alguma idade", o que podem constituir razões para tornar a adesão mais difícil.
No distrito de Bragança só há numa Unidade de Saúde Familiar. Está instalada em Torre Dona Chama, no concelho de Mirandela. Segundo Berta Nunes, há intenções de constituir mais unidades mas as candidaturas ainda não foram formalizadas:
Uma das soluções para inverter esta situação pode passar por alterar regras nas candidaturas que possam facilitar a adesão das zonas do interior às unidades de saúde familiares.
CIR/Eduardo Pinto/Rádio Ansiães
As autoridades de saúde reconhecem que no interior do país não está a ser fácil instalar este tipo de serviços de saúde.
Para se constituírem, a iniciativa tem de partir das equipas de médicos, enfermeiros e administrativos dos centros de saúde que apresentam uma candidatura à Missão para os Cuidados de Saúde Primários.
No entanto, no distrito de Bragança não tem havido motivação para isso. A coordenadora da Sub-região de Saúde, Berta Nunes, aponta que "os centros de saúde são pequenos" e que "os médicos de família já têm alguma idade", o que podem constituir razões para tornar a adesão mais difícil.
No distrito de Bragança só há numa Unidade de Saúde Familiar. Está instalada em Torre Dona Chama, no concelho de Mirandela. Segundo Berta Nunes, há intenções de constituir mais unidades mas as candidaturas ainda não foram formalizadas:
Uma das soluções para inverter esta situação pode passar por alterar regras nas candidaturas que possam facilitar a adesão das zonas do interior às unidades de saúde familiares.
CIR/Eduardo Pinto/Rádio Ansiães
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