O ministro das Obras Públicas, Comunicações e Transportes, Mário Lino, disse hoje, em Sabrosa, que espera receber até quarta-feira o relatório do inquérito ao acidente da Linha do Tua, que a 22 de Agosto vitimou uma pessoa.
O prazo de 30 dias dado pelo Ministério das Obras Públicas para apresentação do relatório conclusivo ao acidente terminou na segunda-feira.
Mário Lino, que falava à margem da cerimónia de entrega dos computadores "Magalhães" em Sabrosa, distrito de Vila Real, referiu que espera receber até quarta-feira o relatório da Comissão Técnica de Inquérito (CTI).
"Estou à espera que o relatório me seja entregue para depois o analisar", afirmou o governante.
O relatório preliminar mandado efectuar pelo ministro e divulgado na semana a seguir ao acidente foi inconclusivo.
Refira-se que a CTI inspeccionou o local do acidente e o material circulante envolvido, tendo também analisado os relatórios técnicos elaborados pelas entidades responsáveis pelo funcionamento da linha, mas não chegou a qualquer conclusão.
Para apurar as causas do acidente, o ministro convocou diversas entidades, como a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, para a avaliação do estado da via férrea, de acordo com os padrões de segurança exigíveis, e a adequação do material circulante às condições físicas da via.
"A primeira coisa é a segurança. Nós não podemos um comboio a funcionar sem percebermos porque é que aquele comboio descarrilou durante o dia, numa recta, e a uma velocidade relativamente pequena", salientou o ministro.
Em ano e meio ocorreram quatro acidentes na linha do Tua, todos eles no troço entre as estações da Brunheda e do Tua, concelho de Carrazeda de Ansiães. O resultado foi trágico: quatro mortos.
A circulação entre as estações do Cachão e Tua está interrompida desde o dia do acidente. A CP disponibiliza um serviço rodoviário alternativo.
O prazo de 30 dias dado pelo Ministério das Obras Públicas para apresentação do relatório conclusivo ao acidente terminou na segunda-feira.
Mário Lino, que falava à margem da cerimónia de entrega dos computadores "Magalhães" em Sabrosa, distrito de Vila Real, referiu que espera receber até quarta-feira o relatório da Comissão Técnica de Inquérito (CTI).
"Estou à espera que o relatório me seja entregue para depois o analisar", afirmou o governante.
O relatório preliminar mandado efectuar pelo ministro e divulgado na semana a seguir ao acidente foi inconclusivo.
Refira-se que a CTI inspeccionou o local do acidente e o material circulante envolvido, tendo também analisado os relatórios técnicos elaborados pelas entidades responsáveis pelo funcionamento da linha, mas não chegou a qualquer conclusão.
Para apurar as causas do acidente, o ministro convocou diversas entidades, como a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, para a avaliação do estado da via férrea, de acordo com os padrões de segurança exigíveis, e a adequação do material circulante às condições físicas da via.
"A primeira coisa é a segurança. Nós não podemos um comboio a funcionar sem percebermos porque é que aquele comboio descarrilou durante o dia, numa recta, e a uma velocidade relativamente pequena", salientou o ministro.
Em ano e meio ocorreram quatro acidentes na linha do Tua, todos eles no troço entre as estações da Brunheda e do Tua, concelho de Carrazeda de Ansiães. O resultado foi trágico: quatro mortos.
A circulação entre as estações do Cachão e Tua está interrompida desde o dia do acidente. A CP disponibiliza um serviço rodoviário alternativo.
Mário Lino foi ainda confrontado com os receios dos autarcas do Nordeste transmontano relativamente a alterações ao traçado do Itinerário Complementar 5 (IC5), que vai ligar o Itinerário Principal 4, no Alto do Pópulo, a Miranda do Douro e garantiu que esta via se vai manter com o perfil de IC.
"Ainda estamos numa fase de estudos prévios, e nesta fase há sempre pormenores que têm que se aprofundar, mas não há nenhuma alteração ao traçado, este manter-se-á como itinerário complementar", frisou. Visão
"Ainda estamos numa fase de estudos prévios, e nesta fase há sempre pormenores que têm que se aprofundar, mas não há nenhuma alteração ao traçado, este manter-se-á como itinerário complementar", frisou. Visão
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