O Centro Interpretativo do Crasto de Palheiros, Murça, a porta de entrada do megamonumento calcolítico com cinco mil anos, vai ser inaugurado em Outubro. Estará aberto durante todo o ano, com visitas guiadas.
O presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, disse à Lusa que o centro interpretativo, vai proporcionar visitas através de roteiros turísticos pelo povoado, lugar fortificado que foi ocupado no Calcolítico (Idade do Cobre) e na Idade do Ferro.
Há 5000 anos, o Crasto de Palheiros era uma imponente fragada natural, que ao longo dos anos foi recebendo diferentes populações pré-históricas com uma grande importância a nível político, económico, social e religioso.
O topo da colina sobranceira à localidade de Palheiros foi coberto por uma muralha e terraços de pedra visíveis a dezenas de quilómetros de distância, funcionando aparentemente como um espaço sagrado de concertação entre os inúmeros povos da região.
No centro interpretativo, edifício com a frente toda em vidro e em cujo interior se pode observar a parte da rocha da encosta, vão estar expostos alguns objectos descobertos no povoado e ainda cartazes com a história do monumento.
A concretização deste projecto custou cerca de 400 mil euros. Segundo João Teixeira, falta apenas realizar as obras de melhoria do acesso ao local, que ficarão concluídas durante o mês de Setembro. "Conjuntamente com o acesso e a desmatação do monte, podemos dizer que o investimento total neste monumento rondou os 600 mil euros". JN
O presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, disse à Lusa que o centro interpretativo, vai proporcionar visitas através de roteiros turísticos pelo povoado, lugar fortificado que foi ocupado no Calcolítico (Idade do Cobre) e na Idade do Ferro.
Há 5000 anos, o Crasto de Palheiros era uma imponente fragada natural, que ao longo dos anos foi recebendo diferentes populações pré-históricas com uma grande importância a nível político, económico, social e religioso.
O topo da colina sobranceira à localidade de Palheiros foi coberto por uma muralha e terraços de pedra visíveis a dezenas de quilómetros de distância, funcionando aparentemente como um espaço sagrado de concertação entre os inúmeros povos da região.
No centro interpretativo, edifício com a frente toda em vidro e em cujo interior se pode observar a parte da rocha da encosta, vão estar expostos alguns objectos descobertos no povoado e ainda cartazes com a história do monumento.
A concretização deste projecto custou cerca de 400 mil euros. Segundo João Teixeira, falta apenas realizar as obras de melhoria do acesso ao local, que ficarão concluídas durante o mês de Setembro. "Conjuntamente com o acesso e a desmatação do monte, podemos dizer que o investimento total neste monumento rondou os 600 mil euros". JN
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