Os médicos são os principais alvos das queixas dos utentes dos centros de saúde do distrito de Bragança. No entanto, nos últimos meses, as reclamações têm vindo a diminuir. A revelação é da directora do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste (ACES), Berta Nunes.
“Neste último trimestre temos vindo a assistir a uma diminuição das reclamações. Os médicos são a classe que tem mais reclamações. Umas têm a ver com as acessibilidades, às vezes expectativas que não estão adequadas àquilo que se pode esperar do Serviço Nacional de Saúde e outras questões que têm a ver com problemas de qualidade clínica. Também temos questões do atendimento administrativo, que também têm vindo a diminuir”, revelou.
Declarações de Berta Nunes, à margem da cerimónia de entrega dos certificados da marca de Atendimento de Qualidade, reconhecidos pelo ministério da Saúde e atribuídos aos 15 centros de saúde do Nordeste esta quarta-feira.
“Isto não é um prémio. No fundo, é uma base da qualidade que devia ser elementar existir em todo o lado. É dizer que são capazes de atender com qualidade.”
Filipa Homem Cristo, da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, explicou também que estes certificados são válidos por três anos mas são revistos duas vezes por ano.
Para poder ter esta distinção, um centro de saúde deve cumprir certos requisitos ao nível do atendimento dos doentes.
“Regularam a forma de atender para que toda a gente seja atendida de uma forma igual quer no Verão, quer no Inverno, seja por um profissional ou por outro”, entre outros itens, como “a privacidade do utente”, envolvendo ainda “manuais de boas práticas” no atendimento.
Para além dos 14 centros de saúde do distrito de Bragança, também está contemplado o de Foz Côa, que pertence à área de influência do ACES Nordeste. Brigantia
“Neste último trimestre temos vindo a assistir a uma diminuição das reclamações. Os médicos são a classe que tem mais reclamações. Umas têm a ver com as acessibilidades, às vezes expectativas que não estão adequadas àquilo que se pode esperar do Serviço Nacional de Saúde e outras questões que têm a ver com problemas de qualidade clínica. Também temos questões do atendimento administrativo, que também têm vindo a diminuir”, revelou.
Declarações de Berta Nunes, à margem da cerimónia de entrega dos certificados da marca de Atendimento de Qualidade, reconhecidos pelo ministério da Saúde e atribuídos aos 15 centros de saúde do Nordeste esta quarta-feira.
“Isto não é um prémio. No fundo, é uma base da qualidade que devia ser elementar existir em todo o lado. É dizer que são capazes de atender com qualidade.”
Filipa Homem Cristo, da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, explicou também que estes certificados são válidos por três anos mas são revistos duas vezes por ano.
Para poder ter esta distinção, um centro de saúde deve cumprir certos requisitos ao nível do atendimento dos doentes.
“Regularam a forma de atender para que toda a gente seja atendida de uma forma igual quer no Verão, quer no Inverno, seja por um profissional ou por outro”, entre outros itens, como “a privacidade do utente”, envolvendo ainda “manuais de boas práticas” no atendimento.
Para além dos 14 centros de saúde do distrito de Bragança, também está contemplado o de Foz Côa, que pertence à área de influência do ACES Nordeste. Brigantia
4 comentários:
Pelo menos no Hospital de Mirandela o atendimento é de pasmar...
José
De facto de Mirandela, o comportamento de alguns médicos,é de total irresponsabilidade e falta de respeito para com os doentes/utentes.
Rui
Parece que se estão a esquecer do Dr. Salgado em Carrazeda... Ora comecem lá a contar tantas peripécias deste médico no nosso centro de saúde. São mesmo de rir à gargalhada, ou talvez não...
E da Olimpia Candeias como Professora e política? Está tudo no mar das incompetências...
ASS. DA REPUBLICA
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