Foi com este objectivo que ontem foram assinados seis protocolos entre o Plano Nacional de Leitura do Governo e as câmaras de Bragança, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Freixo de Espada à Cinta e Mogadouro. A ideia é organizar actividades que habituem os mais novos a ler livros.
“Conceber projectos que permitam ir mais longe, chamando as pessoas para a leitura, colocando os livros mais próximos das crianças e dos cidadãos. E criando situações em que as pessoas possam fazer comunidades de leitores, ser chamadas a ler poemas, debater livros de ciências, uma diversidade de acções que já fazem mas que com os protocolos são incentivados a fazer mais, porque existem mais recursos”, explicou a coordenadora do Plano Nacional de Leitura.
A cerimónia decorreu esta terça-feira de manhã, no Teatro Municipal e Isabel Alçada, que para além de coordenadora do Plano é escritora de livros juvenis, aproveitou para revelar que este ano, as crianças que entram no quinto ano vão ter também livros escolares gratuitos.
“No ano passado o Ministério da Educação disponibilizou livros para todas as crianças que entraram no primeiro ano de escolaridade e este ano vai disponibilizar para todas as crianças que entram também no quinto ano de escolaridade. Por outro lado temos parceria com os centros de saúde para promoverem a leitura. São os médicos e enfermeiros que aconselham a leitura em família desde os seis meses”, sublinhou a mesma responsável.
O financiamento destes protocolos vai ser repartido entre o Ministério da Educação e as autarquias.
Mas o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, afiança que o valor em causa é irrisório, não adiantando nenhum montante.
“São valores muito baixos, não têm expressão. O recurso mais importante são as pessoas e a vontade das pessoas promoverem a leitura junto dos mais jovens, estimularem o acesso às bibliotecas, a organização dos recursos em rede – neste caso as bibliotecas escolares com a biblioteca municipal”, explicou Jorge Nunes, acrescentando que “essencialmente, o investimento que está previsto é na aquisição de livros. Mas as bibliotecas hoje têm imensos livros que daqui a nada não há espaço para os pôr. O importante é dar-lhes uma boa utilização”, concluiu o presidente da câmara de Bragança.
Este projecto já decorre há três anos e envolve professores e bibliotecas. Brigantia
“Conceber projectos que permitam ir mais longe, chamando as pessoas para a leitura, colocando os livros mais próximos das crianças e dos cidadãos. E criando situações em que as pessoas possam fazer comunidades de leitores, ser chamadas a ler poemas, debater livros de ciências, uma diversidade de acções que já fazem mas que com os protocolos são incentivados a fazer mais, porque existem mais recursos”, explicou a coordenadora do Plano Nacional de Leitura.
A cerimónia decorreu esta terça-feira de manhã, no Teatro Municipal e Isabel Alçada, que para além de coordenadora do Plano é escritora de livros juvenis, aproveitou para revelar que este ano, as crianças que entram no quinto ano vão ter também livros escolares gratuitos.
“No ano passado o Ministério da Educação disponibilizou livros para todas as crianças que entraram no primeiro ano de escolaridade e este ano vai disponibilizar para todas as crianças que entram também no quinto ano de escolaridade. Por outro lado temos parceria com os centros de saúde para promoverem a leitura. São os médicos e enfermeiros que aconselham a leitura em família desde os seis meses”, sublinhou a mesma responsável.
O financiamento destes protocolos vai ser repartido entre o Ministério da Educação e as autarquias.
Mas o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, afiança que o valor em causa é irrisório, não adiantando nenhum montante.
“São valores muito baixos, não têm expressão. O recurso mais importante são as pessoas e a vontade das pessoas promoverem a leitura junto dos mais jovens, estimularem o acesso às bibliotecas, a organização dos recursos em rede – neste caso as bibliotecas escolares com a biblioteca municipal”, explicou Jorge Nunes, acrescentando que “essencialmente, o investimento que está previsto é na aquisição de livros. Mas as bibliotecas hoje têm imensos livros que daqui a nada não há espaço para os pôr. O importante é dar-lhes uma boa utilização”, concluiu o presidente da câmara de Bragança.
Este projecto já decorre há três anos e envolve professores e bibliotecas. Brigantia
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