Até 2011, estarão concluídas todas as acessibilidades entre Trás-os-Montes e o litoral. A promessa foi feita pelo ministro das Obras Públicas, numa visita às obras do túnel do Marão e da auto-estrada transmontana.
Mário Lino afirmou, ontem, que não tem razões para duvidar de que as obras estarão prontas dentro do prazo estipulado, assim como também acredita que estará a funcionar a concessão do Douro Interior, que incluiu o IC5 e o IP2. Segundo o ministro, trata-se de uma situação de cumprimento de prazos inédita no país. "Antes do Governo socialista, entre o lançamento de um concurso público e a assinatura do contracto de concessão, levava quatro a cinco anos, agora faz-se isso em 12 meses, neste caso, entre a concessão e o arranque das obras passaram seis meses", frisou.
O ministro considera que as obras estão a decorrer "a bom ritmo", mas lembrou que é preciso que este rigor e rapidez se mantenham. Sobre os maus exemplos de obras que se atrasam e que aumentam o seu custo, Mário Lino disse que não tem memória de nenhum caso neste Governo, "são do passado", justificou, salientando que há uma grande vontade de ter uma atitude mais eficiente.
No distrito de Vila Real, as obras da A4 já estão em marcha e em breve vão começar mais duas frentes, ambas no distrito de Bragança, "dentro de um mês", prometeu.
Mário Lino procedeu, ainda, à uma inauguração discreta da ponte internacional de Quintanilha, que é o último troço do IP4, uma estrada de ligação entre Bragança e o Porto, cuja construção se iniciou há cerca de 30 anos.
A recta final do itinerário principal abre ao tráfego precisamente "numa altura em que se arranca com a sua transformação em auto-estrada", lembrou o autarca brigantino, Jorge Nunes.
A ponte está construída desde Outubro de 2007 e esteve encerrada até há uma semana, porque não havia acessos do lado espanhol. Aliás, o Governo de Espanha apenas lançou a obra depois de a travessia ter sido concluída. Mário Lino negou que tenha havido uma falta de articulação entre países. Apesar de assumir que "houve atrasos da parte deles (espanhóis), mas muitas vezes nós somos masoquistas e só olhamos quando a Espanha se adianta e Portugal se atrasa", referiu.
Os espanhóis inauguraram a parte deles há uma semana e fizeram uma cerimónia local sem as autoridades portuguesas, uma situação que Lino diz entender, explicando que Portugal não fez nenhuma cerimónia internacional para assinalar a obra, "porque os espanhóis podem sentir-se incomodados, já temos isto pronto há muito tempo", afirmou. JN
Mário Lino afirmou, ontem, que não tem razões para duvidar de que as obras estarão prontas dentro do prazo estipulado, assim como também acredita que estará a funcionar a concessão do Douro Interior, que incluiu o IC5 e o IP2. Segundo o ministro, trata-se de uma situação de cumprimento de prazos inédita no país. "Antes do Governo socialista, entre o lançamento de um concurso público e a assinatura do contracto de concessão, levava quatro a cinco anos, agora faz-se isso em 12 meses, neste caso, entre a concessão e o arranque das obras passaram seis meses", frisou.
O ministro considera que as obras estão a decorrer "a bom ritmo", mas lembrou que é preciso que este rigor e rapidez se mantenham. Sobre os maus exemplos de obras que se atrasam e que aumentam o seu custo, Mário Lino disse que não tem memória de nenhum caso neste Governo, "são do passado", justificou, salientando que há uma grande vontade de ter uma atitude mais eficiente.
No distrito de Vila Real, as obras da A4 já estão em marcha e em breve vão começar mais duas frentes, ambas no distrito de Bragança, "dentro de um mês", prometeu.
Mário Lino procedeu, ainda, à uma inauguração discreta da ponte internacional de Quintanilha, que é o último troço do IP4, uma estrada de ligação entre Bragança e o Porto, cuja construção se iniciou há cerca de 30 anos.
A recta final do itinerário principal abre ao tráfego precisamente "numa altura em que se arranca com a sua transformação em auto-estrada", lembrou o autarca brigantino, Jorge Nunes.
A ponte está construída desde Outubro de 2007 e esteve encerrada até há uma semana, porque não havia acessos do lado espanhol. Aliás, o Governo de Espanha apenas lançou a obra depois de a travessia ter sido concluída. Mário Lino negou que tenha havido uma falta de articulação entre países. Apesar de assumir que "houve atrasos da parte deles (espanhóis), mas muitas vezes nós somos masoquistas e só olhamos quando a Espanha se adianta e Portugal se atrasa", referiu.
Os espanhóis inauguraram a parte deles há uma semana e fizeram uma cerimónia local sem as autoridades portuguesas, uma situação que Lino diz entender, explicando que Portugal não fez nenhuma cerimónia internacional para assinalar a obra, "porque os espanhóis podem sentir-se incomodados, já temos isto pronto há muito tempo", afirmou. JN
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