Penedono vai render-se à monarquia e inventar um reino imaginário que recrie a sociedade medieval portuguesa. Um projecto superior a três milhões de euros que quer captar turistas e acabar de vez com sangria de população.
Os pouco mais de três mil habitantes de Penedono, o mais pequeno concelho do distrito de Viseu, vão ser desafiados, já a partir do próximo ano, a construir um reino imaginário. Um território sem muralhas, mas com limites definidos, onde haverá reis, rainhas, príncipes, princesas, fidalgos, bobos, fadas e vagabundos. Castelos, albergues, hospedarias e ferreiros. Coutadas reais. "Estórias" com história para recriar a sociedade medieval portuguesa. Tudo para fixar população, atrair turistas, gerar empregos e contrariar uma acentuada tendência para a desertificação. RA
Os pouco mais de três mil habitantes de Penedono, o mais pequeno concelho do distrito de Viseu, vão ser desafiados, já a partir do próximo ano, a construir um reino imaginário. Um território sem muralhas, mas com limites definidos, onde haverá reis, rainhas, príncipes, princesas, fidalgos, bobos, fadas e vagabundos. Castelos, albergues, hospedarias e ferreiros. Coutadas reais. "Estórias" com história para recriar a sociedade medieval portuguesa. Tudo para fixar população, atrair turistas, gerar empregos e contrariar uma acentuada tendência para a desertificação. RA
2 comentários:
Acho uma óptima ideia.
Espero que Carrazeda siga o exemplo já que também temos um Caslelo, melhor dizendo, RUÍNAS.Mas até pode ser que as RUINAS sirvam,não acham?
Concordo plenamente com este comentário, mas terei de ir mais longe que isso, pois tive já oportunidade de visitar Penedono e pude ver que não foi só o Castelo mas muitas outras coisas.
Ora então, o Castelo de Ansiães, não é só o Castelo (ruínas) em si, mas também as duas igrejas que ali se situam, os trilhos que o envolvem e demais itens que o constituem como um todo.
O património histórico em Lavandeira e Selores, que quer na mão dos seus legitimos donos ou da Autarquia, só por si constituem um conjunto de património que muitas terras gostariam de ter e aproveitar (como o exemplo dado de Penedono).
Os trilhos que a espaços ainda existem no nosso concelho, as antigas ligações entre povoações, que não as estradas principais.
As termas de S. Lourenço, que devotadas ao abandono pois se a memória me não falha só de quatro em quatro anos é que são lembradas, mas se há frase que nunca poderei esquecer e muitos outros também não é " NAQUELE BURACO..." e todos devem faze-la lembrar, para que cada vez que os Pombalenses e Carrazedenses em geral passem pelo seu autor se lemrem do que disse, desdisse, prometeu e nunca cumpriu, enfim...
Do Vilarinho ao Tua, o Douro é nosso.
Da Brunheda ao Tua, outro tema que por muito que se não queira é invitável falar nele: A BARRAGEM, pois quando o que á partida já projectado e para execução dentro de pouco tempo, o espelho de água só irá afectar dois concelhos, o de Carrazeda e o de Alijó, o que me leva a questionar-me sobre as intenções dos Presidentes de Camara de Murça, Vila Flor e Mirandela, no meu entender será a LINHA DO TUA a funcionar para seu benefício, tais como ligaçao entre estes Municípios e esse local de futuro interesse tusristico. Bem na verdade, que são os únicos que devem dizer algo sobre a Barragem, devem ser os Carrazedenses e Alijoenses e se já por uma vez disse que a linha se poderia manter até ao Tua até pode e ser viável, mas também pode ser aproveitada a via fluvial, mais condições para o desenvolvimento do turismo, pois é assim que se ganham postos de trabalho, fixação de populações e aumento da riqueza das nossas terras e das nossas gentes.
Só mais uma pequena coisa, ainda não ouvi comentário daqueles que tem propriedades nas escarpas e deverão ser indeminizados.
Bem pora agora ideias não faltam leiam e comentem, sou todo olhos
UM ABRAÇO
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