quinta-feira, 20 de novembro de 2008

BEI financia A4

O Banco Europeu de Investimento (BEI) vai financiar a Auto-Estrada Transmontana com um montante até 325 milhões de euros. O contrato de financiamento deve ser assinado na próxima semana. A notícia é avançada esta quinta-feira pelo Jornal de Negócios.
O diário obteve esta garantia junto do banco de que o Banco deverá começar a libertar, em tranches, este montante ao consórcio vencedor, liderado pela Soares da Costa. Recorde-se que está em causa um investimento global de 801 milhões de euros, 360 milhões suportados pelo Estado e outros 180 são relativos a fundos comunitários. A A4 deverá estar pronta em 2012. O Primeiro Ministro, José Sócrates, deverá vir dentro de poucos dias à região anunciar o calendário de execução da auto-estratada transmontana, bem como do IP2 e do IC5. RBA

11 comentários:

Anónimo disse...

QUEM DISSE QUE DEUS NÃO EXISTE ?

M. Lameiras

Unknown disse...

Parece que sempre vão avante as vias transmontanas.Depois,vamos facilmente tomar café a Vila Real.E porque não ao Porto?
JLM

Anónimo disse...

Claro que existe.
E quando um homem deixa de acreditar em Deus começa acreditar em tudo.
MJFiel

AJS disse...

A partir do momento em que José Sócrates decidiu, está decidido. (Ele não é assim com tudo ?) É evidente que se o 1º ministro fôsse a Manuela F. Leite, os Transmontanos nunca teriam A4, nem IC5, nem IP2. Portanto, podem os incrédulos ficar cientes disto: - Só temos estas vias, graças à teimosia de um homem e esse homem chama-se, quer gostem ou não, José Sócrates.

Anónimo disse...

O GOVERNO LATINHA..




A nova alcunha do Governo é 'LATINHA'...

A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:


LÁ TINHA uma loja...

LÁ TINHA uma fábrica...

LÁ TINHA um armazém...

LÁ TINHA trabalhadores...

LÁ TINHA um sonho...

LÁ TINHA esperança...

LÁ TINHA uma escola...

LÁ TINHA um serviço de urgência...


LÁ TINHA esperança de dias melhores...
_________________

Anónimo disse...

e Lá TINHA combóio no Tua

Anónimo disse...

Eu sou como Tomé,só acredito depois de ver.

Unknown disse...

Eu acredito que acabam por se fazer todas as estradas e considero que nem é o mais difícil.
Manter a vitalidade de uma comunidade é muito mais difícil,vitalidade,claro,que acompanhe o rodar dos tempos e que consiga que nela reine a justiça,a harmonia e a paz social.
JLM

Anónimo disse...

Mas se a vitlidade de uma comunidade como a nossa se resume apenas ao que temos sido e somos, podemos concluir tratar-se da maior singularidade em matéria de desenvolvimento na nossa região, ou mesmo no País.
Por tudo quanto já se leu neste e outros blogs, a muitos defeitos de administração se deve tal desiderato.
"Bater" no "ceguinho" já de nada adiantará, pelo que, abrir-se uma frente de discussão sobre a regionalização e dentro dela qual o papel de Carrazeda, torna-se, a meu ver, essencial.
No entanto também não deixa de ser penoso discutir-ne a questão no blog e depois os responsáveis pela aplicabilidade das políticas, não dão a cara...
É por isso que, por vezes, não se faz luz sobre nada, pelo que vamos direitinhos ao ditado popular: " Não vale a pena gastar cera com ruins defuntos (salvos sejam)"

Anónimo disse...

Não assinei por descuido.
M. Lameiras

Unknown disse...

Esta última visão parece-me muito certa.É preciso tratar de encontrar o papel de Carrazeda no Nordeste,sem apegos excessivos ao passado.Também não nos interessam os erros cometidos.Acho que,nos tempos actuais,em que tudo muda tão depressa,todos somos ultrapassados pelos acontecimentos que não soubemos prever.
O que é preciso é que tenhamos coragem de vencer etapas e, logo que possível, apanhar o comboio.
Houve um tempo em que as pessoas se limitavam a pedinchar benesses,passou-se a outro tempo em que se passou a exigir tudo e mais alguma coisa.É chegada a altura de as pessoas pensarem em assumir a responsabilidade de serem elas a fazer as coisas ou ajudar a fazê-las.A pura contestação,o alijamento das responsabilidades, não leva a lado nenhum.Tomem as pessoas as coisas nas suas próprias mãos(na medida do possível),tomem o peso da dificuldade dos problemas e não nos limitemos a recriminar os outros.
JLM