terça-feira, 25 de novembro de 2008

Contrato para a Auto-Estrada Transmontana assinado em Dezembro

O consórcio da Soares da Costa vai assinar o contrato para a Auto-Estrada Transmontana no próximo dia 10 de Dezembro, disse o hoje o primeiro-ministro José Sócrates em Vila Flor, durante a cerimónia da assinatura do contrato para a concessão do Douro Interior.
O consórcio da Soares da Costa vai assinar o contrato para a Auto-Estrada Transmontana no próximo dia 10 de Dezembro, disse o hoje o primeiro-ministro José Sócrates em Vila Flor, durante a cerimónia da assinatura do contrato para a concessão do Douro Interior. As obras nesta auto-estrada irão iniciar-se em Janeiro do próximo ano. A Concessão do Douro Interior, com uma extensão aproximada de 261 quilómetros, abrangerá os Concelhos de Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torres de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira, com influência em cerca de 330 mil habitantes. O investimento previsto é de 826 milhões de euros e a obra estará concluída em 2011. Jornal de Negócios

4 comentários:

Anónimo disse...

SÓCRATES CUMPRE !!!

Anónimo disse...

Ora bem!
Nem sempre quando quer ou pode!
Isso de cumprir, todos, mas todos, desejariam fazê-lo!
Agora dizer "cumpre" com essa veemência, só pode significar "doença" de militante que nada mais quer ver à sua volta!
Tenha lá paciência!
M. Lameiras

Anónimo disse...

Mais que Cavaco, mais que Guterres, mais que Durão, mais que Santana, cumpriu para com os transmontanos em apenas 3 anos de governo.
Lá que o S:. M:. Lameiras não goste do homem é outro assunto.
A dita doença tem dois bicos...

Olarila..

Anónimo disse...

Pode até ter os bicos que o caro amigo lhe queira apontar...
Aliás o que eu disse e digo é que o Primeiro Ministro, pessoa que até muito admiro, cumpre o que pode e quando pode, como outros que já estiveram nessas funções.
Podia narrar-lhe aqui exactamente o contrário, ou seja do que não cumpriu apesar de prometer, mas que não deve ter podido fazê-lo!
Do que o Senhor anónimo não gostou foi que eu tivesse dito da doença militante de que parece padecer, mas isso não é assim tão importante.
Respeitosamente,
M. Lameiras