
Berta Nunes, coordenadora da Sub-região de Saúde considera que é preocupante o distrito ser o pior do país neste aspecto, mas lembra que há poucos partos e cada morte tem um peso maior. O relatório motivou uma reunião, esta terça-feira, da Unidade Coordenadora da Saúde da Mulher e da Criança, na Sub-Região de Bragança reuniu para analisar os números. Berta Nunes mostrou-se surpreendida com os número de mortes – seis – pois, o organismo que lidera só tinha conhecimento de quatro. As duas mortes que não eram conhecidas ocorreram com mulheres do concelho de Mirandela, mas são casos desconhecidos da autoridade de saúde.
Berta Nunes salienta que não há situações de negligência em torno das mortes de bebés no distrito de Bragança, contudo o caso da criança de Carrazeda que morreu por asfixia de vómito poderá indiciar alguma carência social. O relatório da Direcção-Geral de Saúde revela ainda que o número de nascimentos não pára de diminuir no distrito de Bragança. Em 2007 realizaram-se 918 partos, em 2006 tinha sido 933, um ano antes 989. RBA
Berta Nunes salienta que não há situações de negligência em torno das mortes de bebés no distrito de Bragança, contudo o caso da criança de Carrazeda que morreu por asfixia de vómito poderá indiciar alguma carência social. O relatório da Direcção-Geral de Saúde revela ainda que o número de nascimentos não pára de diminuir no distrito de Bragança. Em 2007 realizaram-se 918 partos, em 2006 tinha sido 933, um ano antes 989. RBA
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