terça-feira, 13 de novembro de 2007

O que se disse... João Lopes de Matos

«(Os intelectuais) Só pensam e, por isso, aborrecem os que não querem pensar.»

João Lopes de Matos

4 comentários:

Anónimo disse...

Vamos ignorar os discursos menores de quem parece nem saber ler e concentrar-nos no fervilhar de ideias que o amigo JLM sempre nos tem trazido.

Anónimo disse...

O dr. matos mexe na ferida de muita gente: do meu partido igual. Embora o psd seja um partido do povo, há gente que se arroga o direito de que deve reinar de uma forma imperial. E não estou a pensar no senhor presidente da Camara, mas num conjunto de segundas figuras que se acham os filipes que nos governaram, reis deste pequeno mundo mas que nos venderiam aos espanhóis. Senhores, se venho criticar tal procedimento, também hei-de criticar o de outras forças que aqui no blogue só arrasam o que se fez e muito pela terra. Como já disse que não gosto da justiça popular de MM, dentro do meu partido, não posso também tolerar iguais crenças sem ideias por certos amigos da terra que tudo arrasam à partida: conquanto criticam as obras ‹‹megalómanas›› como põem em causa que se fez alguma coisa. Decidam-se que se fez demasiado ou não se fez nada!!!!!!!!!!!! Mesmo para os jovens, a terra até tem infraestruturas a mais: duas piscinas, dois centros cívicos e nada se faz???????????? E falem da piscina, se a coberta não é uma obra da nossa engenharia social: abrange os putos do infantário até aos mais cotas dos lares da terceira idade. Não venham atacar a obra como vi no pensar-ansiaes, ou porque não tem competições ou tem um curso de nadadores salvadores que impedem outros nobres senhores, que ainda mostram o brasão, de a frequentarem segundo o eu quero, posso e mando!!!!!!!!!!!!!!!!!! Quando se quer mandar destruir, tudo serve!!!!!!!!! Agora falo para dentro: É tempo de construirmos alternativa democrática e social ao estado policial do 1º M sócrates e mostrarmos que discordamos mas toleramos as oposições do prof. mesquita e do prof. hélder de carvalho; a do prof. hélder rodrigues e do seu staff rosa, façamos um esforço e não olhemos à pessoa, somente ao seu pensar. Não entremos em brigas inúteis. Entremos é no grupo intelectual liderado pelo dr. matos. Quando posso inscrever-me??????
laranjinha

Anónimo disse...

Está inscrito sem mais. Basta participar da abertura de espírito,da tolerância e de ser capaz de pensar pela sua própria cabeça.Abaixo os formalismos.

Anónimo disse...

Laranjinha - fala em obras e obras - Centro de Apoio Rural, piscina coberta, piscina descoberta, Centro Cívico inacabado... falará também em arruamentos electrificação, nas entradas poente e sul de Carrazeda ou no aranjo urbanístico Luzelos-Carrazeda...
Fale-se também na Barragem de Fontelonga, no mercado Municipal e recinto da feira, no abastecimento de água e saneamento básico, na construção da conduta de reforço de água proveniuente da Ribeira de Belver...
Recuem a toda a gestão anterior a 1989...
Depois de tudo havemos de reparar que a maior parte do investimento terá sido feito sem os necessários estudos técnicos que tivessem garantido um desenvolvimento harmonioso, necessário e condizente com as necessidades do concelho, tendo em conta também o crescimento ou a desertificação a que vimos assistindo...
Ou seja, os "nossos" políticos preocuparam-se em pensar que a Barragem de Fontelonga tem graves problemas de limpeza, ( não haverá solução de abastecimento quando pensarem na recuperação) que se vem tornando pequena dada falta de água e que as piscinas quando em funcionamento contribuirão largamente para a insuficiência já notada?
Que o mercado Municipal é um marco negro nesta história recente do concelho. Encontra-se deteriorado e não usado porque os políticos de então em vez de forçar o crescimento urbano para nascente, promoveram-no para poente?
Ou então, se queriam o crescimento a poente, porque razão o localizaram a nascente?
Os investimento faraónicos por vaidade e estupidez na mania das grandezas por disporem de dinheiros públicos bastantes, estão na origem do que nos está a acontecer.
A lógica mandaria que os políticos responsáveis pensassem num concelho formalmente incluído no Douro, património mundial, dando às freguesias boas e adequadas soluções ambientais, promovendo o aproveitamento dos recursos existentes.
Ver com competência e inteligência o que o concelho precisa, auscultando a sociedade e sem olhar os observadores mais críticos, como inimigos.
Seja quem for que vá para a frente dos destinos do concelho, terá de olhar estas e outras vertentes, mas de boa fé sem olhar o Município como a sua "quinta" onde almoçam, jantam e voltam a almoçar e a jantar, os compadres e amigos..
Até breve...
Vantagem - 99