A estratégia da EDP é deixar o processo de avaliação de impacte ambiental faça o seu caminho. Defensores da linha aplaudem alternativa ferroviáriaA EDP não reage publicamente à posição assumida ontem, ao PÚBLICO, pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que exige uma alternativa ferroviária à submersão da linha do Tua pela futura barragem da eléctrica nacional. Mas a empresa tem uma posição clara sobre o assunto. A EDP não se importa de construir uma nova linha férrea, desde que o seu custo seja suportado pelo Governo. Caso o Executivo lhe impute esse investimento, então a empresa desiste da barragem, uma vez que esta se torna economicamente inviável. A estratégia da EDP é deixar que o processo de avaliação de impacte ambiental faça o seu caminho e esperar que o empenhamento pessoal de José Sócrates na concretização Plano Nacional de Barragens e os compromissos já assumidos sejam suficientes para contornar todos os entraves ao empreendimento. Para poder construir a barragem de Foz-Tua, a EDP já pagou 56 milhões de euros, mas a licença obtida é apenas provisória. (...)Público
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1 comentário:
Então onde está o interesse da Edp em ajudar no desenvolvimento ?
Desfaz uma linha de Caminho de Ferro, desfaz a sócio economia duma regiao, vinho, azeite , estruturas etc poe no desemprego os poucos jóvens e trabalhadores que ainda existem e que agora já nem como escravos no estrangeiro se safam e depois ainda tem o desplante de dizer que se quiserem a linha têm de a pagar? Roubam a linha e depois temos de pagar outra se quisermos?
Grandes negócios fazem estas vendidas autarquias Os vindouros os julgarão
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