sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens - Carrazeda de Ansiães

PLANO DE ACÇÃO PARA 2009
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Carrazeda de Ansiães
FEVEREIRO
Divulgação do Plano de Actividades
Objectivo - divulgar através dos meios existentes no Concelho, Rádio, Jornais Locais, Blogs, Páginas Web, a planificação de todas as actividades da CPCJ (Intervenientes: Câmara Municipal e CPCJ);
JUNHO
Criação da página Web da CPCJ
Objectivo - Sensibilizar para a actividade da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; Divulgação dos meios de actuação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; Sensibilizar para as tipologias de risco e para a necessidade de promoção e protecção das crianças e jovens (Intervenientes: Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães e CPCJ).
SETEMBRO
Colóquio "Que desafios se colocam à Escola no contexto das CPCJ"
Objectivo - Envolver a classe Docente e Não Docente nos desafios que se apresentam hoje face a novas formas de violência na escola e fora dela (Intervenientes: CPCJ; Agrupamento de Escolas e Escola Profissional; Instituições de Solidariedade).
DEZEMBRO
Realização de um concurso para Cartões de Natal da CPCJ com recurso aos trabalhos dos alunos, versando o tema "Os Direitos das Crianças"
Objectivo - Divulgação da CPCJ- Envolver as Crianças e Jovens na participação através da construção dos seus postais onde se expressem as suas vivências e anseios sobre esta temática. Envolver a comunidade educativa na participação deste evento. Exposição dos trabalhos apresentados na Biblioteca Municipal. (Intervenientes: CPCJ e Agrupamento Escolar).

4 comentários:

Anónimo disse...

Li atentamente este Plano para 2009.
Divulgação do plano, criação da página web, colóquio e cartões de natal... a isto se resume a actividade de um organismo que deve ter uma importância e uma intervenção decisiva na vida de crianças em risco.

Que pobreza!

Além do vazio destas actividades, que pretendem fazer pelas crianças em risco?
Elas vão consultar a página web ou vão ao colóquio?

E as crianças em risco?
Além das actividades de fachada, que pretendem fazer?

Miguel

Anónimo disse...

Ora aqui está um bom exemplo, contrariando a opinião do anónimo anterior.
1.º Lugar consegue dar notoriedade, no fundo divulgar o trabalho e a área de actuação da comissão, especialmente para os mais distraídos.
2.º Lugar ficamos a saber que tem plano de actividades e assume ao publicitá-lo que o quer cumprir, coisa que é pouco frequente noutras instituições. Mais, não se resume apenas a gerir o que a lei determina vai para além disso, tem outras actividades.
3.º Colóquio: peca, em meu entender, por limitar o envolvimento a alguns sectores da sociedade. O assunto assume tamanha importância que todos somos poucos para modificar atitudes (saber/ser).
4.º Colocar as crianças, protagonistas deste filme a exprimirem os seus estados de alma com frases simples, é sem dúvida o culminar de um bom projecto para o ano em curso. Divulguem os resultados.
Todos sabemos, ou é obrigação procurar saber, os constrangimentos existentes, a disponibilidade dos elementos para a resolução das inúmeras situações de crianças em risco. Sem conhecimento profundo é mais fácil apontar defeitos, no fundo julgar em praça pública os elementos destas comissões quando algo não corre pelo melhor.
Reconheço o trabalho meritório, a dedicação das pessoas que assumem cargos desta natureza (mesmo quando impostos pela lei).
Sabre 07

Anónimo disse...

Citando o Miguel, "E as crianças em risco?", qual o plano de actividades para estes?

Anónimo disse...

Basta ler:
A intervenção... tem lugar quando os pais… ponham em perigo a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento, ou quando esse perigo resulte de acção ou omissão de terceiros ou da própria criança ou do jovem a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-lo.

Não entendi as dúvidas, o defeito deve ser meu, sem dúvida.

Para as crianças sinalizadas como estando em risco é feita avaliação, por alguns elementos da equipa, discutida em sede própria, com apresentação de medidas de protecção e acordadas com a família e em casos extremos enviados ao ministério público.
Julgo serem estes os procedimentos, em termos gerais.
É mais fácil apontar o dedo aos outros, ninguém duvida que este problema é grave, diz respeito a toda a sociedade e não apenas a uma comissão, será pertinente perguntar, o que fazem os cidadãos para acabar ou pelo menos diminuir os casos de crianças em risco?
A resposta, é simples e do conhecimento geral, muito pouco. O problema é com os outros!
Por aqui me fico....
Sabre07