Mais de 5.000 famílias do Nordeste Transmontano vão passar a pagar menos pela electricidade consumida, através de um reenquadramento tarifário. A novidade foi deixada pelo presidente da EDP, António Mexia, durante a iniciativa “Encontros EDP – Energia da Água” que reuniu, ontem, em Torre de Moncorvo administradores daquela empresa e representantes dos concelhos abrangidos pelas barragens do Baixo Sabor, Foz-Tua, Bemposta e Picote. Com vista à redução da factura energética das famílias transmontanas, a EDP prevê distribuir gratuitamente cerca de 120 mil lâmpadas economizadores por 30 mil residências. A par destas regalias, o responsável deu a conhecer os esforços desenvolvidos pela EDP na área social, para a qual destinou cerca de 100 mil euros. Trata-se do programa EDP Solidária Barragens que pretende apoiar acções de solidariedade social de instituições transmontanas abrangidas pelas quatro albufeiras. Assim sendo, até ao próximo dia 2 de Novembro, entidades dos concelhos de Alfândega da Fé, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Murça, Torre de Moncorvo e Vila Flor podem candidatar projectos com vista à melhoria da qualidade de vida, nomeadamente de pessoas mais carenciadas, bem como à integração de comunidades em risco de exclusão social.
EDP celebra protocolos no âmbito do empreendedorismo
Durante o evento foram, ainda, assinados protocolos entre a EDP e três entidades com vista à promoção do empreendedorismo e sector cultural em Trás-os-Montes. Assim, foi criada uma parceira com a Glocal – Agrupamento Europeu de Interesse Económico que visa incentivar o desenvolvimento de projectos de empreendedorismo e auto-emprego sustentável e inovador. Já em conjunto com a Associação Aprender a Empreender, a EDP apoiará a preparação de estudantes do ensino secundário da região para o mercado de trabalho. O protocolo celebrado com a Fundação Calouste Gulbenkian e a Escola de Música do Conservatório Nacional tem como objectivo de alargar o modelo de Orquestras Juvenis às localidades abrangidas pelas novas barragens. Jornal Nordeste
5 comentários:
Apenas algumas breves considerações sobre a EDP e este artigo.
1ªA EDP é uma empresa monopolista - ou seja não tem na pratica concorrência - faz o preço que entende - nao permite, ao contrário do que a lei prevê, que qualquer empresa ou particular possa produzir energia e vende-la ao preço que entender...não permite fazer disso negócio...e quem produzir energia para vender tem de vende-la...á EDP!!!ao preço que eles entenderem comprar!!!e pasme-se, comprar a energia deles para o seu consumo próprio...tentem compreender isto..é um escandalo!!
2ªA região de trás os montes com as suas barragens e outros meios alternativos de produção de energia ligados directa e indirectamente á EDP, contribui em muito para a energia produzida pela empresa, são recursos captados nesta região!! É um minimo que esta região de onde são captados estes recursos tenha algumas contrapartidas
3ª Ao contrário do que se possa pensar, a EDP não está a dar nada!! a EDP tem lucros anuais colosais!! logo ainda aparentemente oferecendo algumas coisas e reduzindo preços nesta região, ainda assim o dinheiro que aqui, e no país inteiro ganha é absurdo - olhando para o que ganham a maioria dos portugueses, o que a EDP como empresa monopolista ganha, assim como os seus gestores/Administradores; directores etc... ganham, devia ser publicitado para que se soubesse o que realmente se passa nesta empresa!!! aí se veria quem recebe os verdadeiros beneficios...
4º e ultima: Como exemplo ainda em 2008, num ano de profunda crise económica a EDP, deu-se ao luxo ( pode faze-lo como empresa monopolista ) de subir cerca de 5 a 6% os seus preços em média!!!
Por favor, tudo isto que o artigo refere é muito pouco para o que a região merece, e a empresa edp, enfim...
A Camara de Carrazeda não se fez representar na reunião? é este o interesse que o Presidente da Câmara tem por Carrazeda? Recebi uma carda dele onde escreveu muito, mas disse pouco. Será a com a carta já está a preparar o próximo mandato? T udo leva a crer que assim será!!! Não terá hipótese nem idade!!!
José
Não sobra nada para as Empresas?.
Vejam lá SRS Tubarões da EDP se prescindem de amealhar menos lucros,porque as Empresas também precisam de ser ajudadas.
Tudo isto é pura fraude EDPiana... os Cajados têm de começar a trabalhar. Erguei-vos do chão, ó transmontanos!
E, já agora, porque há tantos anónimos a dizer coisas importantes neste blog?!
Coragem cidadãos, o vosso 25 de Abril foi nas últimas eleições! O futuro começa hoje
Pedro Felgar Couteiro
https://coagret.wordpress.com
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1406893
"A PJ deteve um engenheiro da câmara do Porto que pediu cerca de 400 mil euros a uma empresa em troca de benefícios num concurso. Apanhado em flagrante delito, o funcionário está agora indiciado pela prática de um crime de corrupção passiva pelo acto ilícito, disse fonte da PJ/Norte, citada pela agência Lusa.
A Polícia Judiciária deteve, na sexta-feira, um engenheiro da câmara do porto que pediu 400 mil euros a uma empresa em troca de benefícios num concurso para manutenção e instalação de semáforos, situação que foi denunciada pela autarquia às autoridades.
Segundo fonte da PJ, citada pela agência Lusa, o chefe da divisão de intervenção na via pública, que foi apanhado em flagrante delito, pretendia beneficiar esta empresa de electrónica num concurso público numa verba total de 1,9 milhões de euros.
Ainda de acordo com esta fonte, o funcionário está indiciado pela prática de crime de corrupção passiva para acto ilícito após se terem obtido «provas inequívocas de que estava a ser praticado um acto de corrupção».
O arguido foi presente ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, que decidiu impedí-lo de continuar funções na autarquia e determinou que se apresente periodicamente às autoridades policiais até à data do julgamento.
Entretanto, o presidente da câmara do Porto confirmou que lhe chegaram dados que num concurso internacional lançado pela câmara de cerca de 3,9 milhões de euros que haveria um «dirigente da câmara do Porto que estava a receber 'luvas'».
«Da forma como me disseram e da forma como eu sabia e os dados que tinha, aquilo tinha bastante sustentabilidade e por isso falei logo com o Director Nacional da PJ logo a seguir às eleições», explicou Rui Rio à TSF.
O autarca adiantou ainda que a PJ destacou de imediato uma equipa para este caso e que, em cerca de três semanas, o assunto foi resolvido."
que sirva de exemplo
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